215 research outputs found

    Cefaléias e gestação: um estudo clínico epidemiológico em 100 mulheres em um Hospital Universitário.

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    Trabalho de Conclusão de Curso - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Tocoginecologia, Curso de Medicina, Florianópolis, 199

    Distonia cervical: aspectos clínicos e terapêuticos de 85 pacientes/

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    Orientador: Hélio Afonso G. TeiveCo-orientadora: Rosana H. ScolaDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa: Curitiba, 01 de dezembro de 2007.Inclui bibliografiaÁrea de concentração: Medicina intern

    Avaliação clínica e estudo dos genes Dyt1 e Dyt6 em 88 pacientes com distonia cervical

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    Orientador: Prof. Dr. Helio Afonso G. TeiveAnexo cd-romTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 09/11/2013Inclui referênciasResumo: A distonia é um distúrbio do movimento caracterizado por contrações musculares sustentadas ou intermitentes, causando posturas, movimentos, ou posturas e movimentos, anormais e frequentemente repetitivos. A apresentação mais comum é a distonia cervical (DC), que afeta a musculatura do pescoço de forma localizada ou associada a outras partes do corpo. O presente estudo tem como objetivos identificar os aspectos clínicos dos pacientes com DC, comparando-se os casos esporádicos aos casos com história familiar de distonia, e as suas correlações com mutações nos genes DYT1 e DYT6. Foram selecionados 88 pacientes com DC nos ambulatórios de Toxina Botulínica e Distúrbios do Movimento do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (HC-UFPR), entre maio de 2008 e agosto de 2009, e submetidos à avaliação clínica, laboratorial, neuroimagem e genética. O DNA foi extraído do sangue periférico e análises para mutações nos genes DYT1 e DYT6 foram realizadas por PCR, conforme protocolos previamente estabelecidos. A relação masculino:feminino foi de 1:1,75. A média de idade de início dos sintomas de pacientes com distonia focal (41,05±16,87 anos) e distonia segmentar (35±23,14 anos) foram maiores que a encontrada em pacientes com distonia generalizada, 12,36±9,10 anos (pG (p.Gln97X) no gene DYT6. Um paciente não tinha história familiar de distonia e teve seus sintomas iniciados pelos membros superiores (MMSS) aos 22 anos, com posterior generalização. As duas outras pacientes com a mutação eram de uma mesma família. Uma apresentou quadro iniciado aos 18 anos no MSD, permanecendo com distonia segmentar (crânio-cervical e MMSS). A outra paciente apresentava também a mutação missense c.506G>A (p.Arg169Gln). Ela iniciou com os sintomas aos 6 anos e evolui com generalização associada a alterações de fala. Esses achados estão em conformidade com os relatos de baixa penetrância à grande variabilidade fenotípica dos pacientes com distonia DYT6, independente da mutação encontrada. Em relação à associação com outros distúrbios do movimento, não foram encontradas alterações nos genes DYT1 e DYT6 de quatro pacientes com mioclonias e três com parkinsonismo. Podemos afirmar, em concordância com estudos prévios, que a análise para mutações no gene DYT1 em pacientes com distonia cervical deve ser realizada nos pacientes com quadros generalizados e com história familiar de distonia. Também em conformidade com estudos anteriores, a análise para o gene DYT6 pode ser realizada em pacientes com distonia cervical independentemente da distribuição, ou da história familiar. Palavras-chaves: Distonia. Distonia cervical. Genética. DYT1. DYT6.Abstract: Dystonia is a movement disorder characterized by sustained or intermittent muscle contraction causing abnormal, often repetitive, movements, postures, or both. Cervical dystonia (CD) affects the musculature of the neck in a focal way or associated to other parts of the body. CD is the most common form of dystonia. The present study objectives to obtain clinical and genetic information of patients with CD. Eighty-eight patients with CD were recruited in Botulinum Toxin Clinic and Movement Disorders Clinic of Hospital de Clinicas of the Federal University of Paraná (HC-UFPR) between May of 2008 and August of 2009. They were submitted the clinical, laboratorial, neuro-imaging and genetic evaluation. DNA was extracted from periferic blood and submitted at analysis to DYT1 and DYT6 mutations by PCR according to standard protocols. The male:female ratio was 1:1.75. The average ages at onset for focal dystonia (41.05±16.87 years) and for segmental dystonia (35±23.14 years) were larger than generalized dystonia (12.36±9.10 years). There was a direct decreased of incidence of generalized dystonia with the age. Twenty-three patients had cases of CD in the family. In these cases there were more prevalence of generalized dystonia than focal dystonia (ratio 2.2:1), in opposition of sporadic cases (ratio 1:1.83). The focal dystonia in patients with familiar history of dystonia was less severe and less painful than sporadic cases (pA (p.Arg169Gln) missense mutation plus. She has started the symptoms at 6 years old and sprayed the dystonia for generalizations associated with speech disorders. These findings are in line with the low penetrance and great phenotypic variability related in DYT6 patients, independent of mutation found. Regarding the association with other movement disorders, DYT1 and DYT6 mutations were not found in four patients with myoclonic movements and in three patients with Parkinsonism. We can state, in agreement with previous studies, that analysis for DYT1 mutations in patients with cervical dystonia should be performed in patients with generalized and familiar dystonia. The DYT6 analysis can be performed in patients with cervical dystonia regardless the distribution or the familiar history. Key words: Dystonia. Cervical dystonia. Genetic. DYT1. DYT6

