Fenologia e características agronômicas de cultivares de ameixeira (prunus sallcina lindl.) recomendadas para a Região serrana do RS.

CULTIVAR DE AMEIXEIRA AMARELINHA A planta é semi-vigorosa, de hábito de crescimento semi-aberto e muito produtiva. É medianamente suscetível à bacteriose. O fruto é de tamanho médio a grande, com epiderme amarela-esverdeada com manchas vermelhas e polpa amarela. Apresenta baixa exigência em frio. O período de floração, em Veranópolis, nas safras de 2000/01 a 2004/05 foi de 23/08 a 14/09 (2000/01), 10/08 a 31/08 (2001/02), 08/08 a 02/09 (2002/03), 11/09 a 29/09 (2003/04) e de 04/08 a 06/09 (2004/05). Já o período de colheita dessa cultivar, em Veranópolis, no período de 2000/01 a 2004/05 foi de 21/01 a 31/01 (2000/01), 09/01 a 18/01 (2001/02), 12/01 a 23/01 (2002/03), 10/01 a 22/01 (2003/04) e de 13/01 a 25/01 (2004/05). A produtividade foi alta, epiderme amarela-esverdeada com vermelho, polpa amarela, fruto redondo de tamanho médio a grande. CULTIVAR DE AMEIXEIRA AMÉRICA A planta é vigorosa, de hábito de crescimento aberto e com boa resistência à bacteriose. O fruto é de tamanho médio, apresenta epiderme vermelho-claro, com fundo e polpa amarela. Possui média exigência em frio. É originária de cruzamento entre Prunus munsoniana e Prunus salicina. O período de floração, em Veranópolis, nas safras de 2000/01 a 2004/05 foi de 24/08 a 14/09 (2000/01), 21/08 a 10/09 (2001/02), 21/08 a 19/09 (2002/03), 10/09 a 03/10 (2003/04) e de 14/08 a 13/09 (2004/05). Já o período de colheita dessa cultivar, em Veranópolis, no período de 2000/01 a 2004/05 foi de 10/12 a 21/12 (2000/01), 30/11 a 11/12 (2001/02), 05/12 a 17/12 (2002/03), 12/12 a 24/12 (2003/04) e de 24/11 a 14/12 (2004/05). A produtividade foi de média a alta, epiderme amarela-avermelhada, polpa amarela, fruto esférico-oblonga de tamanho médio. CULTIVAR DE AMEIXEIRA FRONTIER A planta é semi-vigorosa e de hábito de crescimento ereto. É suscetível à bacteriose. O fruto é grande, com epiderme e polpa de coloração vermelho-escuras. Apresenta média a alta exigência em frio. O período de floração, em Veranópolis, nas safras de 2000/01 a 2004/05 foi de 05/09 a 23/09 (2000/01), 24/08 a 11/09 (2001/02), 31/08 a 19/09 (2002/03), 22/09 a 14/10 (2003/04) e de 31/08 a 17/09 (2004/05). Já o período de colheita dessa cultivar, em Veranópolis, no período de 2000/01 a 2004/05 foi de 12/12 a 20/12 (2000/01), 02/12 a 12/12 (2001/02), 06/12 a 16/12 (2002/03), 06/12 a 14/12 (2003/04) e de 26/11 a 17/12 (2004/05). A produtividade foi baixa a média, epiderme vermelho escuro, polpa vermelha, fruto redondo de tamanho grsnde. CULTIVAR DE AMEIXEIRA GULF BLAZE Planta é semi-vigorosa, com hábito de crescimento aberto. Floração coincidente, em grande parte, com Gulf Ruby, podendo ser polinizada pela mesma. A manutenção inicia, geralmente, em meados de novembro, sendo a colheita muito próxima da cv. Irati. É de baixa necessidade em frio hibernal. O sabor é doce-ácido, mas com acidez e amargo na película. Os frutos têm bom tamanho. A polpa é amarela e a película vermelha. CULTIVAR DE AMEIXEIRA GULF RUBY A planta é semi-vigorosa, com ramos fortes e longos e de hábito de crescimento semi-aberto. As folhas são grandes, de coloração verde-clara. A floração é abundante ocorrendo sobre ramos mistos e esporões. Os frutos são de coloração vermelha, ovalados (semelhantes aos da cultivar Irati) e com lenticelas bem perceptíveis. A polpas é de coloração amarela se bem madura, medianamente doce e com pouca acidez. Possui baixa exigência em frio. O período de floração, em Veranópolis, nas safras de 2000/01 a 2004/05 não foi disponível (2000/01), 03/07 a 10/08 (2001/02), 21/07 a 08/08 (2002/03), 04/07 a 18/08 (2003/04) e de 02/07 a 13/08 (2004/05). Já o período de colheita dessa cultivar, em Veranópolis, no período de 2000/01 a 2004/05 