17 research outputs found

    Bildanalyse

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    Kulturelle Vielfalt? Zur Konstruktion von Eigenheit und Fremdheit im öffentlichen Bilderraum

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    "In diesem Beitrag geht es darum, aus der Perspektive einer 'visuellen Soziologie' Bilder im öffentlichen Raum, die durch ihre Größe und farbliche Präsenz ins Auge fallen, exemplarisch daraufhin zu untersuchen, wie 'Eigenheit' und 'Fremdheit' bildlich konstruiert wird. Es wird gezeigt, wie bildliche Symbolisierungen Sinnbezüge hervorbringen, die auf kulturelle Muster der Konstruktion von Eigenheit und Fremdheit vor allem anhand von körperlichen Darstellungsformen rekurrieren. Diese ersten empirischen Beobachtungen führen zur Frage, wie kulturelle Vielfalt bildlich repräsentiert werden kann, ohne in Klischees oder gar Rassismen zu verfallen. Im Ergebnis wird argumentiert, dass Typisierungsprozesse im Sinne von Alfred Schütz wesentlicher Bestandteil der Konstruktion unserer Alltagswelt sind und nicht vermieden werden können. Die Frage stellt sich vielmehr, wie bildliche Typisierungen entwickelt werden können, die kulturelle Vielfalt als gesellschaftliche Normalität darzustellen in der Lage sind. Diese Frage kann zum gegenwärtigen Stand der Diskussion nicht befriedigend beantwortet werden und öffnet vielmehr neue Forschungsfelder." (Autorenreferat)"The aim of this article is to examine how eye-catching pictures of 'ourselves' and the 'others' as 'strangers' are constructed from the perspective of 'visual sociology'. It shall be demonstrated, how pictorial symbolization creates meaning, based on cultural patterns of constructing 'us' and 'them', which are mainly referring to the performance of bodies. First, empirical observations lead to the question, how cultural diversity is pictured without falling into clichés or even racism. In summary, it shall be argued with Alfred Schütz that typification in everyday life cannot be avoided. The question is rather what kind of pictorial typification can be developed that shows the social normality of cultural diversity in public spaces. At the moment, the solution to this question is hardly satisfactory and, therefore, it opens up new research ground." (author's abstract

    Europäische Migrationsbiographien zwischen "Ost" und "West": (k)ein Spezialfall diskontinuierter Lebenspraxis?

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    "Waren mit der Migration aus den Ländern im sowjetischen Einflußbereich in die Bundesrepublik Deutschland während des 'Kalten Krieges' spezifische Diskontinuitätserfahrungen verbunden? Bestimmen diese den lebensgeschichtlichen Verlauf sowie die soziale Konstruktion von ost-west-europäischen Biographien in spezifischer Weise und erfordern von den Biographen entsprechende Integrations- und Kontinuierungsleistungen? Die Bedingungen von Ost-West-Migrationen im untersuchten Zeitraum von 1968 bis l989 legen zunächst nahe, diese Fragen zu bejahen. Die Auswanderung war in der Regel mit einem irreversiblen Wechsel zwischen Gesellschaftssystemen verbunden, die sich symbolisch wie manifest polarisiert und voneinander getrennt hatten. Die Verbindung zur jeweils anderen 'Seite' war erschwert, wenn nicht gar unmöglich geworden und damit auch die biographische Integration verschiedener Lebensphasen und Erfahrungen jenseits und diesseits des 'Eisernen Vorhangs'. Analysen von Ost-West-Migrationsbiographien, deren Auswahl sich auf das Herkunftsland Rumänien konzentriert, zeigen, daß das Migrationsgeschehen sehr stark von diesen Bedingungen bestimmt wurde. Die biographische Bedeutung und Funktion konstituiert sich jedoch erst im Kontext vorhergehender und nachfolgender Ereignis- und Erfahrungszusammenhänge und interagiert mit deren Veränderungen. Anhand zweier Biographien wird gezeigt, unter welchen Bedingungen der Migration im einen Fall die Funktion zukommt, (familien) biographische Kontinuität herzustellen, während sie im anderen Diskontinuität repräsentiert. Beide der ca. 1950 geborenen Biographen setzen ihre Migration in Bezug zu den seit 1989 für sie relevant gewordenen Umbrüchen und Veränderungen im Osten wie im Westen Europas sowie zu familiengeschichtlichen Diskontinuitäten, die mit den beiden Weltkriegen verbunden sind. In diesen Zusammenhängen konstituiert sich gegenwärtig für diesen Typus ein mit d" Teilung Europas verbundener spezifischer Bedeutungskontext, in dem die Migration biographisch neu interpretiert wird." (Autorenreferat

