12 research outputs found

    Uma trilha com professoras que ensinam Matemática: diários e encontros

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    Este texto-com-trilha (ex)-põe uma pesquisa de doutorado que é/se faz/se dá de encontros (entre matemática e os artefatos do ofício) com professoras que ensinam matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Para tanto, acompanham-se dois grupos de docentes, de duas unidades educativas de uma rede municipal de ensino, que aceitaram o convite para uma Expedição-Trilha junto à Ilha ((form)-ação de professores). Entende-se o ato de trilhar não só como uma possibilidade de deslocamento, mas como uma forma de adentrar a trilha para que o indivíduo possa habitar os territórios com os próprios pés e traçar o seu caminho, deixando outros rastros. Andar por si, com seus olhos, seus pés, seus pensamentos e seu corpo inteiro para entender o que é seu e seus atravessamentos. Ser no ser-acontecimento. A tese movimenta também outros processos e formas, dando lugar ao amor e ao cuidado do professor consigo mesmo e deslocandose de um espaço que apresenta um professor-padronizado a espaços múltiplos, de abertura, que não se fixam nisso ou naquilo, mas que se movimentam pelas pegadas, palavras, pensamentos e possibilidades de habitar o espaço e de abrir outros para a liberdade, incluindo o ato de trilhar. Discutem-se também outras relações junto ao grupo de professoras, com a igualdade de inteligência, já que todas são capazes de aprender a pensar, de modo que a formadorapesquisadora-professora não está para explicar o que “sabe”, indicando o caminho para as demais professoras, mas sim, cada participante do grupo pode buscar e traçar seu caminho. Operou-se também com tempo (livre), espaço (público) e com o fato de que, em cada um dos grupos, sempre havia alguma coisa sobre a mesa que se tornou objeto de estudo e/ou de prática, que exigiu atenção e despertou o interesse das participantes, independentemente de como poderia ser colocada em uso junto ao ensino de matemática. Além disso, abriu-se espaço para que as professoras pudessem falar (sobre o que fazem, o que sabem e o que acontece quando se estuda matemática), trocar vivências (incluindo ferramentas, procedimentos e formas de fazer as coisas) e (com)-partilhar (as maneiras de cada uma ser e estar professora). Sintoniza-se com teóricos da filosofia e da educação como Jacques Rancière, Jan Masschelein, Maarten Simons, Hannah Arendt, Jorge Larrosa, César Leite, entre outros, e problematiza-se o que acontece quando se forma um grupo de professoras que ensinam matemática e que aceitam o convite de estudar e colocar a (Educação) Matemática sobre a mesa. Uma trilha nos movimentou enquanto Grupo de Estudo, um acontecimento comum para todas aquelas que aceitaram o convite de ser e estar a caminhar. Mas o trilhar é singular para cada uma das trilheiras e de alguma maneira impossível de ser repetido. Vamos trilhar

    As Figuras geométricas no ensino de matemática: uma análise histórica nos livros didáticos

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica, Florianópolis, 2010Esta dissertação de mestrado está inserida no âmbito da História do Ensino da Matemática. Situa-se num passado recente para compreender como e com que propósito as figuras geométricas apareceram nos livros didáticos de matemática da década de 70, do século XX. Tomou-se esta década por se tratar de um dos momentos em que o ensino secundário de Matemática sofreu várias mudanças devido ao Movimento da Matemática Moderna (MMM). No âmbito desse movimento a geometria teria sido um dos conteúdos que mais sofreu alterações quanto ao conteúdo e aos métodos. Sendo assim, identificaram-se as orientações do MMM, tomando-se como objeto de análise as figuras geométricas. Com base nessas informações, foram analisados quatro documentos normativos de Santa Catarina, referentes à década de análise, observando como as figuras foram apontadas nos conteúdos, nas orientações e nas atividades. Constatou-se que a presença das figuras geométricas, nos documentos normativos catarinenses, estava relacionada com o que era proposto pelo MMM. A partir disto, seis livros didáticos de matemática foram analisados, buscando-se verificar quais as funções das figuras geométricas nos conteúdos de geometria. Como resultado desta análise, verificou-se que as figuras geométricas assumiram diversas funções, tais como: função ilustrativa, demonstrativa e formativa. Por fim, remarca-se que cada autor do livro didático se apropriou a sua maneira do que propunha o MMM, e essa subjetividade fez emergir diferentes funções para as figuras geométricas nos livros didáticos de matemática

    As figuras geométricas no ensino de matemática: uma análise histórica nos livros didáticos

