84 research outputs found

    O meio ambiente e a cultura dos povos

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    Marketing verde como diferencial competitivo em uma empresa do setor químico do Sul de Santa Catarina

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    Monografia apresentada para obtenção do grau de Bacharel, no curso de Administração com Habilitação em Comércio Exterior da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC.Com o passar do tempo, os mercados de forma geral vem crescendo, mas com ele também cresce a procura e a oferta e aos poucos o mercado vem se tornado cada vez mais exigente, limitando algumas organizações a terem ou não sucesso. Este sucesso provém de estratégias que as organizações utilizam para suprir suas necessidades em relação ao mercado em que a mesma atua. Estratégia é denominada como marketing. Marketing verde e o estudo dos aspectos positivos e negativos das atividades de marketing em relação à poluição, ao esgotamento de energia e ao esgotamento dos recursos não renováveis, é uma ferramenta mercadológica que esta cada dia mais presente nas empresas, é um diferencial competitivo que melhora a imagem social da organização. Diante disso o presente estudo tem como o objetivo foi analisar a utilização do marketing verde como diferencial competitivo em uma empresa do setor químico do Sul de Santa Catarina. Com relação à metodologia utilizada, o trabalho caracterizou como uma pesquisa descritiva quanto aos fins de investigação e pesquisa bibliográfica e um estudo de caso. A coleta dos dados foi feita por meio de uma entrevista com roteiro semiestruturado diretamente com o setor de marketing da organização em estudo. Verificou-se que o marketing verde está se tornando uma importante ferramenta mercadológica, devido a forte competitividade do mercado nacional muitas organizações procuram ter um bom diferencial competitivo para sair na frente de seus concorrentes independente do mercado em que a organização atua

    Análise farmacognóstica de Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze como potencial espécie medicinal

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    Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Biológicas, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.A planta Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze, popularmente conhecida como Maricá, ocorre na Mata Atlântica, na Caatinga e no Cerrado. É usada pela medicina popular, sendo suas folhas utilizadas para asma, bronquite, tosse e febre e suas inflorescências para problemas de fígado e feridas, porém não se possui estudos referentes à sua atividade biológica, posologia e toxicidade. Partindo de citações do uso popular foram realizadas análises qualitativas e quantitativas dos extratos das folhas e das inflorescências de M. bimucronata. Dentre as análises qualitativas foi executada a detecção de substâncias fenólicas, detecção de flavonoides, detecção de taninos, detecção de antraquinonas, detecção de cumarinas, detecção de alcaloides, detecção de saponinas e detecção de heterosídeos cardiotônicos. A análise quantitativa foi realizada a partir da quantificação dos compostos fenólicos e dos flavonoides por meio do doseamento destas substâncias. Estas análises apresentaram resultado positivo para a presença de substâncias fenólicas, flavonoides, taninos, antraquinonas, alcaloides e heterosídeos cardiotônicos em ambos os extratos, e negativo para cumarinas e saponinas. Com o doseamento foi revelado à existência de Compostos fenólicos nas folhas e nas inflorescências de M. bimucronata. Para o extrato das folhas 19,06 mg/g foram detectados, e para o extrato das inflorescências 14,75 mg/g. Dentre o total de polifenois encontrados para folhas e flores, os flavovoides correspondem a 8,79 μg/g do extrato das folhas são flavonoides e 6,47 μg/g para as inflorescências. No entanto, maiores investigações devem ser realizadas de forma a complementar os resultados farmacognósticos com as atividades farmacológicas apresentadas por M. bimucronata

    Bidialetalismo e estigmatizaçao lingüítica

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    Qualidade de vida e de condições para viver: entre a compreensão e a medida

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas.O ser humano busca, constantemente, a felicidade. Para a maioria, essa felicidade encontra-se no futuro, e distante. Referida genericamente como melhorar a qualidade de vida, a busca dessa situação futura e desejada contrapõe-se a um presente referido como uma baixa qualidade de vida. Qualidade de vida é um conceito subjetivo; sem algumas condições objetivas, porém, não é possível alcançá-la. Várias políticas públicas com o objetivo de transformar uma situação na outra confundem qualidade de vida com qualidade de condições para viver. O Programa de Recuperação Ambiental e de Apoio ao Pequeno Produtor Rural - Prapem/Microbacias 2 -, ao expressar, no seu diagnóstico do meio rural catarinense, que a "...qualidade de vida é causada por...", acabou por evidenciar a existência das duas noções fortemente associadas, mas distintas: 'qualidade de vida' e 'qualidade de condições para viver'. Propõe-se, a partir desta constatação, caracterizar a diferença entre uma e outra, identificar, através de profissionais que atuam no Setor Público Agrícola Estadual, aspectos/variáveis que caracterizem condições para viver, importantes para a manifestação de qualidade de vida, e testar um método que possa expressar quantitativamente uma e outra. Os resultados do estudo a campo no município de Grão-Pará/SC permitem concluir que o método testado mostra-se adequado para revelar e distinguir, quantitativamente, as condições que pessoas de uma determinada comunidade dispõem para viver e a qualidade de vida que elas manifestam vivendo nessas condições. Trata-se, portanto, de um instrumento de grande valia no gerenciamento de políticas públicas que buscam melhorar a qualidade de vida das pessoas a partir da promoção da melhoria da qualidade das condições para viver