    O PIBID de Educação Física da UEM-PR: uma reflexão com a prática escolar

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    Este artigo busca analisar a prática escolar na proposta de ensino do PIBID Educação Física da UEM-PR (2014-2017). Esta pesquisa documental analisou os planos de aula objetivados pelos Pibidianos para o 8º ano de uma escola pública estadual na cidade de Maringá-PR, por meio da técnica de interpretação hermenêutica-dialética. Concluiu-se que os pressupostos teóricos norteadores da prática escolar contribuíram com a formação inicial dos Pibidianos, na medida em que possibilitaram aproximar a teoria da prática escolar objetivada numa Perspectiva Crítico-Superadora, fundamentada na tendência Pedagógica Histórico-Crítica e na concepção de desenvolvimento humano da Teoria Histórico-Cultural

    BOB MARLEY'S DISEASE: CEREBRAL METASTASIS OF ACRAL MELANOMA

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    Bob Marley's had a great importance to Jamaica, Caribbean popular music, and Pan-Africanism. Under the name of the Wailers, several Marley's success reggae albums were recorded between 1969 and 1975. After this, at the solo career, he was placed as the most impor- tant reggae singer. The disease that ruined Bob Marley was an acral melanoma (right hallux) that had a late diagnosis and treatment, followed by metastases to the abdomen, the lungs and the brain. Seizures have been the warning sign that the melanoma had spread, three years after the initial injury. We presented here the history of the disease of this famous singer and reported another patient with a case quite similar to him, calling his illness as “Bob Marley'

