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    Chamomile gel versus urea cream to prevent acute radiation dermatitis in head and neck cancer patients : results from a preliminary clinical trial

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    We assessed safety and potential efficacy of a chamomile gel compared with urea cream to prevent acute radiation dermatitis in head and neck cancer patients. We assessed safety and potential efficacy of the chamomile gel in escalating concentrations of 2.50%, 5.00% and 8.35% of chamomile. Concentration of 8.35% was chosen for a randomized trial comparing chamomile gel (8.35%) with urea cream (n=24per group), for potential efficacy to delay or prevent radiation dermatitis in these patients. Preliminary results demonstrate a delayed onset of dermatitis, with onset of Grade 2 dermatitis at 5.1 (1.3) weeks in the chamomile group and 4.5 (1.3) weeks in the urea group (effect size of 0.46). Itching, burning and hyperpigmentation were more frequently reported in the urea group. Results indicates a potential efficacy of the chamomile gel. Further studies are needed to confirm the effect of the chamomile gel in reducing or delaying the occurrence of radiation dermatitis

    Conhecimento de pacientes acerca da quimioterapia antineoplasica

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    Objetivo: avaliar o entendimento e a percepção dos pacientes com câncer em relação à quimioterapia antineoplásica, no que concerne aos efeitos colaterais e às medidas de prevenção/controle destes. Método: estudo transversal, com abordagem qualitativa, realizado em um ambulatório de quimioterapia de um hospital universitário de Brasília, Distrito Federal. Resultados: foram avaliados 50 pacientes, no período de janeiro de 2012 a fevereiro de 2013, que seriam submetidos à primeira infusão de quimioterapia antineoplásica. Evidenciou-se déficit de conhecimento dos entrevistados acerca da quimioterapia antineoplásica bem como do manejo de seus efeitos colaterais. Entretanto, náusea/vômito, alopecia, mucosite, diarreia, perda do apetite e fadiga foram relatados como efeitos frequentes. A maioria dos entrevistados conseguiu identificar apenas a atuação da equipe médica e o uso de terapias farmacológicas para controle dos sinais e sintomas relacionados ao tratamento. Conclusão: a partir dos resultados apresentados, verificou-se importante déficit de conhecimento acerca da quimioterapia antineoplásica e prevenção/controle de seus efeitos colaterais. Tal fato motivou a elaboração de manuais de orientações direcionados aos pacientes submetidos à quimioterapia antineoplásica sobre os cuidados necessários ao controle de sinais e sintomas decorrentes deste tratamento

    La ocurrencia de radiodermatitis en pacientes con cáncer en un hospital de enseñanza de Brasilia