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    Esta dissertação de mestrado está inserida no âmbito da História do Ensino da Matemática. Situa-se num passado recente para compreender como e com que propósito as figuras geométricas apareceram nos livros didáticos de matemática da década de 70, do século XX. Tomou-se esta década por se tratar de um dos momentos em que o ensino secundário de Matemática sofreu várias mudanças devido ao Movimento da Matemática Moderna (MMM). No âmbito desse movimento a geometria teria sido um dos conteúdos que mais sofreu alterações quanto ao conteúdo e aos métodos. Sendo assim, identificaram-se as orientações do MMM, tomando-se como objeto de análise as figuras geométricas. Com base nessas informações, foram analisados quatro documentos normativos de Santa Catarina, referentes à década de análise, observando como as figuras foram apontadas nos conteúdos, nas orientações e nas atividades. Constatou-se que a presença das figuras geométricas, nos documentos normativos catarinenses, estava relacionada com o que era proposto pelo MMM. A partir disto, seis livros didáticos de matemática foram analisa- dos, buscando-se verificar quais as funções das figuras geométri- cas nos conteúdos de geometria. Como resultado desta análise, verificou-se que as figuras geométricas assumiram diversas funções, tais como: função explicativa, ilustrativa, demonstrativa e formativa. Por fim, remarca-se que cada autor do livro didático se apropriou a sua maneira do que propunha o MMM, e essa subjetividade fez emergir diferentes funções para as figuras geométricas nos livros didáticos de matemática

    O conto da Panecástica: a ilha dos explicadores desiguais e/ou dos ensinadores iguais

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    Este texto problematiza modos de subjetivar professores junto à formação continuada. A apresentação de um conto serve de potência para uma ação de movimento de pensamento (de uma pesquisa-processo) e acontece com personagens (professores que ensinam matemática na Educação Básica), que foram convidados a habitar um outro espaço, um tipo de espaço-cenário, uma Ilha nomeada formação de professores. O enredo deste conto foi inventado considerando alguns documentos normativos que atravessam a formação de professores, de modo a problematizar a formação continuada como um dispositivo de fabricar-formar. Para tanto, dialoga-se com autores tais como Jacques Rancière, Jan Masschelein e Jorge Larrosa. Consta-se que a Ilha, habitada por homens desiguais e numa ordem dos explicadores desiguais, poderá ser reinventada e, assim, povoada pela igualdade

    O ofício de professoras de matemática: uma conversa entre duas professoras e um livro

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    Esta comunicação apresenta alguns exercícios de pensamentos que emergem quando duas professoras de matemática, ambas estudantes de doutorado com suas teses em andamento, colocam o livro “Esperando não se sabe o quê: sobre o ofício do professor”, de Jorge Larrosa, sobre a mesa e olham com atenção para ele e para suas práticas em sala de aula. A conversa apresentada utilizou como ferramenta de comunicação entre ambas o correio eletrônico (e-mail) e fez parte de uma atividade proposta pelo autor do livro em um curso ministrado em 2018. Entende-se que narrar os detalhes deste acontecimento em um evento que trata da Educação Matemática com as Escolas da Educação Básica é colocar em jogo outros elementos que compõem os processos formativos e que atravessam as identidades de profissionais de professores que ensinam matemática na Educação Básica, em especial, os que concebem o(a) professor(a) (de matemática) como um sujeito de ofício com modos e maneiras próprias de ser e estar professor(a). Para isso, num primeiro momento se contextualiza a conversa e como ela emergiu entre as duas professoras. Na sequência se apresenta a conversa na íntegra. Para finalizar aponta-se algumas potencialidades dessa conversa e alguns detalhes para a subjetividade docente

    Sobre o estudar com professoras que ensinam matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental: a ideia de uma formação-trilha

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    Este artigo problematiza o estudar com um grupo de professoras que ensinam matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental, compondo um tipo de formação que se denominou pelo ato de caminhar, de trilhar. Um trilhar que, pelas fadigas do andar nos trilhos, nos convoca a fugir de caminhos marcados-cristalizados, incitando-nos a parar, a deter-se, a perder-se, a furar espaços, ahabitar outros, a pensar. Disto fazer emergir pensamentos, ações, forças, resistências, palavras, ficções e reinvenções de coisas que abrem fendas com os próprios pés, e traçam trilhas errantes em outros espaços. Daí a estratégia de um tipo de formação que se dá antes pelo verbo estudar, do que pelo formar. Estudar como um fazer-se trilha, trilhar-se. E, assim, intensificando a percepção de que a trilha é uma espécie de corpo-estudo que está à espera de que algo aconteça, que algo inter-venha. Algo que não é mais da ordem do planejado e esperado, da formação, mas de uma prática e de um exercício educacional de liberdade e silêncio. Pelo estudar exercita-se o silêncio, habita-se espaços e trajetos, cria-se trilhas, num ato solitário e ou em (com)-panhia, onde matemática e o ensino da matemática aparecem como problemáticas de estudo

