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    Enfermagem obstétrica: contribuições às metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

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    Objetivo: Caracterizar e analisar a assistência ao parto e ao nascimento realizada por Residentes em Enfermagem Obstétrica.Método: Estudo quantitativo e retrospectivo de 189 partos normais assistidos por Residentes em Enfermagem Obstétrica, no período de julho de 2013 a junho de 2014, em uma maternidade localizada no interior do Rio Grande do Sul. A coleta dos dados deu-se atravésde levantamento de informações dos prontuários clínicos e, para a análise, utilizou-se a estatística descritiva.Resultados: Constatou-se o amplo uso de métodos não invasivos e não farmacológicos de alívio da dor e a liberdade de posição durante o trabalho de parto. Destaca-se que 55,6% das mulheres não foram submetidas a nenhuma intervenção obstétrica.Conclusões: Foi possível identificar que o Programa de Residência em Enfermagem possibilita a redução de intervenções obstétricas, refletindo diretamente na melhoria da saúde materna.Palavras-chave: Obstetrícia. Enfermeiras obstétricas. Parto. Parto humanizado. Saúde materno-infantil. Internato não médico. Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

    Vivenciando um mundo de procedimentos e preocupações: experiência da criança com Port-a-Cath Vivenciando un mundo de procedimientos y preocupaciones: experiencia del niño con Port-a-Cath A world of procedures and worries: experience of children with a Port-a-Cath

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    OBJETIVOS: Compreender como é para a criança com câncer a vivência de ser portadora de Port-a-Cath a partir de suas manifestações numa sessão de Brinquedo Terapêutico Dramático e propiciar a ela um meio de alívio. MÉTODOS: Estudo descritivo qualitativo realizado com seis crianças escolares e uma adolescente, cujos dados foram coletados numa sessão de Brinquedo Terapêutico Dramático e submetidos à análise qualitativa de conteúdo. RESULTADOS: Permitiram compreender que os procedimentos intrusivos geram ansiedade, preocupação, medo e dor às crianças, assim como que elas reconhecem a importância dos procedimentos, dos medicamentos, da realização dos exames físico e laboratoriais para o tratamento; reconhecem as vantagens da utilização do Port-a-Cath, mas que sua utilização é fonte de ansiedade, limitações e preocupações, especialmente as relacionadas ao risco de infecção, e que se sentiram felizes, confortadas e fortalecidas com o brincar. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Os enfermeiros precisam estar preparados para assistirem a essas crianças integralmente e para utilizarem sistematicamente o Brinquedo Terapêutico como instrumento de comunicação e intervenção de enfermagem.<br>OBJETIVOS: Comprender cómo es para el niño con cáncer la vivencia de ser portador de Port-a-Cath a partir de sus manifestaciones en una sesión de Juego Terapéutico Dramático y propiciarle un medio de alivio. MÉTODOS: Estudio descriptivo cualitativo realizado con seis niños escolares y una adolescente, cuyos datos fueron recolectados en una sesión de Juego Terapéutico Dramático y sometidos al análisis cualitativo de contenido. RESULTADOS: Se pudo comprender que los procedimientos intrusivos generan ansiedad, preocupación, miedo y dolor a los niños, así como que ellos reconocen la importancia de los procedimientos, de los medicamentos, de la realización de los exámenes físico y de laboratorio para el tratamiento; reconocen las ventajas de la utilización del Port-a-Cath, pero que su utilización es fuente de ansiedad, limitaciones y preocupaciones, especialmente las relacionadas al riesgo de infección, y que se sentieron felices, confortadas y fortalecidas con el hecho de jugar. CONSIDERACIONES FINALES: Los enfermeros necesitan estar preparados para asistir a esos niños integralmente y para utilizar sistemáticamente el Juego Terapéutico como instrumento de comunicación e intervención de enfermería.<br>OBJECTIVES: To understand the experience of children with cancer who have a port-a-cath using a session of therapeutic instructional play to decrease children worries and anxieties. METHODS: Descriptive qualitative study with 6 children and 1 teenager. Data were collected through a session of therapeutic play and analyzed through content analysis. RESULTS: Invasive procedures generated children's anxiety, worry, fear, and pain. The children recognized the need of medical procedures, medications, physical examinations, and laboratory tests. In addition, they also recognized the advantage of the use of the port-a-cath; however, its use was a source of anxiety and worries, especially in regard to infections. The use of therapeutic play made them happier, comfortable, and feeling stronger. FINAL CONSIDERATIONS: Nurses need to be prepared to fully care for children with cancer who have a port-a-cath and to systematically use therapeutic play as a useful strategy for nursing communication and intervention
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