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    Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2017.A radioterapia consiste em uma modalidade clínica que utiliza a radiação ionizante com finalidade terapêutica para tratamento do câncer. Dentre os efeitos adversos inerentes à essa terapêutica destaca-se a radiodermatite, reação cutânea desconfortável caracterizada por hipersensibilidade, hiperpigmentação, dor, prurido ou descamação. Dependendo da severidade desta reação, pode ocorrer a suspensão do tratamento provocando atrasos e comprometimento do sucesso terapêutico. A ocorrência da radiodermatite não é conhecida em âmbito nacional uma vez que a maioria dos estudos de grande impacto nesta área é internacional. Há uma necessidade em dirimir esta lacuna haja vista que o conhecimento desta ocorrência pode determinar políticas e protocolos essenciais à prática clínica e controle desta radiotoxicidade. Este estudo teve por objetivo verificar a ocorrência de radiodermatite em pacientes com câncer submetidos à radioterapia, identificar o tempo para o surgimento e classificar o grau e a severidade da radiodermatite ao longo do tratamento. Foi conduzido uma coorte prospectiva, realizada no setor de Radioterapia da UNACON/HUB. A amostra foi constituída por 112 pacientes submetidos à radioterapia durante o período de 15 de março de 2016 a 04 de maio de 2017, dentre os quais 31 com câncer de cabeça e pescoço, 50 de mama e 31 na região da pelve (próstata, colo uterino e endométrio). Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva, utilizando medidas de frequência e proporção, por meio do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). Todos os pacientes submetidos à radioterapia para câncer de cabeça e pescoço (100%) apresentaram algum grau de radiodermatite ao longo do tratamento, com tempo médio de ocorrência de 11 dias. Na segunda semana de tratamento, 61% dos pacientes já haviam desenvolvido eritema leve. A quinta semana foi a que apresentou maior severidade nas reações, uma vez que houve maior proporção de pacientes com descamação seca (61%), além de 2 pacientes com descamação úmida. Dentre os pacientes com câncer de mama, 98% desenvolveram radiodermatite no decorrer do tratamento, com tempo médio de surgimento de 11 dias. O eritema foi o sinal mais predominante estando presente em todas as cinco semanas de acompanhamento. Na quinta semana de tratamento, 20% dos pacientes apresentaram descamação seca e 14% descamação úmida. Dentre os pacientes que irradiaram a região da pelve, 80% das pacientes com câncer de colo uterino apresentaram algum grau de radiodermatite, com tempo médio de ocorrência de 7 dias. O eritema esteve presente principalmente na terceira e quarta semanas. Dentre as pacientes com câncer de endométrio, houve ocorrência de radiodermatite em 33%, com tempo médio de 11 dias. Dos pacientes com câncer de próstata 52% desenvolveram radiodermatite ao longo do tratamento, e apresentaram tempo médio de ocorrência tardio (18 dias), quando comparado às demais regiões. Houve maior ocorrência de desenvolvimento de eritema leve. O desenvolvimento de estudos observacionais e experimentais que investigam a radiodermatite permitem conhecer melhor essa radiotoxicidade para propor medidas de manejo e controle mais precisas e no tempo certo. Espera-se que os resultados deste estudo contribuam para o desenvolvimento de ações para prevenção, tratamento e controle da radiodermatite.Radiotherapy consists in a clinical modality that uses ionizing radiation for therapeutic purposes to treat cancer. Among the adverse effects, inherent to this therapy is radiodermatitis, uncomfortable cutaneous reaction characterized by hypersensitivity, hyperpigmentation, pain, pruritus or desquamation. Depending on the severity of this reaction, treatment may be discontinued causing delays and compromising the therapeutic success. The occurrence of radiodermatitis is not known at the national level since the majority of the studies of great impact in this area are international. There is a need to resolve this gap since the knowledge of this occurrence can determine policies and protocols that are essentials to the clinical practice and control of this radiotoxicity. This study aimed to verify the occurrence of radiodermatitis in cancer patients submitted to radiotherapy, to identify the time of its appearance and to classify the degree and severity of radiodermatitis throughout the treatment. An prospective cohort study was conducted in the Radiotherapy sector of UNACON/HUB. The sample consisted of 112 patients submitted to radiotherapy during the period of March 15th, 2016 to the 4th of May, 2017, of which 31 had head and neck cancer, 50 had a breast cancer and 31 had cancer at pelvic region (prostate, cancer of the uterine cervix and endometrial). Data were analyzed using descriptive statistics, using frequency and proportion measurements, by using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) software. All patients submitted to radiotherapy