    Fator reumatóide-imunoglobulina E na artrite reumatóide juvenil

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    OBJECTIVES: To determine the presence of immunoglobulin E-rheumatoid factor in patients with juvenile rheumatoid arthritis and to correlate it with clinical and laboratory parameters. METHODS: A multicenter prospective study was carried out from January 1993 to January 1999 with the enrollment of 3 centers of pediatric rheumatology. Ninety-one children with juvenile rheumatoid arthritis diagnosed according to the American College of Rheumatology criteria were studied: 38 (42%) with systemic, 28 (31%) with pauciarticular, and 25 (27%) with polyarticular onset. Ages ranged from 2.1 years to 22.6 years (mean 10.5 ± 4.7), with 59 (65%) girls. The control group consisted of 45 healthy children. The detection of immunoglobulin E-rheumatoid factor was carried out utilizing an enzyme-linked immunosorbent assay. Associations of immunoglobulin E-rheumatoid factor with immunoglobulin M-rheumatoid factor (latex agglutination test), total serum immunoglobulin E, erythrocyte sedimentation rate, antinuclear antibody, and functional and radiological classes III or IV were analyzed. RESULTS: Positive immunoglobulin E-rheumatoid factor was found in 15 (16.5%) of the 91 children with juvenile rheumatoid arthritis: 7 (18.5%) with systemic, 5 (18%) with pauciarticular, and 3 (12%) with polyarticular onset. A significant correlation was observed between immunoglobulin E-rheumatoid factor and total serum immunoglobulin E in the juvenile rheumatoid arthritis patients. No correlation was found between immunoglobulin E-rheumatoid factor and positive latex agglutination slide test, erythrocyte sedimentation rate, antinuclear antibody, or the functional and radiological classes III or IV in any disease onset group. In 4 out of 45 control children (8.9%), immunoglobulin E-rheumatoid factor was positive but with no correlation with total serum immunoglobulin E levels. CONCLUSIONS: Immunoglobulin E-rheumatoid factor could be detected in 16.5% of juvenile rheumatoid arthritis patients, particularly in those with high levels of total serum immunoglobulin E, and immunoglobulin E-rheumatoid factor appears not to be associated with disease activity or severity.OBJETIVOS: Determinar os níveis séricos do fator reumatóide-imunoglobulina E na artrite reumatóide juvenil e correlacioná-los com parâmetros clínicos e laboratoriais. MÉTODOS: Estudo multicêntrico prospectivo, realizado entre janeiro de 1993 a janeiro de 1999 com participação de três centros de reumatologia pediátrica. Estudaram-se 91 crianças com o diagnóstico de artrite reumatóide juvenil de acordo com os critérios do Colégio Americano de Reumatologia: 38 (42%) com a forma de início sistêmica, 28 (31%) pauciarticular e 25 (27%) poliarticular. A idade variou de 2,1 a 22,6 anos (média de 10,5 ± 4,7 anos) e 59 (65%) crianças eram do sexo feminino. O grupo controle constituiu-se de 45 crianças sadias. A detecção do fator reumatóide-imunoglobulina E foi realizada através de um ensaio imunoenzimático. Associações do fator reumatóide-imunoglobulina E com: fator reumatóide-imunoglobulina M (látex), imunoglobulina E sérica total, VHS, FAN, classe funcional e radiológica III ou IV foram analisadas. RESULTADOS: Das 91 crianças com artrite reumatóide juvenil, quinze (16,5%) apresentaram fator reumatóide-imunoglobulina E positivo. Destas, 7(18,5%) na forma sistêmica, 5 (18%) na pauciarticular e 3 (12%) na poliarticular. Observou-se correlação estatisticamente significativa entre o fator reumatóide-imunoglobulina E e a média geométrica da imunoglobulina E sérica total no total dos pacientes com artrite reumatóide juvenil; não foi observada correlação estatística entre o fator reumatóide-imunoglobulina E e positividade para o Látex, VHS, FAN e classe funcional e radiológica 3 ou 4 em nenhuma das formas de início da doença. Dos 45 controles, 4 (8,9%) também apresentaram fator reumatóide-imunoglobulina E positivo, mas não houve correlação com a imunoglobulina E sérica total. CONCLUSÕES: O fator reumatóide-imunoglobulina E pode ser detectado em 16,5% dos pacientes com artrite reumatóide juvenil, especialmente naqueles com níveis elevados de imunoglobulina E sérica total. O fator reumatóide-imunoglobulina E parece não se associar com atividade ou gravidade da artrite reumatóide juvenil

    Emergence and Persistence of High-Risk Clones Among MDR and XDR A. baumannii at a Brazilian Teaching Hospital

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    Dissemination of carbapenem-resistant Acinetobacter baumannii is currently one of the priority themes discussed around the world, including in Brazil, where this pathogen is considered endemic. A total of 107 carbapenem-resistant A. baumannii (CRAB) isolates were collected from patients with bacteraemia attended at a teaching hospital in Brazil from 2008 to 2014. From these samples, 104 (97.2%) carried blaOXA−23−like, all of them associated with ISAba1 The blaOXA−231 (1.9%) and blaOXA−72 (0.9%) genes were also detected in low frequencies. All isolates were susceptible to minocycline, and 38.3% of isolates presented intermediate susceptibility to tigecycline (MIC = 4 μg/ml). Molecular typing assessed by multi-locus sequence typing demonstrated that the strains were mainly associated with clonal complexes CC79 (47.4%), followed by CC1 (16.9%), and CC317 (18.6%), belonging to different pulsotypes and in different prevalences over the years. Changes in the clones' prevalence reinforce the need of identifying and controlling CRAB in hospital settings to preserve the already scarce therapeutic options available
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