foi não disponível em 2000/01, 30/10 a 15/11 (2001/02), 04/11 a 18/11 (2002/03), 06/11 a 22/11 (2003/04) e de 27/10 a 16/11 (2004/05). A produtividade foi média a alta, epiderme vermelha, polpa amarela, fruto redondo-ovalalado de tamanho médio. CULTIVAR DE AMEIXEIRA HARRY PICKSTONE A planta é vigorosa, de hábito de crescimento semi-aberto e muito produtiva. É altamente suscetível à bacteriose, devendo ser plantada em locais abrigados do vento. O fruto é de tamanho médio a grande, com epderme amarela-esverdeada com roxo e polpa amarela. Cultivar de baixa exigência em frio. O período de floração, em Veranópolis, nas safras de 2000/01 a 2004/05 foi de 23/08 a 14/09 (2000/01), 14/08 a 06/09 (2001/02), 24/08 a 16/09 (2002/03), 19/09 a 03/10 (2003/04) e de 17/08 a 07/09 (2004/05). Já o período de colheita dessa cultivar, em Veranópolis, no período de 2000/01 a 2004/05 foi de 15/01 a 23/01 (2000/01), 04/01 a 13/01 (2001/02), 06/01 a 16/01 (2002/03), 07/01 a 18/01 (2003/04) e de 06/01 a 20/01 (2004/05). A produtividade foi alta, epiderme amarela-esverdeada com roxo, polpa amarela, fruto cordiforme de tamanho médio a grande. CULTIVAR DE AMEIXEIRA IRATI A planta é vigorosa, com ramificações laterais curtas e folhas grandes, de coloração verde-clara. Apresenta resistência à bacterise, mas é suscetível à escaldadura. O fruto é de tamanho médio, com epiderme de cor vermelho-carmim. A polpa é amarela, mas quando muito madura torna-se vermelha. Apresenta baixa exigência em frio. O período de floração, em Veranópolis, nas safras de 2000/01 a 2004/05 foi de 22/08 a 08/09 (2000/01), 13/08 a 28/08 (2001/02), 14/08 a 04/09 (2002/03), 01/09 a 17/09 (2003/04) e de 23/07 a 25/08 (2004/05). Já o período de colheita dessa cultivar, em Veranópolis, no período de 2000/01 a 2004/05 foi de 30/11 a 12/12 (2000/01), 16/11 a 27/11 (2001/02), 20/11 a 04/12 (2002/03), 25/11 a 09/12 (2003/04) e de 10/11 a 08/12 (2004/05). A produtividade foi alta, epiderme vermelho-carmim, polpa amarela, fruto redondo-cordiforme de tamanho médio. CULTIVAR DE AMEIXEIRA LETÍCIA A planta apresenta vigor médio e porte semi-ereto. É resistente à bacteriose. O fruto é grande, muito atrativo, de excelente qualidade e boa conservação. A epiderme é de coloração vermelho-púrpura e a polpa amarela. Cultivar de média a alta exigência em frio. O período de floração, em Veranópolis, nas safras de 2000/01 a 2004/05 foi de 08/09 a 25/09 (2000/01), 07/09 a 26/09 (2001/02), 09/09 a 01/10 (2002/03), 03/10 a 18/10 (2003/04) e de 08/09 a 24/09 (2004/05). Já o período de colheita dessa cultivar, em Veranópolis, no período de 2000/01 a 2004/05 foi de 18/01 a 29/01 (2000/01), 06/01 a 17/01 (2001/02), 10/01 a 22/01 (2002/03), 14/01 a 22/01 (2003/04) e de 11/01 a 26/01 (2004/05). A produtividade foi de média a alta, epiderme vermelho-púrpura, polpa amarela, fruto redondo-cônico de tamanho grande. CULTIVAR DE AMEIXEIRA METHLEY A planta é vigorosa, semi-aberta e com boa resistência à bacteriose. O fruto é de tamanho pequeno, com epiderme e polpa vermelhas. Cultivar de média exigência em frio. O período de floração, em Veranópolis, nas safras de 2000/01 a 2004/05 foi de 29/08 a 16/09 (2000/01), 21/08 a 11/09 (2001/02), 25/08 a 16/09 (2002/03), 18/09 a 06/10 (2003/04) e de 23/08 a 17/09 (2004/05). Já o período de colheita dessa cultivar, em Veranópolis, no período de 2000/01 a 2004/05 foi de 30/11 a 11/12 (2000/01), 16/11 a 30/11 (2001/02), 23/11 a 03/12 (2002/03), 02/12 a 12/12 (2003/04) e de 24/11 a 14/12 (2004/05). A produtividade foi de média a alta, epiderme vermelho-rosa, polpa vermelha, fruto redondo de tamanho pequeno. CULTIVAR DE AMEIXEIRA PLUMA 7 A planta é vigorosa, semi-aberta e altamente suscetível à bacteriose. O fruto é de tamanho médio a grande, com epiderme e polpa de coloração vermelho-escura. Cultivar de baixa exigência em frio. O