    Uma Pesquisa com um Grupo de Professoras que Ensinam Matemática nos Anos Iniciais: atravessamentos com a insubordinação Criativa

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    Este artigo apresenta alguns movimentos de uma pesquisa com um grupo de professoras, todas pedagogas que ensinam matemática nos anos iniciais do ensino fundamental. Os encontros de estudo do grupo foram realizados na escola das participantes. Entende-se que narrar os detalhes deste acontecimento é colocar em jogo outros espaços formativos que pensam com o ofício de ser e estar professor(a), que não estão situados nas universidades e nem nas secretarias de educação, e apresentam algumas aproximações com as ações de insubordinação criativa com profissionais da Educação Matemática em uma pesquisa. Para isso, contextualiza-se como a pesquisa emergiu junto a um grupo de professoras que ensinam matemática nos anos iniciais do ensino fundamental. Na sequência se apresenta algunsdeslocamentos realizados nos encontros de estudo com as profissionais de uma escola, onde atuam e exercem seu ofício, a fim de potencializar outros espaços.Para finalizar, apontam-se algumas potencialidades desse movimento e alguns detalhes de como as professoras e a pesquisadora habitaram o curso de (form)ação.This article presents some movements from a survey of a group of teachers, all pedagogues, who teach math in the early years of elementary school. The group study encounters were held at the participants' school. It is understood that narrating the details of this event is putting into play formative spaces that think with the craft of being and being a teacher, which are not located in universities or in education secretariats, and feature some approximations with the actions of creative insubordination with Mathematical Education professionals in a research. For this, contextualizes the emerged search next to a group of teachers who teach math. Following are some displacements made in the study meetings with the professionals of a school, where they work and exercise their profession, in order to enhance other spaces. To finish, we point out some potentialities of this movement and some details of how the teachers and the researcher lived in the training course

    Sobre o estudar com professoras que ensinam matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental: a ideia de uma formação-trilha

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    Este artigo problematiza o estudar com um grupo de professoras que ensinam matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental, compondo um tipo de formação que se denominou pelo ato de caminhar, de trilhar. Um trilhar que, pelas fadigas do andar nos trilhos, nos convoca a fugir de caminhos marcados-cristalizados, incitando-nos a parar, a deter-se, a perder-se, a furar espaços, a habitar outros, a pensar. Disto fazer emergir pensamentos, ações, forças, resistências, palavras, ficções e reinvenções de coisas que abrem fendas com os próprios pés, e traçam trilhas errantes em outros espaços. Daí a estratégia de um tipo de formação que se dá antes pelo verbo estudar, do que pelo formar. Estudar como um fazer-se trilha, trilhar-se. E, assim, intensificando a percepção de que a trilha é uma espécie de corpo-estudo que está à espera de que algo aconteça, que algo inter-venha. Algo que não é mais da ordem do planejado e esperado, da formação, mas de uma prática e de um exercício educacional de liberdade e silêncio. Pelo estudar exercita-se o silêncio, habita-se espaços e trajetos, cria-se trilhas, num ato solitário e ou em (com)-panhia, onde matemática e o ensino da matemática aparecem como problemáticas de estudo

