18 research outputs found

    Avaliação do uso de redes neurais recorrentes como possível preditora de ataques epiléticos

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    A ocorrência de ataques epiléticos é um problema que dificulta o quotidiano de muitas pessoas que sofrem dessa desordem, podendo causar riscos ao indivíduo e às pessoas à sua volta. A possibilidade de predição de ataques epiléticos poderia trazer uma forma de minimizar os riscos associados a esses ataques. Dado que a epilepsia tem origem em atividades anormais de sinais cerebrais, uma forma de monitoramento desses sinais e, consequentemente, da ocorrência de ataques epiléticos, é a Eletroencefalografia. Através da análise computacional desses dados se desenvolveu uma variação de Rede Neural Artificial Recorrente do tipo Long Short Term Memory de forma a classificar segmentos de sinais de Eletroencefalografia que indiquem a iminência da ocorrência de um evento epilético, segmentos que representam o denominado estado pré-ictal. Com a utilização de uma base de dados de Eletroencefalografia de indivíduos epiléticos obtida no Children’s Hospital Boston pela base de dados Physionet, foram criados grupos de pacientes, então selecionados os canais de Eletroencefalografia em comum e reduzidos para apenas 25% desses com base em estudos sobre redução de canais na determinação de eventos epiléticos. Foram extraídas características temporais e espectrais, sendo elas o valor médio quadrático, desvio padrão, número de picos observados acima de um limiar, Transformada Rápida de Fourier e densidade espectral de potência. Além de utilizar os dados obtidos, foram propostas três técnicas de manipulação de dados, sendo a primeira técnica a sobreposição de dados de entrada de treinamento, a segunda técnica propôs o deslocamento dos valores alvo de treinamento para demarcar manualmente regiões pré-ictais, e a última técnica consistiu na união das duas primeiras. Utilizando os dados de Eletroencefalografia e características extraídas dos mesmos, foi treinada a Rede Neural utilizando a estrutura básica e as três técnicas propostas. Se obteve taxas de acerto da Rede Neural de mais de 99%, entretanto os resultados demonstraram que com a metodologia proposta não foi possível classificar regiões pré-ictais, além da Rede Neural ser fortemente dependente dos padrões de Eletroencefalografia do paciente analisado. Apesar disso se observou que a Rede Neural conseguiu classificar regiões ictais com até 61% de sensitivity (taxa de verdadeiros positivos) e até 99% de specificity (taxa de verdadeiros negativos), demonstrando a capacidade de Redes Neurais Recorrentes do tipo Long Short Term Memory de apreenderem padrões temporais.The occurence of epileptic seizures is a problem that make everyday life difficult for many people who suffer from this disorder, may causing risks to the subjects and people around them. The possibility of predicting epileptic seizures could bring a way to minimize the risks associated to these attacks. Given the epilepsy has its origins in abnormal activity of brain signals, a way to monitor these signals and, consequently, the occurence of epileptic seizures, is the Electroencephalography. Through computational analysis of these data, a variation of Recurrent Artificial Neural Network of Long Short Term Memory type was developed in such a way to try to classify segments of signals of Electronencephalography that point to the imminence of the occurence of an epileptic seizure, segments which evince the named pre-ictal state. Using a Electroencephalography database of epileptic individuals collected at the Children’s Hospital Boston by the Physionet database, groups of patients were created, then Electroencephalography channels in common were selected and reduced by only 25% based on studies about channel reduction in determination of epileptic events. Temporal and spectral characteristics were extracted, being these the root mean square, standard deviation, number of peaks observed above a threshold, Fast Fourier Transform and power spectral density. Besides using the obtained data, three data manipulation technics were proposed, being the first technique the sobreposition of input training data, the second technique proposed the shift of training target values to manually mark pre-ictal regions, and the last technique consisted in the union of the first two. High accuracies above 99% were obtained from the Neural Network, however the results showed that it wasn’t possible to classify pre-ictal regions by using the proposed methodology, in addition to a strong dependency observed between the Neural Network performance and the Electroenphalographic patterns of analyzed patients. Beyond that it was observed that the Neural Network managed to classify ictal regions with up to 61% sensitivity (true positive rate) and up to 99% specificity (true negative rate), showing the capacity of Recurrent Neural Networks of Long Short Term type to assimilate temporal patterns