período de floração, em Veranópolis, nas safras de 2000/01 a 2004/05 foi de 16/08 a 06/09 (2000/01), 28/08 a 13/09 (2001/02), 19/08 a 06/09 (2002/03), 16/08 a 04/09 (2003/04) e de 20/08 a 04/09 (2004/05). Já o período de colheita dessa cultivar, em Veranópolis, no período de 2000/01 a 2004/05 foi de 20/12 a 03/01 (2000/01), 04/01 a 13/01 (2001/02), 21/12 a 3012 (2002/03), 20/12 a 28/12 (2003/04) e de 20/12 a 28/12 (2004/05). A produtividade foi de média a alta, epiderme vermelha, polpa vermelha, fruto redondo de tamanho médio a grande. CULTIVAR DE AMEIXEIRA POLLI ROSA É uma mutação da cultivar Santa Rosa, mais produtiva e menos exigente em frio. A planta apresenta vigor médio e hábito de crescimento ereto. O fruto é de tamanho médio, com epiderme vermelha e polpa amarela rosada. Cultivar de baixa exigência em frio. O período de floração, em Veranópolis, nas safras de 2000/01 a 2004/05 foi de 21/08 a 13/09 (2000/01), 14/08 a 05/09 (2001/02), 19/08 a 04/09 (2002/03), 05/09 a 29/09 (2003/04) e de 06/08 a 06/09 (2004/05). Já o período de colheita dessa cultivar, em Veranópolis, no período de 2000/01 a 2004/05 foi de 08/12 a 19/12 (2000/01), 20/11 a 04/12 (2001/02), 25/11 a 05/12 (2002/03), 12/12 a 24/12 (2003/04) e de 20/11 a 13/12 (2004/05). A produtividade foi alta, epiderme vermelha, polpa amarela, fruto redondo de tamanho médio a grande. CULTIVAR DE AMEIXEIRA REUBENNEL A planta é vigorosa, semi-aberta, muito produtiva. É suscetível à bacteriose. O fruto é de tamanho médio a grande. A epiderme é amarela-esverdeada com vermelho. A polpa é amarela. Cultivar de baixa exigência em frio. O período de floração, em Veranópolis, nas safras de 2000/01 a 2004/05 foi de 17/08 a 06/09 (2000/01), 10/08 a 28/08 (2001/02), 24/08 a 30/08 (2002/03), 02/09 a 24/09 (2003/04) e de 23/07 a 30/08 (2004/05). Já o período de colheita dessa cultivar, em Veranópolis, no período de 2000/01 a 2004/05 foi de 28/12 a 10/01 (2000/01), 18/12 a 28/12 (2001/02), 20/12 a 31/12 (2002/03), 28/12 a 08/01 (2003/04) e de 20/12 a 02/01 (2004/05). A produtividade foi alta, epiderme amarela-esverdeada com vermelho, polpa amarela, fruto redondo-cônico de tamanho médio a grande. CULTIVAR DE AMEIXEIRA SANTA RITA A planta é vigorosa, de hábito de crescimento ereto, muito produtiva e levemente suscetível à bacteriose. O fruto é de tamanho pequeno, com epiderme vermelha e polpa amarela com manchas vermelhas, quando bem maduras. Cultivar de média exigência em frio. O período de floração, em Veranópolis, nas safras de 2000/01 a 2004/05 foi de 06/09 a 30/09 (2000/01), 09/09 a 30/09 (2001/02), 31/08 a 28/09 (2002/03), 27/08 a 27/09 (2003/04) e de 01/09 a 28/09 (2004/05). Já o período de colheita dessa cultivar, em Veranópolis, no período de 2000/01 a 2004/05 foi de 28/01 a 17/02 (2000/01), 18/02 a 14/03 (2001/02), 27/01 a 13/02 (2002/03), 25/01 a 15/02 (2003/04) e de 29/01 a 23/02 (2004/05). A produtividade foi alta, epiderme vermelha, polpa amarela, fruto redondo de tamanho pequeno. CULTIVAR DE AMEIXEIRA SANTA ROSA A planta apresenta vigor médio e hábito de crescimento ereto. É suscetível à bacteriose. Produz frutos de tamanho médio e muito atrativos. A epiderme é vermelha-escura, a polpa amarela-rosada e bastante aromática. Cultivar de média exigência em frio. O período de floração, em Veranópolis, nas safras de 2000/01 a 2004/05 foi de 30/08 a 20/09 (2000/01), 05/09 a 22/09 (2001/02), 27/08 a 24/09 (2002/03), 20/08 a 10/09 (2003/04) e de 28/08 a 18/09 (2004/05). Já o período de colheita dessa cultivar, em Veranópolis, no período de 2000/01 a 2004/05 foi de 09/12 a 27/12 (2000/01), 16/12 a 04/01 (2001/02), 14/12 a 28/12 (2002/03), 30/11 a 16/12 (2003/04) e de 14/12 a 20/12 (2004/05). A produtividade foi de média a alta, epiderme rosa, polpa rosa, fruto redondo de tamanho médio.bitstream/item/101150/1/Maria-do-Carmo.pd