for head and neck cancer (100%) presented some degree of radiodermatitis throughout the treatment, with an average time of occurrence of 11 days. By the second week of treatment, 61% of the patients had already developed mild erythema. The fifth week was the one with the greatest severity in the reactions, since there was a higher proportion of patients with dry desquamation (61%), besides 2 patients with moist desquamation. Among the patients with breast cancer, 98% developed radiodermatitis during the treatment, with an average time of onset of 11 days. Erythema was the most prevalent sign being present at all five weeks of follow-up. In the fifth week of treatment, 20% of the patients presented dry desquamation and 14% wet desquamation. Among the patients that irradiated the pelvic region, 80% of patients with cancer of the uterine cervix presented some degree of radiodermatitis, in a mean time of 7 days. Erythema was present mainly in the third and fourth weeks. Among the patients with endometrial cancer, radiodermatitis occurred in 33%, with an average time of 11 days. 52% of patients with prostate cancer developed radiodermatitis throughout the treatment, and presented an average time of late occurrence (18 days) when compared to the other regions. There was a greater occurrence of development of mild erythema. The development of observational and experimental studies that investigate radiodermatitis allows a better understanding of this radiotoxicity in order to propose more precises measures of control and management, in an accurate time. The results of this study are expected to contribute to the development of actions for the prevention, treatment and control of radiodermatitis.La radioterapia consiste en una modalidad clínica que utiliza la radiación ionizante con finalidad terapéutica para el tratamiento del cáncer. Entre los efectos adversos inherentes a esta terapéutica se destaca la radiodermatitis, reacción cutánea incómoda caracterizada por hipersensibilidad, hiperpigmentación, dolor, prurito o descamación. Dependiendo de la severidad de esta reacción, pueden ocurrir la suspensión del tratamiento provocando retrasos y el comprometimiento del éxito terapéutico. La ocurrencia de la radiodermatitis no es conocida a nivel nacional, ya que la mayoría de los estudios de gran impacto en esta área son internacionales. Hay una necesidad de suprimir esta laguna ya que el conocimiento de esta ocurrencia puede determinar políticas y protocolos esenciales a la práctica clínica y control de esta radiotoxicidad. Este estudio tuvo como objetivo verificar la ocurrencia de radiodermatitis en pacientes con cáncer sometidos a la radioterapia, identificar el tiempo para el surgimiento y clasificar el grado y la severidad de la radiodermatitis al largo del tratamiento. Se realizó un estudio cohorte prospectiva, realizado en el sector de Radioterapia de UNACON/ HUB. La muestra fue constituida por 112 pacientes sometidos a la radioterapia durante el período de 15 de marzo de 2016 a 04 de mayo de 2017, entre los cuales 31 con cáncer de cabeza y cuello, 50 de mama y 31 en la región de la pelvis (próstata, cuello Uterino y endometrio). Los datos fueron analizados por medio de estadística descriptiva, utilizando medidas de frecuencia y proporción, a través del software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). Todos los pacientes sometidos a radioterapia para cáncer de cabeza y cuello (100%) presentaron algún grado de radiodermatitis a lo largo del tratamiento, con tiempo promedio de ocurrencia de 11 días. En la segunda semana de tratamiento, el 61% de los pacientes ya habían desarrollado eritema leve. La quinta semana fue la que presentó mayor severidad en las reacciones, una vez que hubo mayor proporción de pacientes con descamación seca (61%), además de 2 pacientes con descamación húmeda. Entre los pacientes con cáncer de mama, el 98% desarrolló radiodermatitis en el transcurso del tratamiento, con tiempo medio de surgimiento de 11 días. El eritema fue el signo la reacción más predominante que está presente en las cinco semanas de seguimiento. En la quinta semana de tratamiento, el 20% de los pacientes presentaron descamación seca y 14% descamación húmeda. Entre los pacientes que irradiaron la región de la pelvis, el 80% de las pacientes con cáncer de cuello uterino presentaron algún grado de radiodermatitis, con tiempo promedio de ocurrencia de 7 días. El eritema estuvo presente principalmente en la tercera y cuarta semanas. Entre las pacientes con cáncer de endometrio, hubo ocurrencia de radiodermatitis en 33%, con tiempo promedio de 11 días. El 52% de los pacientes con cáncer de próstata desarrollaron radiodermatitis a lo largo del tratamiento, y presentaron tiempo promedio de ocurrencia tardía (18 días), cuando comparado a las demás regiones. Se ha producido un mayor desarrollo de eritema leve. Se espera que los resultados de este estudio contribuyan al desarrollo de acciones para prevención, tratamiento y control de la radiodermatitis

