6 research outputs found

    Dynamic Movement Assessment and Functional Movement Screening for injury prediction: a systematic review

    Get PDF
    A Dynamic Movement Assessment (DMA™) e o Functional Movement Screening (FMS™) são ferramentas utilizadas para classificar o risco de lesões musculoesqueléticas em indivíduos que praticam exercícios físicos. O objetivo da presente revisão sistemática foi avaliar a associação de DMA™ e FMS™ com o risco de lesões musculoesqueléticas em diferentes atividades físicas, categorizando por análise. Uma pesquisa sem filtros de idioma ou de tempo foi realizada em novembro de 2016 nas bases de dados MEDLINE, Google Scholar, SciELO, SCOPUS, SPORTDiscus, CINAHL e BVS, utilizando as palavras-chave: “predição de lesão”, “risco de lesão”, “sensibilidade”, “especificidade”, “functional movement screening” e “dynamic movement assessment”. Foram incluídos estudos prospectivos que analisaram a associação entre DMA™ e FMS™ com o risco de lesões musculoesqueléticas em atividades físicas. Foram extraídos dos estudos: perfil dos participantes, tamanho da amostra, critérios de classificação da lesão, tempo de seguimento e os resultados apresentados, subdivididos pelo tipo de análise estatística. O risco de viés foi realizado com a Escala Newcastle-Ottawa para estudos de coorte. Não foi encontrado nenhum estudo sobre a DMA™. Foram incluídos 20 estudos, que analisaram um ou mais dos seguintes indicadores: acurácia diagnóstica (VPP, VPN e AUC), razão de chances (OR) ou risco relativo (RR). O FMS™ apresentou sensibilidade=12-99%; especificidade=38-97%; VPP=25-91%; VPN=28-85%; AUC=0,42-0,68; OR=0.53-54.5; e RR=0,16-5,44. O FMS™ apresentou-se como um método preditor de lesões musculoesqueléticas. Entretanto, devido às limitações metodológicas dos estudos, seu uso indiscriminado deve ser evitado.Evaluación Dinámica del Movimiento™ (DMA™) y Detección del Movimiento Funcional ™ (FMS™) son herramientas para predecir el riesgo de lesiones musculoesqueléticas en individuos que practican actividades físicas. Esta revisión sistemática tuvo como objetivo evaluar la asociación de DMA™ y FMS™ con el riesgo de lesiones musculoesqueléticas en diferentes actividades físicas y categorizarlas por análisis. En noviembre de 2016 se llevó a cabo una investigación sin filtros de idioma o de tiempo en las bases de datos MEDLINE, Google Scholar, SciELO, SCOPUS, SPORTDiscus, CINAHL y BVS, utilizando las palabras clave: predicción de lesiones, riesgo de lesiones, sensibilidad, especificidad, detección del movimiento funcional y evaluación dinámica de movimientos. Se incluyeron estudios prospectivos que analizaron la asociación entre DMA™ y FMS™ con el riesgo de lesiones musculoesqueléticas en actividades físicas. Los datos extraídos de los estudios fueron: perfil del participante, tamaño de la muestra, criterios de clasificación de la lesión, tiempo de seguimiento y los resultados presentados, subdivididos por el tipo de análisis estadístico. El riesgo de sesgo se realizó con la Escala Newcastle-Ottawa para estudios de cohorte. No se encontró ningún estudio con DMA™. Se incluyeron un total de 20 estudios FMS™ que analizaron uno o más de los siguientes indicadores: precisión diagnóstica (VPP, VPN y ABC), odds ratios (OR) o riesgo relativo (RR). FMS™ mostró una sensibilidad = del 12 al 99%; especificidad = del 38 al 97%; VPP = del 25 al 91%; VPN = del 28 al 85%; ABC = 0,42 a 0,68; OR = 0,53 a 54,5; y RR = 0,16-5,44. El FMS™ ha demostrado ser un predictor de lesiones musculoesqueléticas. Sin embargo, debido a limitaciones metodológicas, se debe evitar su uso indiscriminado.Dynamic Movement Assessment™ (DMA™) and Functional Movement Screening™ (FMS™) are tools to predict the risk of musculoskeletal injuries in individuals who practice physical activities. This systematic review aimed to evaluate the association of DMA™ and FMS™ with the risk of musculoskeletal injuries, in different physical activities, categorizing by analysis. A research without language or time filters was carried out in November 2016 in MEDLINE, Google Scholar, SciELO, SCOPUS, SPORTDiscus, CINAHL and BVS databases using the keywords: “injury prediction”, “injury risk”, “sensitivity”, “specificity”, “functional movement screening”, and “dynamic movement assessment”. Prospective studies that analyzed the association between DMA™ and FMS™ with the risk of musculoskeletal injuries in physical activities were included. The data extracted from the studies were: participant’s profile, sample size, injury’s classification criteria, follow-up time, and the results presented, subdivided by the type of statistical analysis. The risk of bias was performed with Newcastle-Ottawa Scale for cohort studies. No study with DMA™ was found. A total of 20 FMS™ studies analyzing one or more of the following indicators were included: diagnostic accuracy (PPV, NPV and AUC), odds ratios (OR) or relative risk (RR). FMS™ showed a sensitivity=12 to 99%; specificity=38 to 97%; PPV=25 to 91%; NPV=28 to 85%; AUC=0.42 to 0.68; OR=0.53 to 54.5; and RR=0.16-5.44. The FMS™ has proven to be a predictor of musculoskeletal injuries. However, due to methodological limitations, its indiscriminate usage should be avoided