Monitoring the Dusty S-Cluster Object (DSO/G2) on its Orbit towards the Galactic Center Black Hole

We analyse and report in detail new near-infrared (1.45 - 2.45 microns) observations of the Dusty S-cluster Object (DSO/G2) during its approach to the black hole at the center of the Galaxy that were carried out with ESO VLT/SINFONI between February and September 2014. Before May 2014 we detect spatially compact Br-gamma and Pa-alpha line emission from the DSO at about 40mas east of SgrA*. The velocity of the source, measured from the red-shifted emission, is 2700+-60 km/s. No blue-shifted emission above the noise level is detected at the position of SgrA* or upstream the presumed orbit. After May we find spatially compact Br-gamma blue-shifted line emission from the DSO at about 30mas west of SgrA* at a velocity of -3320+-60 km/s and no indication for significant red-shifted emission. We do not detect any significant extension of velocity gradient across the source. We find a Br-gamma-line full width at half maximum of 50+-10 Angstroem before and 15+-10 Angstroem after the peribothron transit, i.e. no significant line broadening with respect to last year is observed. Br-gamma line maps show that the bulk of the line emission originates from a region of less than 20mas diameter. This is consistent with a very compact source on an elliptical orbit with a peribothron time passage in 2014.39+-0.14. For the moment, the flaring activity of the black hole in the near-infrared regime has not shown any statistically significant increment. Increased accretion activity of SgrA* may still be upcoming. We discuss details of a source model according to which the DSO is rather a young accreting star than a coreless gas and dust cloud.Comment: 32 pages - 3 tables - 17 figure - accepted by Ap

