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    Análise da percepção de produtores, colaboradores e multiplicadores do programa PIMo São Paulo sobre a atuação da Embrapa Meio Ambiente.

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    Resumo: A Produção Integrada de Morango (PIMo) é um sistema que otimiza técnicas de plantio, manejo, colheita e pós-colheita, visando produtos de melhor qualidade e segurança. O Programa PIMo-SP, coordenado pela Embrapa Meio Ambiente, foi iniciado em 2006 na região de Atibaia/SP para implementação desse sistema. Além de treinamentos, a PIMo-SP promove reuniões gerenciais mensais, com objetivo de reunir produtores, colaboradores e multiplicadores que discutem questões relativas à busca conjunta pela certificação. Na reunião de março de 2011, os membros do Programa responderam um questionário que solicitava que fossem citados três pontos positivos e três pontos negativos sobre a atuação da Embrapa, considerando que sua função é fornecer orientações técnico-científicas para o atendimento dos requisitos das Normas Técnicas da Produção Integrada de Morango. Os resultados obtidos permitiram à Embrapa verificar que seu trabalho auxilia no processo, principalmente oferecendo treinamentos (27,6% das citações positivas), organizando, motivando, atualizando e unindo os produtores (21,2%), com competência para envolver outras instituições (10,6%). No entanto, também há pontos a serem corrigidos em sua atuação, como a falta de divulgação da PIMo (10,0% das citações negativas), falta de independência (paternalismo) dos produtores (10,0%) e necessidade de efetivar, melhorar e ampliar parcerias (10,0%), principalmente. A partir desses resultados, redirecionamentos já ocorreram no Programa. De maio de 2011 em diante, as reuniões mensais passaram a ser coordenadas por agentes públicos locais de Atibaia; o folder do Programa foi atualizado; e um novo ciclo de treinamentos está sendo planejado para 2012, com colaboração de diversas instituições parceiras. Abstract: Integrated Strawberry Production (PIMo) is a system that optimizes planting techniques, management, harvest and post harvest, aiming to produce better quality and safe strawberry. PIMo-SP Program, coordinated by Embrapa Environment, started in 2006 in Atibaia/SP region. Besides training, PIMo-SP promotes monthly management meetings aiming to bring together growers, collaborators and multipliers that discuss issues concerning PIMo adoption to reach certification. At a meeting in March 2011, members of the Program answered a survey about positive and negative aspects of the role of Embrapa, considering its function to provide technical and scientific guidance for reaching the requirements of Technical Standards for the Integrated Strawberry Production. The results showed that Embrapa helps the process, mainly by offering training (27.6% of positive citations), organizing, motivating, upgrading and linking the growers (21.2%), with power to involve other institutions (10.6%). However, there are also issues to be corrected, mainly: lack of disclosure of PIMo (10.0% of negative citations), lack of growers? independence or paternalism (10.0%) and need for effective, improved and expanded partnerships (10.0%). From these results, redirections have occurred in the Program. From May 2011 onwards, local officials from Atibaia are coordinating the monthly meetings, instead of Embrapa; the folder of the program was updated; and a new cycle of training is being planned for 2012, with the collaboration of several partner institutions

    Padronização e classificação de pêssegos e nectarinas.

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    Frutas de caroço: começa a surgir uma linguagem única de qualuidade para todo o Brasil. Mercado atacadista de frutas de caroço e suas exigências. Estrutura do regulamento técnico de identidade e qualidade de frutas. Produção Integrada de Frutas de caroço no Brasil. Sistemas de classificação de frutas de caroço adotados nas regiões produtoras de Santa Catarina. Frutas de caroço na Serra gaúcha. Sistemas de classificação de frutas de caroço na região metropolitana de Porto Alegre. Apresentação dos sistemas de classificação de frutas de caroço adotados nas regiões produtoras SP: Holambra II. Sistema de classificação de frutas de caroço adotado na região de Atibaia e Jarinu, no Estado de São Paulo. Comercialização e classificação de pêssegos no Estado de Minas Gerais. Apresentação do sistema de classificação de frutas de caroço adotado no Norte do Paraná. Quantificação de danos pós-colheita em rosáceas de caroço. Logística e manejo pós-colheita na produção integrada de pêssegos. A norma de classificação de pêssego: análise crítica. Proposta de regulamento técnico de identidade e qualidade do pêssego e da nectarina.bitstream/item/60753/1/CNPUV-DOC.-49-05.pd

    Macroeducação para a promoção da produção integrada de morango no Estado de São Paulo.

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    bitstream/item/99940/1/2013FD04.pd

    Cuidados pré e pós-Colheita na produção de morangos e sistema Appcc.

