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    Barriers to and enablers of diabetic retinopathy screening attendance: a systematic review of published and grey literature

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    AIMS: To identify and synthesize studies reporting modifiable barriers/enablers associated with retinopathy screening attendance in people with Type 1 or Type 2 diabetes, and to identify those most likely to influence attendance. METHODS: We searched MEDLINE, EMBASE, PsycINFO, Cochrane Library and the 'grey literature' for quantitative and qualitative studies to February 2017. Data (i.e. participant quotations, interpretive summaries, survey results) reporting barriers/enablers were extracted and deductively coded into domains from the Theoretical Domains Framework; with domains representing categories of theoretical barriers/enablers proposed to mediate behaviour change. Inductive thematic analysis was conducted within domains to describe the role each domain plays in facilitating or hindering screening attendance. Domains that were more frequently coded and for which more themes were generated were judged more likely to influence attendance. RESULTS: Sixty-nine primary studies were included. We identified six theoretical domains ['environmental context and resources' (75% of included studies), 'social influences' (51%), 'knowledge' (51%), 'memory, attention, decision processes' (50%), 'beliefs about consequences' (38%) and 'emotions' (33%)] as the key mediators of diabetic retinopathy screening attendance. Examples of barriers populating these domains included inaccurate diabetic registers and confusion between routine eye care and retinopathy screening. Recommendations by healthcare professionals and community-level media coverage acted as enablers. CONCLUSIONS: Across a variety of contexts, we found common barriers to and enablers of retinopathy screening that could be targeted in interventions aiming to increase screening attendance

    Dermatologia, avanços tecnológicos e Inteligência Artificial para o diagnóstico de doenças de pele

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    A pandemia de coronavírus (COVID-19) desencadeou uma das maiores crises de saúde no mundo. Para mitigar os impactos, governos ativaram protocolos de intervenção como forma de conter o avanço do COVID-19. Medidas de distanciamento social e isolamento foram parte dessas estratégias, as quais tiveram um impacto profundo nas atividades cotidianas dos indivíduos, impedindo a vida normal em todo o mundo. Essas políticas afetaram a vida cotidiana das pessoas, assim como o sistema econômico, social, ambiental e de saúde, pilares importantes que sustentam o bem-estar da sociedade1. No entanto é graças as adversidades que as pessoas costumam realizar as suas melhores realizações em todos os âmbitos. E um dos mais importantes nessa época foi o avanço tecnológico na área da saúde. Uma grande mudança foi a disseminação da telemedicina e as tecnologias móveis de saúde, as quais foram enormemente promovidas para poder suprir as necessidades da população. O desenvolvimento rápido de programas hospitalares com o intuito de promover uma agilidade nos atendimentos e utilizar a inteligência artificial como método de maior assertividade nos diagnósticos, possibilitou atendimento em áreas remotas onde não se tem especialista ou até mesmo o atendimento pelo especialista de forma remota, uma das exigências do distanciamento social. Uma das áreas da saúde altamente promissora para o uso dessas tecnologias é a Dermatologia, a inteligência artificial aliada as tecnologias de imagem conseguem diagnosticar lesões de forma muito semelhante as de um dermatologista, com isso a capacidade de avaliar lesões incluindo neoplásicas ocorre de forma rápida, dando a capacidade de agir imediatamente após o diagnostico, muitas vezes evitando as longas esperas por uma consulta com o especialista2

    Manuscript Banco Rari 228

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    page, quick winch with cylindrical cog system, folio 5

    Zibaldone

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    page, Vitruvian Property of Entablatur
    corecore