The 2014 interferometric imaging beauty contest

This is the final version of the article. Available from SPIE via the DOI in this record.From Conference Volume 9146: Optical and Infrared Interferometry IV. Jayadev K. Rajagopal; Michelle J. Creech-Eakman; Fabien Malbet. Montréal, Quebec, Canada, June 22, 2014Here we present the results of the 6th biennial optical interferometry imaging beauty contest. Taking advantage of a unique opportunity, the red supergiant VY CMa and the Mira variable R Car were observed in the astronomical H-band with three 4-telescope configurations of the VLTI-AT array using the PIONIER instrument. The community was invited to participate in the subsequent image reconstruction and interpretation phases of the project. Ten groups submitted entries to the beauty contest, and we found reasonable consistency between images obtained from independent workers using quite different algorithms. We also found that significant differences existed between the submitted images, much greater than in past beauty contests that were all based on simulated data. A novel crowd-sourcing" method allowed consensus median images to be constructed, filtering likely artifacts and retaining real features." We definitively detect strong spots on the surfaces of both stars as well as distinct circumstellar shells of emission (likely water/CO) around R Car. In a close contest, Joel Sanchez (IAA-CSIC/Spain) was named the winner of the 2014 interferometric imaging beauty contest. This process has shown that new comers" can use publicly-available imaging software to interpret VLTI/PIONIER imaging data, as long as sufficient observations are taken to have complete uv coverage { a luxury that is often missing. We urge proposers to request adequate observing nights to collect sufficient data for imaging and for time allocation committees to recognise the importance of uv coverage for reliable interpretation of interferometric data. We believe that the result of the proposed broad international project will contribute to inspiring trust in the image reconstruction processes in optical interferometry

The GRAVITY young stellar object survey: VIII. Gas and dust faint inner rings in the hybrid disk of HD141569

Stars and planetary system

Combining brain imaging and genetic data using fast and efficient multivariate correlation analysis

Many human neurological and psychiatric disorders are substantially heritable and there is growing inter-est in searching for genetic variants explaining variability in disease-induced alterations of brain anatomy and function, as measured using neuroimaging techniques. The standard analysis approach in genetic neuroimaging is the mass-univariate linear modeling approach, which is disadvantageous, since it cannot account for dependencies among collinear variables and has to be corrected for multiple testing. In con-trast, multivariate methods include combined information from multiple variants simultaneously into the analysis, and can therefore account for the correlation structure in both the neuroimaging and the genetic data. Partial Least Squares Analysis and Canonical Correlation Analysis are common multivariate ap-proaches and different variants have been established for genetic neuroimaging. However, a compre-hensive comparison with respect to data characteristics and strengths and weaknesses of these methods was missing to date. This thesis elaborately compared three multivariate techniques, Sparse Canonical Correlation Analysis (Sparse CCA), Bayesian Inter-Battery Factor Analysis (Bayesian IBFA) and Partial Least Squares Corre-lation (PLSC) in order to express a clear statement on which method in to choose for analysis in genetic neuroimaging. It was shown that for highly collinear neuroimaging data, Bayesian IBFA could not be recommended, since additional post-processing steps were required to differentiate between causal and non-informative components. In contrast, Sparse CCA and PLSC were suitable for genetic neuroimaging data. Among the two, the use of Sparse CCA was recommended in situations with relatively low-dimensional neuroimaging and genetic data, since its predictive power was higher when data dimension-ality was below 400 times sample size. For higher dimensionalities, the predictive power of PLSC ex-ceeded that of Sparse CCA. Thus, for multivariate modeling of high-dimensional neuroimaging-genetics-associations, a preference for the usage of PLSC was indicated. The remainder of this thesis dealt with the improvement of the computational efficiency of multivariate statistics in genetic neuroimaging, since it can be expected that there will be a growth in cost- and time-efficient DNA sequencing as well as neuroimaging techniques in the coming years, which will result in excessively long computation times due to increasing data dimensionality. To accommodate this large number of variables, a new and computational efficient statistical approach named PLSC-RP was pro-posed, which incorporates a method for dimensionality reduction named Random projection (RP) into traditional PLSC in order to represent the originally high-dimensional data in lower dimensional spaces. Subsequently, PLSC is used for multivariate analysis of compressed data sets. Finally, the results are transformed back to the original spaces to enable the interpretation of original variables. It was demon-strated that the usage of PLSC-RP reduced computation times from hours to seconds compared to its state-of-the-art counterpart PLSC. Nonetheless, the accuracy of the results was not impaired, since the results of PLSC-RP and PLSC were statistically equivalent. Furthermore, PLSC-RP could be used for inte-grative analysis of data sets containing high-dimensional neuroimaging data, high-dimensional genetic data or both, and was therefore shown to be independent of the statistical data type. Thus, PLSC-RP opens up a wide range of possible applications