    Materiale Visuelle Soziologie: Einführung in den Themenschwerpunkt

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    Narrar, mostrar, ver: como analisar um álbum de fotos de família em conexão com uma entrevista narrativa = Narrating, showing, seeing: how to analyze a family photo album in connection with a narrative interview

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    Álbuns de fotos de família são lugares onde memórias são criadas e fixadas (Chalfen, 1987). Eles consistem principalmente de fotografias e outros tipos de material visual (cartões postais, bilhetes ou ingressos etc. ), bem como de legendas e comentários mais ou menos extensos. Tradicionalmente, os retratos são organizados em um livreto, isto é, em uma ordem sequencial que se baseia implicitamente em uma estrutura pictórica e narrativa de apresentação e criação de uma moldura familiar (Hirsch, 1997[2002]). Como emerge uma imagem específica de família, fundamentada em experiências e convenções, quando se cria e olha um álbum de fotos de família? Enfocando esta pergunta geral, neste artigo se apresenta a análise de um álbum de família. Com isso, tornar-se-á visível a maneira metodológica de interpretar uma autoapresentação pictórica. Os resultados desta análise são combinados e contextualizados por uma entrevista narrativa biográfic

    Narrar – mostrar – ver: Como analisar um álbum de fotos de família em conexão com uma entrevista narrativa.

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    Family photo albums are places where memories are created and fixed (Chalfen, 1987). They consist mainly of photographs and other kind of visual material (postcards, tickets, etc.), as well as more or less extensive captions and comments. Traditionally, the pictures are organized in a booklet, that is in a sequential order which implicitly is based on a pictorial as well as narrative structure of presenting and creating a ‘family frame’ (Hirsch, 1997/2002). How a specific image of ‘family’ emerges, grounded in experience and conventions, when creating and looking at a family photo album? Focusing on this general question, in this article the analysis of a family album is presented. Hereby the methodical way of interpreting a pictorial self-presentation will be made visible. The results of this analysis are combined and contextualized by a biographic-narrative interview.Álbuns de fotos de família são lugares onde memórias são criadas e fixadas (Chalfen, 1987). Eles consistem principalmente de fotografias e outros tipos de material visual (cartões postais, bilhetes ou ingressos etc.), bem como de legendas e comentários mais ou menos extensos. Tradicionalmente, os retratos são organizados em um livreto, isto é, em uma ordem sequencial que se baseia implicitamente em uma estrutura pictórica e narrativa de apresentação e criação de uma “moldura familiar” (Hirsch, 1997[2002]). Como emerge uma imagem específica de “família”, fundamentada em experiências e convenções, quando se cria e olha um álbum de fotos de família? Enfocando esta pergunta geral, neste artigo se apresenta a análise de um álbum de família. Com isso, tornar-se-á visível a maneira metodológica de interpretar uma autoapresentação pictórica. Os resultados desta análise são combinados e contextualizados por uma entrevista narrativa biográfica

    Narrar mostrar ver. Como analisar um álbum de fotos de família em conexão com uma entrevista narrativa

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    Álbuns de fotos de família são lugares onde memórias são criadas e fixadas (Chalfen, 1987). Eles consistem principalmente de fotografias e outros tipos de material visual (cartões postais, bilhetes ou ingressos etc.), bem como de legendas e comentários mais ou menos extensos. Tradicionalmente, os retratos são organizados em um livreto, isto é, em uma ordem sequencial que se baseia implicitamente em uma estrutura pictórica e narrativa de apresentação e criação de uma moldura familiar (Hirsch, 1997[2002]). Como emerge uma imagem específica de família, fundamentada em experiências e convenções, quando se cria e olha um álbum de fotos de família? Enfocando esta pergunta geral, neste artigo se apresenta a análise de um álbum de família. Com isso, tornar-se-á visível a maneira metodológica de interpretar uma autoapresentação pictórica. Os resultados desta análise são combinados e contextualizados por uma entrevista narrativa biográfica
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