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Agentes Comunitários de Saúde: uma perspectiva do capital social
Resumo O artigo relata uma pesquisa com agentes comunitários de saúde em municípios brasileiros. Tem como objetivo verificar a influência das relações sociais em rede dos agentes no cotidiano de trabalho nas equipes de ESF. A base teórica é a abordagem do capital social e como método a análise de redes sociais e suas medidas de densidade e EI-Index. Na coleta de dados foi usado um questionário do tipo gerador de nomes, com 266 agentes, em seis municípios de três diferentes regiões do Brasil (codificados como Amazônico 1 e 2; Nordeste 1 e 2; Centro-Sul 1 e 2). Também foram usados dados secundários. Os resultados indicam que o perfil dos ACSs ainda é um limitador à capacitação e que estes não se veem como elo entre a comunidade, as equipes da ESF e as unidades de saúde. Conclui que os agentes não têm a percepção de sua importância e que suas redes internas apresentam baixa densidade, com poucas relações externas (outros membros da ESF), o que limita a ampliação do capital social e dificulta a difusão de conhecimentos e experiências de ações de prevenção
Prevalência do risco para fraturas estimado pela ultra-sonometria óssea de calcâneo em uma população de mulheres brasileiras na pós-menopausa
The second Sandia Fracture Challenge: predictions of ductile failure under quasi-static and moderate-rate dynamic loading
Intervenção fonoaudiológica precoce num paciente com paralisia facial após otomastoidite
De ocorrência frequente, a paralisia facial é uma patologia que acomete a face ea expressão facial. Dentre as etiologias possíveis será destacada uma de ocorrência pouco comum, a Otomastoidite. A intervenção fonoaudiológica iniciada precocemente colabora para o retorno da mobilidade e funções da musculatura reduzindo assim a atrofia muscular e surgimento de sincinesias e contraturas. O objetivo do estudo foi reabilitar um paciente acometido pela paralisia facial após otomastoidite com a intervenção fonoaudiológica precoce e descrever a aplicação de uma proposta de intervenção terapêutica diferenciada. Na metodologia optou-se por exercícios miofuncionais específicos, avaliação e acompanhamento audiológico. Nos resultados, após nove semanas de acompanhamento, observou-se melhora expressiva na simetria do sorriso, adequação das funções estomatognáticas e presença dos reflexos acústicos estapedianos
