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Associação entre força muscular respiratória, Ãndice tabágico e variáveis demográficas e antropométricas em pacientes cardiopatas isquêmicos : estudo transversal
Introdução: IndivÃduos com doenças cardiopulmonares crônicas apresentam fraqueza muscular devido ao decréscimo nos nÃveis de atividade fÃsica, sendo que pacientes cardiopatas isquêmicos podem apresentar intolerância ao exercÃcio devido à fadiga de membros inferiores e dispnéia. A aptidão fÃsica e a capacidade ventilatória estão relacionadas com a força muscular respiratória (FRM), portanto a medida das pressões respiratórias máximas representa um procedimento importante para a avaliação funcional dos músculos respiratórios. Objetivo: Avaliar a associação entre FMR, Ãndice tabágico (IT), idade, sexo e peso em pacientes cardiopatas isquêmicos. Métodos: Estudo transversal com a inclusão de pacientes com cardiopatia isquêmica de ambos os sexos, acompanhados regularmente no Ambulatório de Cardiopatia Isquêmica do Hospital de ClÃnicas de Porto Alegre. A FMR foi mensurada por manovacuometria através das medidas da pressão inspiratória máxima (PImáx) e da pressão expiratória máxima (PEmáx). O IT foi calculado através da relação de cigarros consumidos por dia multiplicado por anos em que o paciente fumou, dividido por 20. Para avaliar a correlação entre as variáveis foi utilizada análise multivariável de regressão linear múltipla. Resultados: Duzentos e quatro pacientes (114 homens), com idade média de 62±11 anos, foram avaliados. Houve associação positiva entre a PImáx e PEmáx com o sexo masculino e o peso, e associação negativa entre PImáx e PEmáx e a idade. Não foi observada associação significativa entre a FMR e o IT. Conclusão: A FMR apresentou associação significativa com as variáveis demográficas e antropométricas analisadas, mas não apresentou associação com o IT em pacientes com cardiopatia isquêmica
Associação entre força muscular respiratória, Ãndice tabágico e variáveis demográficas e antropométricas em pacientes cardiopatas isquêmicos : estudo transversal
Introdução: IndivÃduos com doenças cardiopulmonares crônicas apresentam fraqueza muscular devido ao decréscimo nos nÃveis de atividade fÃsica, sendo que pacientes cardiopatas isquêmicos podem apresentar intolerância ao exercÃcio devido à fadiga de membros inferiores e dispnéia. A aptidão fÃsica e a capacidade ventilatória estão relacionadas com a força muscular respiratória (FRM), portanto a medida das pressões respiratórias máximas representa um procedimento importante para a avaliação funcional dos músculos respiratórios. Objetivo: Avaliar a associação entre FMR, Ãndice tabágico (IT), idade, sexo e peso em pacientes cardiopatas isquêmicos. Métodos: Estudo transversal com a inclusão de pacientes com cardiopatia isquêmica de ambos os sexos, acompanhados regularmente no Ambulatório de Cardiopatia Isquêmica do Hospital de ClÃnicas de Porto Alegre. A FMR foi mensurada por manovacuometria através das medidas da pressão inspiratória máxima (PImáx) e da pressão expiratória máxima (PEmáx). O IT foi calculado através da relação de cigarros consumidos por dia multiplicado por anos em que o paciente fumou, dividido por 20. Para avaliar a correlação entre as variáveis foi utilizada análise multivariável de regressão linear múltipla. Resultados: Duzentos e quatro pacientes (114 homens), com idade média de 62±11 anos, foram avaliados. Houve associação positiva entre a PImáx e PEmáx com o sexo masculino e o peso, e associação negativa entre PImáx e PEmáx e a idade. Não foi observada associação significativa entre a FMR e o IT. Conclusão: A FMR apresentou associação significativa com as variáveis demográficas e antropométricas analisadas, mas não apresentou associação com o IT em pacientes com cardiopatia isquêmica
Impacto de um programa de reabilitação pulmonar precoce na distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos em pacientes após o transplante pulmonar : estudo retrospectivo
Resumo não disponÃve
Effects of an exercise program in individuals with chronic low back pain
Introduction: Low back pain is a major cause of medical appointments, work disability and hospitalization. Aim: To measure changes in back pain scores and spinal functional capacity in individuals with low back pain after an exercise program. Methods: Non-randomized controlled trial of 40 participants (20 in the experimental group and 20 in the control group). Patients from both groups were evaluated before and after the program. The program consisted of flexibility training using joint mobilization and stretching exercises for the upper and lower limbs and back, as well as strength training for the abdominal muscles and hamstrings. Participants in the control group did not receive any exercise-related interventions, only medical care. Results: the experimental group showed significant improvements in pain score (P<0.001) and Oswestry functional capacity (P<0.001) at 5-week follow-up, whereas the control group had no significant differences. Final considerations: In this study, an exercise program was associated with significant improvement in pain and functional capacity in patients with low back pain.Introdução: A dor lombar é um importante motivo de consultas médicas, incapacitação para o trabalho e hospitalizações. Objetivo: Verificar alterações nos escores de dor e capacidade funcional da coluna em indivÃduos portadores de dor crônica lombar, participantes de um programa de exercÃcios fÃsicos. Método: Ensaio clÃnico não randomizado, com um total de 40 indivÃduos participantes, 20 pacientes no grupo experimental e 20 pacientes no grupo controle. Os pacientes de ambos os grupos foram avaliados antes e após 5 semanas, quanto aos escores de dor e capacidade funcional da coluna. O programa consistiu de treinamento de flexibilidade com a mobilização articular e exercÃcios de alongamento para os membros superiores e inferiores e costas, bem como o treinamento de força para os músculos abdominais e isquiotibiais. Os participantes do grupo controle não receberam qualquer intervenção relacionada ao exercÃcio, apenas cuidados médicos. Resultados: O grupo experimental apresentou resultados significativos em relação ao escore de dor (P<0,001) e ao escore de capacidade funcional de Oswestry (P<0,001) após as 5 semanas de seguimento, o grupo controle não obteve resultado significativo. Considerações finais: O grupo submetido ao programa de exercÃcios fÃsicos obteve melhora significativa na dor e capacidade funcional quando comparado ao grupo controle