16 research outputs found
Citologia vaginal de preguiça-de-coleira (Bradypus torquatus)
As preguiças-de-coleira (Bradypus torquatus) sĂŁo mamĂferos arborĂcolas da famĂlia Bradypodidae. Podem ser encontradas nos trechos de Mata Atlântica do Brasil e a maior diversidade genĂ©tica de suas populações ocorre em matas do sul da Bahia. A observação desses animais na natureza Ă© muito difĂcil, pois passam a maior parte da vida escondidos no denso emaranhado das copas, por isso, dados sobre aspectos reprodutivos sĂŁo escassos e nĂŁo existem informações sobre ciclo estral dessa espĂ©cie. Este trabalho teve por objetivo identificar as cĂ©lulas do epitĂ©lio vaginal da preguiça-de-coleira (Bradypus torquatus) como forma de viabilizar o uso dessa tĂ©cnica para estudar as fases do ciclo estral desses animais. As amostras para citologia vaginal foram obtidas de quatro preguiças de coleira que habitavam áreas de Mata Atlântica do sul da Bahia. ApĂłs captura manual do animal, procedeu-se a coleta de material biolĂłgico, introduzindo uma escova ginecolĂłgica estĂ©ril, na comissura dorsal da vulva. Para cada amostra foram feitos dois esfregaços rotacionando a extremidade da escova sobre cada lâmina de vidro, fazendo-se em geral trĂŞs impressões lineares. O esfregaço foi imediatamente corado pelo mĂ©todo PanĂłtico rápido (Laborclin®). Nas preguiças BT033, BT065 e BT042 foi possĂvel identificar respectivamente 30%, 33% e 7% de cĂ©lulas parabasais (PB); 56%, 22% e 10% de cĂ©lulas intermediárias pequenas (IP); 6%, 18% e 6% de cĂ©lulas intermediárias grandes (IG); 2%, 13% e 24% de cĂ©lulas superficiais nucleadas (SN); 6%, 14% e 53% de cĂ©lulas superficiais anucleadas (SA). Na preguiça BT464 foi possĂvel fazer duas coletas com intervalo de 13 meses. Os dados da primeira e segunda coleta foram, respectivamente: 6% e 17,5 de cĂ©lulas PB, 5% e 25% de cĂ©lulas IP, 11% e 15,5% de cĂ©lulas IG, 8% e 19,5% de cĂ©lulas SN e 70% e 22,5% de cĂ©lulas SA. Enfatiza-se que as porcentagens de cĂ©lulas do epitĂ©lio vaginal variaram entre indivĂduos e tambĂ©m na mesma preguiça. Isto sugere que a citologia vaginal possa ser uma ferramenta de avaliação do ciclo estral em preguiça-de-coleira
Third-party policing: A theoretical analysis of an emerging trend
“Third-party policing” describes police efforts to persuade or coerce nonoffending persons to take actions which are outside the scope of their routine activities, and which are designed to indirectly minimize disorder caused by other persons or to reduce the possibility that crime may occur. The practice applies formal, noncriminal controls found in civil law as coercive tools against an intermediate class of nonoffending persons who are thought to have some power over offenders' primary environments. The police use coercion to create place guardianship that previously was absent, so as to decrease opportunities for crime and disorder. We link the theoretical bases of crime prevention to the theory of third-party policing, and examine gaps in traditional policing that have led to a formalization of policing through third parties. We examine third-party policing in two location-specific programs: the drug-abatement Beat Health Program in Oakland and the problem-solving RECAP Unit in Minneapolis. We conclude by discussing the potential ramifications of the third-party trend
Mice deficient for wild-type p53-induced phosphatase 1 display elevated anxiety- and depression-like behaviors
Abstract not availableC.S. Ruan, F.H. Zhou, Z.Y. He, S.F. Wang, C.R. Yang, Y.J. Shen, Y. Guo, H.B. Zhao, L. Chen, D. Liu, J. Liu, B.T. Baune, Z.C. Xiao, X.F. Zho