4,770 research outputs found

    The Struggle for dominance within the fascist government of Italy

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    Imagination meets algorithm: redefining design practices in the coming AI age

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    The summer of 2022 marked the advent of accessible text-to-image tools, revolutionizing image rendering with distinctive styles swiftly. This generated a creative shift among designers, generally addressed as ‘prompt design’, although this expression scarcely captures the profound interaction between design and digital tools. This paper elucidates the potential synergy between designers and AI through one pragmatic workshop engaged by university students. Our approach was focused on an exercise to foster a rich imaginative process before the text-to-image creation. The result is a discussion over the relevance of structured imaginative process and the capabilities of generative AI technologies,supporting an enriched dialogic interaction between design and dataset-based imagery: insights on the different conceptual layers between AI and narrative, a discussion for the development of improved narrative & AI tools, and reflections on conceptual aspects of co-creativity in the context of scenario design practice and AI

    Exploring Design Seeds for Urban Transformation

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    There is a growing interest in considering interaction aspects for the design of urban public places. Emerging approaches present different frames inherent to the interplay among people and information between us and address the role of urban infrastructures and technologies in encouraging interactions. In this paper we use the concept of Urban Interaction Design to provide a framework for understanding transformations due to urban design, while bringing new values and perspectives into the design process itself. This framework is a product of three design seeds: participatory urbanism, urban data visualization and urban gamification. Each one of them contributes with specific insights and mechanics to re-defining urban interaction. We use three design cases to illustrate how Urban Interaction Design is a promising path to follow in the context of sustainable HCI. The concepts are discussed highlighting the main assets for future development

    Il momento giuridico nella costruzione del ‘modello’ totalitario: Ernst Fraenkel, Franz Neumann, Hannah Arendt

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    Il saggio prende in considerazione il contributo arrecato alla teoria del ‘totalitarismo’ da tre autorevoli esponenti dell’intellettualità europea costretta all’esilio dal regime nazionalsocialista: Fraenkel, Neumann e Arendt. Pur nella diversità del loro approccio, tutti e tre gli autori sostengono che le radicali trasformazioni cui lo Stato e il diritto vanno incontro nella Germania nazionalsocialista e nella Russia bolscevica sono un contrassegno decisivo del carattere ‘totalitario’ dei rispettivi regimi

    La soberanía en la cultura político-jurídica medieval:imágenes y teorías

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    El discurso medieval de la soberanía se articula en torno a un orden jerárquico de poderes diferenciados en cuyo vértice es colocado el rey juez, que no detenta así una posición absolutamente dominante, sino que funciona como la culminación de un sistema (que remite a un estado de cosas preexistente) caracterizado por la gradualidad. El conflicto estalla cuando al modelo basado en la iurisdictio plenissima del emperador (sustraído a todo control o juicio superior) se une un nuevo discurso análogo a éste, pero que identifica el vértice supremo con la plenitudo potestatis del papa

    O discurso da cidadania e a diferença de gênero

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    O objetivo do ensaio é traçar uma história de longo respiro sobre o modo como os discursos da cidadania trataram a diferença de gênero na Europa ocidental da Idade Média ao século XX, entendendo discursos da cidadania como um mosaico de textos pertencentes a diferentes saberes, mas agrupados pela pretensão de estabelecer uma representação geral e abstrata do sujeito e da relação que ele instaura com a comunidade política. Nesse sentido, os discursos da cidadania no que diz respeito à diferença de gênero podem girar em torno de distintos tópicos: hierarquia, corpo e família na Idade Média; igualdade, a partir do jusnaturalismo do século XVII, passando por discursos como os de Mary Wollstonecraft e Olympes de Gouges no século XVIII; a igualdade ainda é importante para o emancipacionismo dos séculos XIX e XX, mas ele valoriza de uma maneira peculiar a identidade de gênero. Diferentes maneiras de abordar o campo de tensão entre igualdade e diferença que tiveram que enfrentar, também, discursos que renovavam tradicionais tópicos de subalternização a partir de novas perspectivas cientificistas e modernizadoras, especialmente no final do século XIX e durante os totalitarismos, de modo que somente com segundo pós-guerra e com o fim das aventuras ‘totalitárias’ é que o tema da diferença feminina volta a ser relacionado com o princípio da igualdade, que constitui um dos elementos inspiradores das novas democracias constitucionais

    ‘Dizer a verdade’: uma missão impossível para a historiografia?

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    Há pelo menos dois séculos o historicismo é o horizonte em que se desenvolve a formação cultural no ocidente. Portanto, deveria ser relativamente simples compreender de que modo a historiografia apresenta os seus próprios objetos. Porém, estilos de pensamento que nos parecem óbvios e garantidos são na realidade plenos de incertezas, aporias e perguntas não respondidas pelos próprios especialistas da área. Assim, podemos perguntar se se pode reclamar da historiografia a “verdade” sobre o passado ou se essa pretensão é o fruto de uma ilusão já superada. O objetivo desta intervenção é chamar a atenção sobre a importância epistemológica (e talvez, ético-política) dessas perguntas, ainda que com consciência das dificuldades de chegar a soluções unívocas e satisfatórias. Então, esta investigação retoma a aspiração rankeana de apenas mostrar como as coisas realmente aconteceram, aborda os impactos da linguistic turn, a tradição hermenêutica e a controvérsia sobre o papel narrativo da história entre White e autores como Momigliano e Ginzburg. Partindo da semelhança entre as tarefas do juiz e do historiador, o trabalho se utiliza do “negacionismo” para evidenciar o difícil desafio da historiografia, que pode adquirir não apenas um valor cognitivo, mas também “civil”

    Acerca de las raíces remotas de la intervención humanitaria, entre paradigma colonial y universalismo de los derechos.

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    La obra de Gustavo Gozzi –Umano, non umano– forma parte de la numerosa colección de libros publicados por el “Centro per gli Studi Costituzionali, le culture, i diritti e le democrazie”, dirigido por Gozzi, a cuyo cargo ya estuvieron muchas obras de la misma colección, todas relacionadas con su último ámbito de investigación
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