    Bidialetalismo e estigmatização lingüística

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    Gestão do conhecimento e segurança da informação

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    Introdução: A Gestão do Conhecimento é um desafio para as empresas na Sociedade da Informação. Metodologias como a de Nonaka e Takeuchi vêm ao encontro desse desafio para sistematizar e organizar a criação de conhecimento em todos os níveis das empresas. O conhecimento é considerado um ativo intangível e que pode ser protegido para garantir a manutenção da cadeia de valor das Organizações. Neste contexto, a Segurança da Informação visa proteger informações acessíveis no âmbito organizacional. Uma estrutura de Gerenciamento de Conhecimento Seguro é necessária para obter controles relevantes de segurança na Gestão de Conhecimento. Método: Apresenta caráter qualitativo, com o uso da metodologia Delphi para a construção de uma estrutura de Gerenciamento do Conhecimento Seguro. Resultados: Os pontos de congruência entre Gerenciamento de Conhecimento e Segurança da Informação ficaram evidentes na pesquisa. Na fase de socialização, evidenciam-se dois controles com mais de 80% de congruência. Na fase de externalização, os dois pontos ficaram acima de 70%. Não há uma fase de combinação combinada, resultado de 60% de congruência em quatro controles e fase de internalização, registro de unanimidade na escola de controle, tendo um ponto com 100% de congruência. Conclusões: Os profissionais que adotaram a técnica Delphi conseguiram encontrar pontos de congruência entre os assuntos de pesquisa temática, subsidiando uma retórica da compatibilidade entre gerenciamento de conhecimento e Segurança da Informação. Dessa forma, destaca-se a necessidade de cocriação de conhecimento sob uma ótica de um framework que considere Segurança de Informação

    O Fim da Civilização Moderna e o Percurso Formativo da Humanidade no Mundo Pós-Apocalíptico Imaginado pela Literatura Ocidental (1800-1950)

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    Western modernity is associated with the imposition of new values ​​linked with ​​religion, State, individual, and also with the imposition of boundaries between culture and nature. Throughout the 18th and 19th centuries, the hegemony of modern society reached its apex. In this historical context of cultural transformations, literary texts of the “post-apocalyptic” genre emerged, imagining the end of the world not by divine elements associated with religious eschatology, but through the idea of ​​“Nature” and its destructive potentialities, such as environmental disasters. The present work addresses some views present in such literature as the result of anxieties about the future and critical readings of the modern world. Our hypothesis is that the literary “secular apocalypse” represents, above all, the end of the modern, of its values ​​and beliefs, when taken to exhaustion. We’ll understand post-apocalyptic literature from the perspective of Environmental History and Ecocriticism, aiming to explain the critical perception of modern civilization and the projection of an environmental future of the planet in which wild nature restores its hegemony, as imagined by anglophone writers, in works written between the 1800s and 1950s.A modernidade ocidental é associada à imposição de novos valores ligados à religião, Estado, indivíduo, e também à imposição de fronteiras entre cultura e natureza. Ao longo do século XVIII e XIX, a hegemonia da sociedade moderna vislumbrou seu ápice. Nesse contexto histórico de transformações culturais, surgiram textos literários do gênero “pós-apocalíptico”, imaginando o fim do mundo não por elementos divinos associados à escatologia religiosa, mas através da ideia de “Natureza” e suas potencialidades destrutivas, como desastres ambientais e epidemias. O presente trabalho aborda algumas visões presentes em tal literatura como fruto de ansiedades para com o futuro e leituras críticas do mundo moderno. Nossa hipótese é de que o “apocalipse secular” literário representa, sobretudo, o fim do moderno, de seus valores e crenças, quando levados à exaustão. Pensamos a literatura pós-apocalíptica na perspectiva da História Ambiental e da Ecocrítica, visando explicitar a percepção crítica da civilização moderna e a projeção de um futuro ambiental do planeta em que a natureza selvagem restaura sua hegemonia, conforme imaginado por escritores de língua inglesa, em obras escritas entre os anos 1800 e 1950.A modernidade ocidental é associada à imposição de novos valores ligados à religião, Estado, indivíduo, e também à imposição de fronteiras entre cultura e natureza. Ao longo do século XVIII e XIX, a hegemonia da sociedade moderna vislumbrou seu ápice. Nesse contexto histórico de transformações culturais, surgiram textos literários do gênero “pós-apocalíptico”, imaginando o fim do mundo não por elementos divinos associados à escatologia religiosa, mas através da ideia de “Natureza” e suas potencialidades destrutivas, como desastres ambientais e epidemias. O presente trabalho aborda algumas visões presentes em tal literatura como fruto de ansiedades para com o futuro e leituras críticas do mundo moderno. Nossa hipótese é de que o “apocalipse secular” literário representa, sobretudo, o fim do moderno, de seus valores e crenças, quando levados à exaustão. Pensamos a literatura pós-apocalíptica na perspectiva da História Ambiental e da Ecocrítica, visando explicitar a percepção crítica da civilização moderna e a projeção de um futuro ambiental do planeta em que a natureza selvagem restaura sua hegemonia, conforme imaginado por escritores de língua inglesa, em obras escritas entre os anos 1800 e 1950
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