    DIFFERENCES BETWEEN TRAINING LOAD PERCEIVED BY ATHLETES AND PLANNED BY COACHES: A SYSTEMATIC REVIEW

    No full text
    Despite the growing number of studies on training load monitoring, no systematic review has been carried out to elucidate and summarize the differences between the training load perceived by athletes and that planned by coaches. Differences in the programmed and executed training load can interfere in the performance improvement and in extreme cases lead to the state of Overtrainning. Therefore, coaches and athletes can benefit from a systematic review in order to warn about possible divergences between the planned and executed training load, thus guiding the decision making in the training schedule, which may favor the increase of physical fitness and minimize harmful conditions. The purpose of this review will be to systematically explore and summarize the literature on the differences between the training load perceived by athletes and that planned by coaches using a rigorous and comprehensive search strategy

    Equações preditivas da força muscular ventilatória na população brasileira: revisão sistemática

    Get PDF
    As pressões respiratórias máximas (PImáx ePEmáx) avaliam o índice de força dos músculos respiratórios.Essas medidas são relevantes para a avaliação da força muscularrespiratória e para o monitoramento clínico. O objetivo desteestudo foi avaliar os artigos que sugerem equações preditivasde PImáx e PEmáx para a população brasileira. Foram incluídosestudos que estabeleceram equações de predição para PImáxe PEmáx da população brasileira saudável, com idades entre4 e 90 anos e de ambos os sexos, que mediam as pressõesrespiratórias máximas na posição sentada. Uma pesquisafoi realizada, em março de 2020, nas bases de dadosMEDLINE, LILACS, Cochrane, SciELO, CINAHL, Web of Sciencee SCOPUS, sem filtros de tempo ou idioma. Os descritoresutilizados foram “força muscular”, “equações” e “músculosrespiratórios preditivos”, com seus respectivos sinônimos.Dos 3.920 estudos encontrados nas bases de dados,963 eram duplicados e 2.779 foram excluídos, 178 tiveramseus textos analisados integralmente e apenas 9 atendiamaos critérios de inclusão. As variáveis utilizadas nas equaçõespreditivas de força muscular ventilatória analisadas nestarevisão foram: idade, peso e estatura. No entanto, os estudosmostraram fragilidades metodológicas, como falta de validaçãocruzada da equação,Las presiones inspiratoria y espiratoria máximas(PImáx y PEmáx) evalúan el índice de fuerza muscular respiratoria.Estas medidas son importantes en la evaluación de la fuerzamuscular respiratoria y el seguimiento clínico. El objetivo de esteestudio fue evaluar los artículos proponen ecuaciones predictivaspara PImáx y PEmáx a la población brasileña. Se incluyeronestudios que establecieron ecuaciones predictivas para PImáxy PEmáx a la población brasileña sana de ambos sexos, de entre4 y 90 años de edad, y que miden las presiones respiratoriasmáximas en posición sentada. Se realizó, en marzo de 2020,una búsqueda en las bases de datos MEDLINE, LILACS, Cochrane,SciELO, CINAHL, Web of Science y SCOPUS, sin año de publicaciónespecífico ni idioma. Los descriptores utilizados fueron “fuerzamuscular”, “ecuaciones” y “músculos respiratorios predictivos”y sus respectivos sinónimos. De los 3.920 estudios