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    Improved maximum likelihood estimators in a heteroskedastic errors-in-variables model

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    This paper develops a bias correction scheme for a multivariate heteroskedastic errors-in-variables model. The applicability of this model is justified in areas such as astrophysics, epidemiology and analytical chemistry, where the variables are subject to measurement errors and the variances vary with the observations. We conduct Monte Carlo simulations to investigate the performance of the corrected estimators. The numerical results show that the bias correction scheme yields nearly unbiased estimates. We also give an application to a real data set.Comment: 12 pages. Statistical Paper

    Maternal Diet and Breastfeeding. Influence of Myths and Preconceptions

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    Introdução. Durante a gravidez e amamentação, algumasmães alteram a sua dieta com o propósito de aumentar a quantidade e/ou qualidade do seu leite. Objectivos. Caracterizar as alterações dietéticas maternas durante a gravidez e amamentação, identificar factores associados a essas alterações e a sua relação com a manutenção do aleitamento materno aos três meses de vida. Metodologia. Estudo observacional, descritivo, transversal bifásico de uma amostra de 122 díades mãe-filho, realizado num hospital de apoio perinatal diferenciado. Primeira fase: auto-preenchimento de um inquérito nas 48h após o parto, avaliando variáveis sócio-demográficas, história prévia de amamentação, conhecimentos e atitudes face à amamentação e a dieta materna. Segunda fase: inquérito telefónico três meses após o parto, avaliando a duração da amamentação, alterações dietéticas realizadas e eventuais associações a sintomas no lactente. Resultados. A idade materna média foi 30 anos; 43% frequentou o ensino superior; 81% referiu ter alterado a dieta durante a gravidez. Noventa e nove por cento pretendia amamentar e 98% planeava alterar a dieta durante a amamentação: café, chocolate, refrigerantes com cafeína, enchidos, conservas e feijão seriam os alimentos a evitar/eliminar. Aos três meses, 67% das díades mantinha o aleitamento materno; 89% das mães alterou a sua dieta neste período, com um padrão de alimentos evitados/eliminados semelhante ao referido na primeira fase; em 39% dos casos foi associada sintomatologia do lactente, sobretudo cólicas, a alimentos da dieta materna. Não foi encontrada associação entre o número de alimentos evitados/eliminados durante a gravidez/amamentação e a manutenção da amamentação aos três meses de vida. Conclusões. Este estudo evidencia as restrições dietéticas efectuadas pelas mães durante a gravidez e amamentação. A limitação da dieta materna na gravidez e amamentação reduz a experiência de sabores a que é exposto o feto e o lactentecom potencial prejuízo na diversificação alimentar. É necessário implementar medidas de ensino dietético para superar preconceitos

    Avaliação das condições de salinidade, drenagem e fertilidade e alterações químicas ocorridas em areia quartzozas apos cinco anos sob irrigação localizada.

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    Este trabalho foi conduzido em uma área de areia quartzoza da Fazenda Boa Esperança, em Petrolina-Pe, cultivada c om videira e mangueira. Avaliou-se o efeito d a irrigação e da adubação, aplicadas durante cinco anos, sobre algumas características químicas do solo e aparecimento de lençol freático. O sistema de irrigação utilizado foi micro-aspersão. Amostragem do solo foi feita em 34 pontos da área cultivada, onde estão localizados os poços, para observação do nível do lençol freático. Os resultados analíticos mostraram que houve um aumento da CE das bases trocáveis e do fósforo "disponível" e o aparecimento do lençol freático, na área da videira

    Características operacionais de um sistema de irrigação por Pivot Central.

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    Descrição do sistema de irrigação; Características operacionais do sistema da irrigação.bitstream/item/181083/1/FL-07347.pd

    Otite Média Aguda no Pequeno Lactente

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    Introdução: A otite média aguda (OMA) é uma patologia comum na infância mas rara abaixo dos 3 meses de idade Objectivos: Caracterizar a OMA e avaliar eventuais factores de risco no pequeno lactente. Métodos: Estudo descritivo, de 2005 a 2009 em lactentes com menos de três meses, internados por OMA. Analisaram-se idade, sexo, factores de risco (FR) comorbilidades, clínica, terapêutica e evolução. A avaliação de factores de risco foi realizada com grupo de controlo emparelhado para a idade. Resultados: Registaram-se 58 casos (18 recém-nascidos) com mediana de idades de 30 dias. Em 50 (86,2%) casos havia pelo menos um factor de risco: leite para lactentes exclusivo (31), agregado familiar com um irmão (31), uso de chupeta (18), atopia familiar (14), pai fumador (12), regurgitação frequente (11), mãe fumadora (10), refluxo gastroesofágico (5) e prematuridade (4). Trinta e quatro crianças (58,6%) tinham dois ou mais FR. Registaram-se infecções virais prévias em 38 doentes e nenhum caso cursou com bacteriémia ou doença invasiva. A mediana do valor dos leucócitos foi 10960/μL e a proteína C reactiva (PCR) 0,44 mg/dL. Todos fizeram antibioticoterapia endovenosa, a maioria (69%) com ampicilina e gentamicina (mediana de 7 dias). Foram FR para a ocorrência de otite ter pelo menos um irmão (p<0,00; OR=0,033; IC 95% 0,006-0,179), a mãe ser fumadora (p<0,019; OR 0,125; IC 95% 0,022-0,715) e prematuridade (p<0,009; OR 1,047; IC 95% 1,011-1,084). O sexo masculino (p=0,698), baixo peso (p=0,548), leite para lactentes exclusivo (p=0,301), uso de chupeta (p=0,101), regurgitação (p=0,646), refluxo gastro-esofágico p=0,594), atopia familiar (p=0,651) e pai fumador (p=0,609) não foram estatisticamente significativos para OMA. Foram contactados 30/58 crianças registando-se otites recorrentes em 15 (50%) com associação estatisticamente significativa entre a recorrência de OMA e o sexo masculino (43,3%vs6,7%, p=0,03). Comentários: A OMA no pequeno lactente cursa habitualmente sem repercussão sistémica pelo que a terapêutica endovenosa provavelmente só será necessária no recém-nascido dada a imaturidade farmacocinética deste grupo etário. A presença de pelo menos um irmão no agregado familiar, a prematuridade e mãe ser fumadora foram neste estudo factores de risco para a ocorrência de OMA e o sexo masculino para a recorrência