    Radiodermatite aguda em pacientes com câncer: estimativa de incidência e severidade*

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    Objective: To estimate the incidence and distribution of the degree of radiodermatitis in cancer patients submitted to radiotherapy in the regions of head and neck, breast, and pelvis. Method: Prospective, longitudinal, quantitative study conducted from March 15, 2016 to May 4, 2017 with patients observed for five weeks of treatment. The primary outcome was the proportion of grade 1 or higher radiodermatitis each week. The degree of radiodermatitis and mean time of occurrence for each patient were secondary outcomes. Results: This study included 112 patients. The incidence of radiodermatitis was 100% among those whose head and neck region was irradiated, followed by 98% for breast and 48% for the pelvic region. The degree of radiodermatitis varied with the irradiated site; the worst degrees were found in the head and neck region, followed by the breast. In the three groups, the mean time of the first occurrence of radiodermatitis was approximately eleven days. Conclusion: The incidence of radiodermatitis in the studied groups was high, which reinforces the need to perform the same evaluation nationwide. This would support creating and standardizing protocols and recommendations for a proper management of radiodermatitis, specially concerning its prevention.Objetivo: Estimar la incidencia y la distribución del grado de radiodermatitis en pacientes con cáncer sometidos a radioterapia en las regiones de la cabeza y el cuello, la mama y la pelvis. Método: Estudio prospectivo, longitudinal y cuantitativo realizado entre el 15 de marzo de 2016 y el 4 de mayo de 2017 con pacientes observados durante cinco semanas de tratamiento. El resultado primario fue la proporción de radiodermatitis grado 1 o superior cada semana. El grado de radiodermatitis y el tiempo medio de la primera aparición en cada paciente fueron resultados secundarios. Resultados: Participaron 112 pacientes. La incidencia de radiodermatitis fue del 100% entre los que se irradiaron en la región de la cabeza y el cuello, seguida del 98% en la mama y el 48% en la pelvis. El grado de radiodermatitis variaba según el sitio de irradiación, con peores grados en la región de la cabeza y el cuello, seguida de la mama. En los tres grupos, el tiempo medio para la primera aparición de radiodermatitis fue de aproximadamente 11 días. Conclusión: La incidencia de la radiodermatitis fue elevada en los grupos estudiados, lo que reitera la necesidad de hacer la misma evaluación en todo el país. Esta evaluación fomentaría la creación y la uniformización de los protocolos y recomendaciones para el manejo adecuado de la radiodermatitis, especialmente en lo que respecta a su prevención.Objetivo: Estimar a incidência e a distribuição de graduação de radiodermatite em pacientes com câncer submetidos à radioterapia nas regiões de cabeça e pescoço, mama e pelve. Método: Estudo prospectivo, longitudinal, quantitativo, realizado durante o período de 15 de março de 2016 a 4 de maio de 2017 com pacientes observados ao longo de cinco semanas de tratamento. O desfecho primário foi proporção de radiodermatite grau 1 ou superior em cada semana. Graduação de radiodermatite e tempo médio para a primeira ocorrência em cada paciente foram desfechos secundários. Resultados: Participaram 112 pacientes. A incidência de radiodermatite foi de 100% entre os que irradiaram a região de cabeça e pescoço, seguida por 98% em mama e 48% na pelve. A graduação de radiodermatite variou de acordo com o local da irradiação, com piores graduações na região de cabeça e pescoço, seguida por mama. Nos três grupos, o tempo médio para a primeira ocorrência de radiodermatite foi de aproximadamente 11 dias. Conclusão: A incidência de radiodermatite foi alta nos grupos estudados, o que reitera a necessidade de se fazer a mesma avaliação em âmbito nacional. Essa avaliação incentivaria a criação e a uniformização de protocolos e recomendações para o manejo adequado da radiodermatite, principalmente no que concerne à sua prevenção

    Use of Chamomile Infusion to Mitigate Radiotherapy-Induced Dry Desquamation in Head and Neck Cancer Patients

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    Purpose: To evaluate the effect of using a compress with Chamomilla recutita infusion in the regression of dry desquamation and in the prevention of moist desquamation in head and neck cancer patients undergoing radiotherapy. Methods: A prospective intervention study was carried out from May 2019 to May 2021. In total, 43 participants were included, who were instructed to apply the compress with the infusion 3 times a day, after occurrence of dry desquamation. Skin evaluation took place daily from initiation of the intervention up to the end of radiotherapy. Results: All the participants presented dry desquamation regression, where 65.1% (95% CI 50.1-78.1) had total regression until the end of radiotherapy, with a mean of 9 days of regression. Only 34.9% (95% CI 21.8-49.9) of the participants developed moist desquamation by the end of the radiotherapy sessions, with a mean accumulated dose of ionizing radiation of 50.9 Gy. Conclusion: This study highlighted the potential clinical benefits of using Chamomilla recutita in the regression of dry desquamation and in the prevention of moist desquamation
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