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    Cada vez mais o Brasil enfrenta pressões por parte do mercado externo, que exige evidências objetivas da qualidade e segurança dos produtos agrícolas que exportamos. A Comunidade Européia, nosso principal importador, tem apertado cada vez mais o cerco, exigindo análises de resíduos de pesticidas em todos os produtos, ameaçando embargar uma série deles. Em julho deste ano, jornais de todo país veicularam reportagens sobre as tentativas dos europeus em barrarem alimentos brasileiros. As mais poderosas associações de agricultores e de cooperativas agrícolas da Europa pedem que a Comissão Européia "proíba imediatamente" a importação de produtos alimentares brasileiros que não estejam dentro dos padrões de qualidade fitossanitária da Europa (Chade, 2006). Dentre as principais queixas dos europeus, figura a baixa efetividade do sistema de controle de resíduos de pesticidas em maçã e mamão (Chade, 2006). Não é de se admirar que se tratam de cadeias frutícolas de grande importância para o Brasil. As barreiras não tarifárias procuram atingir exatamente os produtos para os quais nosso país se mostra competitivo. Recebemos constantemente no Brasil uma série de missões europeias, que alegam encontrar irregularidades desde o controle de resíduos de drogas veterinárias até sistemas inadequados de análises de pesticidas e falta de registros dos diversos procedimentos adotados. Para enfrentar essa forte pressão, é necessário que sejam implementados sistemas de gestão da segurança de alimentos, como é o caso do sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) e sistemas de gestão da produção agropecuária, como o Sistema Agropecuário de Produção Integrada (SAPI). Somente a partir da adoção de tais sistemas, o país não só poderá reunir evidências para comprovar que adotamos os controles necessários, como também poderá cobrar os mesmos procedimentos de países dos quais importamos produtos alimentícios

    Qualidade e segurança de morangos produzidos em diferentes sistemas de produção.

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    Visando comparar a qualidade do morango em função do tipo de cultivo, foram avaliados frutos dos seguintes sistemas: Convencional que não é regido por normas específicas; Produção Integrada de Morango (PIMo), e Produção Orgânica que emprega normas técnicas específicas de cultivo. Utilizou-se fruto in natura de morangueiros das variedades Oso Grande e Camino Real. Os frutos foram adquiridos já embalados em bandejas de tereftalato de polietileno (PET) com capacidade de 300 a 400 g, no local de produção. Os produtos do sistema orgânico e PIMo foram comprovados por certificação. Os morangos foram armazenados em condição ambiente (23 ± 2 ºC e 65 ± 5 % UR), e avaliados quanto ao padrão de qualidade pós-colheita (aparência,características físico-quimicas, incidência de podridões e resíduo de defensivos). Observou-se que os produtores PIMo e orgânicos estão empenhados com boas práticas agrícolas. Os produtos do sistema convencional apresentaram resíduos de produtos não autorizados para a cultura e falha no manuseio pós-colheita. As características físicoquímicas dos morangos não diferiram entre os três sistemas

    Agir: planejamento estratégico da Associação dos Produtores de Morango de Atibaia e Jarinú (SP) para a implementação da produção integrada.

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    Em abril de 2006, a Embrapa Meio Ambiente em parceria com a Prefeitura da Estância de Atibaia (convênio nº 21300.04/0003-3) e a Associação dos Produtores de Morangos e Hortifrutigranjeiros de Atibaia, Jarinu e Região iniciou na região uma seqüência de eventos de educação e conscientização ambiental da cadeia produtiva visando estimular a implementação da Produção Integrada de Morangos (PIMo). Configurou-se um grupo representativo da cadeia produtiva de morango local formado por produtores, engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas, gestores públicos e representantes de revendas de produtos agropecuários. De acordo com a Macroeducação (HAMMES, 2004), o processo construtivista e participativo de conscientização ambiental de um grupo proporciona a re-construção do conhecimento da realidade ambiental local, segundo a práxis socioambiental ?Ver, Julgar e Agir? e subsidia a tomada de decisão de ?mudança ou não de atitude?. Neste caso, orienta a decisão sobre a adoção ou não da PIMo, mais especificamente nas áreas temáticas de capacitação e organização de produtores conforme o Marco Legal da Produção Integrada de Frutas do Brasil (ANDRIGUETO; KOSOSKI, 2002). Após o ?Ver? da microrregião e das propriedades rurais e o ?Julgar? das vantagens e dificuldades da produção de morangos na região (CALEGARIO et al., 2006a, 2006b, 2006c, 2006d; HAMMES et al., 2006), realizou-se o ?Agir?, que corresponde à fase de decisão e planejamento do processo de mudança de atitude. Este trabalho visa descrever esta etapa, que resultou no Planejamento Estratégico da Associação dos Produtores de Morangos e Hortifrutigranjeiros de Atibaia, Jarinu e Região (SP) para a implementação da PIMo
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