    The new class of Kummer beta generalized distributions

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    Ng and Kotz (1995) introduced a distribution that provides greater flexibility to extremes.We define and study a new class of distributions called the Kummer beta generalized family to extend the normal, Weibull, gamma and Gumbel distributions, among several other well-known distributions. Some special models are discussed. The ordinary moments of any distribution in the new family can be expressed as linear functions of probability weighted moments of the baseline distribution. We examine the asymptotic distributions of the extreme values. We derive the density function of the order statistics, mean absolute deviations and entropies. We use maximum likelihood estimation to fit the distributions in the new class and illustrate its potentiality with an application to a real data set

    [Carotid atherosclerosis and white matter hypodensities: a controversial relationship]

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    INTRODUCTION: White matter hypodensities of presumed vascular origin, are recognized as an important cause of morbidity with established clinical and cognitive consequences. Nonetheless, many doubts remain on its physiopathology. Our goal is to clarify the potential role of carotid atherosclerosis and other vascular risk factors in the development of white matter hypodensities of presumed vascular origin. MATERIAL AND METHODS: We included patients that underwent CT brain scan and neurosonologic evaluation within a one-month period. Full assessment of vascular risks factors was performed. We seek to find independent associations between white matter hypodensities of presumed vascular origin, carotid intima-media thickness and vascular risk factors. RESULTS: 472 patients were included, mean age was 67.32 (SD: 14.75), 274 (58.1%) were male. The independent predictors of white matter hypodensities of presumed vascular origin were age (OR: 1.067, 95% IC: 1.049 - 1.086, p < 0.001) and hypertension (OR: 1.726, 95% IC: 1.097 - 2.715, p = 0.018). No association was found between IMT (OR: 2.613, 95% IC: 0.886 - 7.708, p = 0.082) or carotid artery stenosis (OR: 1.021, 95% IC: 0.785 - 1.328, p = 0.877) and white matter hypodensities of presumed vascular origin. DISCUSSION: Only age and hypertension proved to have an independent association with white matter hypodensities of presumed vascular origin. Carotid atherosclerosis, evaluated by IMT and the degree of carotid artery stenosis, showed no association with white matter hypodensities of presumed vascular origin. Since atherosclerosis is a systemic pathology, these results suggest that alternative mechanisms are responsible for the development of white matter hypodensities of presumed vascular origin. CONCLUSION: Age and hypertension seem to be the main factors in the development of white matter hypodensities of presumed vascular origin. No association was found between carotid atherosclerosis and white matter hypodensities of presumed vascular origin

    Acute Otitis Media in Infants Less than Three Months

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    Introdução: A otite média aguda (OMA) é uma das patologias infecciosas bacterianas mais comuns na infância, mas rara abaixo dos três meses de idade e ainda pouco estudada neste grupo etário. Objectivos: Descrever os casos de OMA em lactentes com idade inferior a três meses e avaliar a importância de potenciais factores de risco no aparecimento de doença assim como na sua recorrência. Métodos: Estudo observacional descritivo retrospectivo de lactentes com menos de três meses internados por OMA entre 2005 e 2009. Avaliação de eventuais factores de risco para a ocorrência e recorrência de OMA através de estudo analítico longitudinal retrospectivo de caso-controlo. Resultados: Registaram-se 58 casos (18 recém-nascidos) com mediana de idades de 30 dias. Todos foram submetidos a terapêutica antibiótica endovenosa (mediana de sete dias), mas não se registaram casos de doença invasiva. Registou-se em 86,2% dos casos (50/58) pelo menos um factor de risco: fórmula para lactentes exclusiva (31/58, 53,4%), agregado familiar com pelo menos um irmão (31/58, 53,4%), uso de chupeta (18/58, 31%), atopia familiar (14/58, 24,1%), pai fumador (12/58, 20,7%), regurgitação frequente (11/58, 19%), mãe fumadora (10/58, 17,2%), refluxo gastroesofágico (5/58, 8,6%), baixo peso (5/58, 8,6%) e prematuridade (4/58, 6,9%). Contudo, aqueles em que se encontrou significância estatística (por regressão logística) foram: prematuridade p<0,009;OR=1,047; IC95%), mãe fumadora (p<0,019;OR=0,125;IC95%) e agregado familiar com pelo menos um irmão (p<0,00;OR=0,033;IC95%). Registaram- se otites recorrentes em 15/30 (50%) lactentes, mais frequentemente no sexo masculino (43,3%vs6,7%, p=0,038). Conclusões: Em lactentes com idade inferior a três meses, a prematuridade, mãe fumadora e presença de um agregado familiar com pelo menos um irmão constituem factores de risco para a ocorrência de OMA, sendo a sua recorrência mais frequente no sexo masculino
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