    Uma trilha com professoras que ensinam matemática: diários e encontros

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    Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro XXX, Programa XXX, Florianópolis, Ano.Este texto-com-trilha (ex)-põe uma pesquisa de doutorado que é/se faz/se dá de encontros (entre matemática e os artefatos do ofício) com professoras que ensinam matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Para tanto, acompanham-se dois grupos de docentes, de duas unidades educativas de uma rede municipal de ensino, que aceitaram o convite para uma Expedição-Trilha junto à Ilha ((form)-ação de professores). Entende-se o ato de trilhar não só como uma possibilidade de deslocamento, mas como uma forma de adentrar a trilha para que o indivíduo possa habitar os territórios com os próprios pés e traçar o seu caminho, deixando outros rastros. Andar por si, com seus olhos, seus pés, seus pensamentos e seu corpo inteiro para entender o que é seu e seus atravessamentos. Ser no ser-acontecimento. A tese movimenta também outros processos e formas, dando lugar ao amor e ao cuidado do professor consigo mesmo e deslocandose de um espaço que apresenta um professor-padronizado a espaços múltiplos, de abertura, que não se fixam nisso ou naquilo, mas que se movimentam pelas pegadas, palavras, pensamentos e possibilidades de habitar o espaço e de abrir outros para a liberdade, incluindo o ato de trilhar. Discutem-se também outras relações junto ao grupo de professoras, com a igualdade de inteligência, já que todas são capazes de aprender a pensar, de modo que a formadorapesquisadora-professora não está para explicar o que ?sabe?, indicando o caminho para as demais professoras, mas sim, cada participante do grupo pode buscar e traçar seu caminho. Operou-se também com tempo (livre), espaço (público) e com o fato de que, em cada um dos grupos, sempre havia alguma coisa sobre a mesa que se tornou objeto de estudo e/ou de prática, que exigiu atenção e despertou o interesse das participantes, independentemente de como poderia ser colocada em uso junto ao ensino de matemática. Além disso, abriu-se espaço para que as professoras pudessem falar (sobre o que fazem, o que sabem e o que acontece quando se estuda matemática), trocar vivências (incluindo ferramentas, procedimentos e formas de fazer as coisas) e (com)-partilhar (as maneiras de cada uma ser e estar professora). Sintoniza-se com teóricos da filosofia e da educação como Jacques Rancière, Jan Masschelein, Maarten Simons, Hannah Arendt, Jorge Larrosa, César Leite, entre outros, e problematiza-se o que acontece quando se forma um grupo de professoras que ensinam matemática e que aceitam o convite de estudar e colocar a (Educação) Matemática sobre a mesa. Uma trilha nos movimentou enquanto Grupo de Estudo, um acontecimento comum para todas aquelas que aceitaram o convite de ser e estar a caminhar. Mas o trilhar é singular para cada uma das trilheiras e de alguma maneira impossível de ser repetido. Vamos trilhar!Abstract: This text-with-trail (ex)-publishes a doctoral research that is/is done / takes place between meetings (between mathematics and the artifacts of the trade) with teachers who teach mathematics in the early years of Elementary School. To this end, two groups of teachers are accompanying, from two educational units in a municipal teaching network, who accepted the invitation for an Expedition-Trail along the Island ((form)-action of teachers). The act of walking is understood not only as a possibility of displacement, but as a way of entering the trail so that the individual can inhabit the territories with his own feet and trace his path, leaving other tracks. Walk by yourself, with your eyes, your feet, your thoughts and your entire body to understand what is yours and your crossings. Being in the being-happening. The thesis also moves other processes and forms, giving way to the love and care of the teacher with himself and moving from a space that presents a standardized teacher to multiple, open spaces, that do not fix on this or that, but that they move around by footprints, words, thoughts and possibilities of inhabiting space and opening others to freedom, including the act of walking. Other relationships with the group of teachers are also discussed, with equal intelligence, since all are able to learn to think, so that the teacher-researcher-teacher is not about to explain what she ?knows?, indicating the way for the other teachers, but yes, each participant of the group can search and trace their path. It also operated with time (free), space (public) and the fact that, in each group, there was always something on the table that became the object of study and / or practice, which required attention and aroused the interest of the participants, regardless of how it could be put to use in the teaching of mathematics. In addition, space was opened up so that teachers could talk (about what they do, what they know and what happens when studying mathematics), exchange experiences (including tools, procedures and ways of doing things) and (with)-sharing (the ways of each being and being a teacher). It tunes in with philosophy and education theorists such as Jacques Rancière, Jan Masschelein, Maarten Simons, Hannah Arendt, Jorge Larrosa, César Leite, among others, and questions what happens when a group of teachers teaching mathematics and who accept the invitation to study and put Mathematics (Education) on the table. A trail moved us as a Study Group, a common event for all those who accepted the invitation to be and be walking. But the trail is unique for each trail and somehow impossible to repeat. Let's walk

    Uma pesquisa com um grupo de professoras que ensinam matemática nos anos iniciais: atravessamentos com a insubordinação criativa

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    Este artigo apresenta alguns movimentos de uma pesquisa com um grupo de professoras, todas pedagogas que ensinam matemática nos anos iniciais do ensino fundamental. Os encontros de estudo do grupo foram realizados na escola das participantes. Entende-se que narrar os detalhes deste acontecimento é colocar em jogo outros espaços formativos que pensam com o ofício de ser e estar professor(a), que não estão situados nas universidades e nem nas secretarias de educação, e apresentam algumas aproximações com as ações de insubordinação criativa com profissionais da Educação Matemática em uma pesquisa. Para isso, contextualiza-se como a pesquisa emergiu junto a um grupo de professoras que ensinam matemática nos anos iniciais do ensino fundamental. Na sequência se apresenta algunsdeslocamentos realizados nos encontros de estudo com as profissionais de uma escola, onde atuam e exercem seu ofício, a fim de potencializar outros espaços.Para finalizar, apontam-se algumas potencialidades desse movimento e alguns detalhes de como as professoras e a pesquisadora habitaram o curso de (form)ação
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