encontrados,963 eran duplicados y se excluyeron 2.779, así se analizaron178 textos en su totalidad y solo 9 cumplieron con los criterios deinclusión. Las variables edad, peso y talla fueron las que habíansido utilizadas en las ecuaciones predictivas de fuerza muscular respiratoria analizadas por esta revisión. Sin embargo, los estudios apuntaron limitaciones metodológicas, como falta de validacióncruzada de la ecuación, exclusión de outliers y familiaridadde la PImáx y PEmáx.As pressões respiratórias máximas (PImáx ePEmáx) avaliam o índice de força dos músculos respiratórios.Essas medidas são relevantes para a avaliação da força muscularrespiratória e para o monitoramento clínico. O objetivo desteestudo foi avaliar os artigos que sugerem equações preditivasde PImáx e PEmáx para a população brasileira. Foram incluídosestudos que estabeleceram equações de predição para PImáxe PEmáx da população brasileira saudável, com idades entre4 e 90 anos e de ambos os sexos, que mediam as pressõesrespiratórias máximas na posição sentada. Uma pesquisafoi realizada, em março de 2020, nas bases de dadosMEDLINE, LILACS, Cochrane, SciELO, CINAHL, Web of Sciencee SCOPUS, sem filtros de tempo ou idioma. Os descritoresutilizados foram “força muscular”, “equações” e “músculosrespiratórios preditivos”, com seus respectivos sinônimos.Dos 3.920 estudos encontrados nas bases de dados,963 eram duplicados e 2.779 foram excluídos, 178 tiveramseus textos analisados integralmente e apenas 9 atendiamaos critérios de inclusão. As variáveis utilizadas nas equaçõespreditivas de força muscular ventilatória analisadas nesta revisão foram: idade, peso e estatura. No entanto, os estudos mostraram fragilidades metodológicas, como falta de validação cruzada da equação, exclusão de outliers e familiarização do PImáx e PEmáx

    Performance in the Deep Squat Test and musculoskeletal injuries: a systematic review

    No full text
    <div><p>Abstract Introduction: The Deep Squat Test has been applied in pre-season evaluations of sports teams and in military courses to predict the risk of musculoskeletal injuries. Objective: To evaluate the association of DS performance and the risk of musculoskeletal injuries. Methods: In this systematic review, a search without language or time filters was carried out in MEDLINE, SciELO, SCOPUS, SPORTDiscuss, CINAHL and BVS databases with the following title words: injury prediction, injury risk and deep squat in December 2016. Participants' profile, sample size, classification of musculoskeletal injuries, follow-up time, study design and results were extracted from the studies. Bias risk analysis was performed with the Newcastle-Ottawa Scale. Results: Five studies were included, using different analyzes, whose results varied. Odds ratio ranged from 1.21 to 2.59 (95% CI = 1.01 - 3.28); relative risk was 1.68 (95% CI = 1.50 - 1.87), sensitivity from 3 to 24%, specificity from 90 to 99%, PPV from 42 to 63%, NPV from 72 to 75% and AUC from 51 to 58%. Conclusion: The DS can be a test whose presence of movement dysfunctions is a predictor of the risk of musculoskeletal injuries in individuals who practice physical exercises. However, due to the methodological limitations presented, caution is suggested when interpreting such results. PROSPERO registration: CRD4201706922.</p></div
    corecore