    Global and Regional IUCN Red List Assessments: 6

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    In this contribution, the conservation status assessment of four vascular plants according to IUCN categories and criteria are presented. It includes the assessment of Epipactis maricae (Croce, Bongiorni, De Vivo & Fori) Presser & S.Hertel at global level, and the regional assessment of Cerinthe retorta Sm. (Italy), Platanthera kuenkelei H.Baumann subsp. kuenkelei (Europe) and Typha elephantina Roxb. (Egypt)

    The Changing Landscape for Stroke\ua0Prevention in AF: Findings From the GLORIA-AF Registry Phase 2

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    Background GLORIA-AF (Global Registry on Long-Term Oral Antithrombotic Treatment in Patients with Atrial Fibrillation) is a prospective, global registry program describing antithrombotic treatment patterns in patients with newly diagnosed nonvalvular atrial fibrillation at risk of stroke. Phase 2 began when dabigatran, the first non\u2013vitamin K antagonist oral anticoagulant (NOAC), became available. Objectives This study sought to describe phase 2 baseline data and compare these with the pre-NOAC era collected during phase 1. Methods During phase 2, 15,641 consenting patients were enrolled (November 2011 to December 2014); 15,092 were eligible. This pre-specified cross-sectional analysis describes eligible patients\u2019 baseline characteristics. Atrial fibrillation disease characteristics, medical outcomes, and concomitant diseases and medications were collected. Data were analyzed using descriptive statistics. Results Of the total patients, 45.5% were female; median age was 71 (interquartile range: 64, 78) years. Patients were from Europe (47.1%), North America (22.5%), Asia (20.3%), Latin America (6.0%), and the Middle East/Africa (4.0%). Most had high stroke risk (CHA2DS2-VASc [Congestive heart failure, Hypertension, Age  6575 years, Diabetes mellitus, previous Stroke, Vascular disease, Age 65 to 74 years, Sex category] score  652; 86.1%); 13.9% had moderate risk (CHA2DS2-VASc = 1). Overall, 79.9% received oral anticoagulants, of whom 47.6% received NOAC and 32.3% vitamin K antagonists (VKA); 12.1% received antiplatelet agents; 7.8% received no antithrombotic treatment. For comparison, the proportion of phase 1 patients (of N = 1,063 all eligible) prescribed VKA was 32.8%, acetylsalicylic acid 41.7%, and no therapy 20.2%. In Europe in phase 2, treatment with NOAC was more common than VKA (52.3% and 37.8%, respectively); 6.0% of patients received antiplatelet treatment; and 3.8% received no antithrombotic treatment. In North America, 52.1%, 26.2%, and 14.0% of patients received NOAC, VKA, and antiplatelet drugs, respectively; 7.5% received no antithrombotic treatment. NOAC use was less common in Asia (27.7%), where 27.5% of patients received VKA, 25.0% antiplatelet drugs, and 19.8% no antithrombotic treatment. Conclusions The baseline data from GLORIA-AF phase 2 demonstrate that in newly diagnosed nonvalvular atrial fibrillation patients, NOAC have been highly adopted into practice, becoming more frequently prescribed than VKA in Europe and North America. Worldwide, however, a large proportion of patients remain undertreated, particularly in Asia and North America. (Global Registry on Long-Term Oral Antithrombotic Treatment in Patients With Atrial Fibrillation [GLORIA-AF]; NCT01468701

    Avaliação do uso de redes neurais recorrentes como possível preditora de ataques epiléticos

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    A ocorrência de ataques epiléticos é um problema que dificulta o quotidiano de muitas pessoas que sofrem dessa desordem, podendo causar riscos ao indivíduo e às pessoas à sua volta. A possibilidade de predição de ataques epiléticos poderia trazer uma forma de minimizar os riscos associados a esses ataques. Dado que a epilepsia tem origem em atividades anormais de sinais cerebrais, uma forma de monitoramento desses sinais e, consequentemente, da ocorrência de ataques epiléticos, é a Eletroencefalografia. Através da análise computacional desses dados se desenvolveu uma variação de Rede Neural Artificial Recorrente do tipo Long Short Term Memory de forma a classificar segmentos de sinais de Eletroencefalografia que indiquem a iminência da ocorrência de um evento epilético, segmentos que representam o denominado estado pré-ictal. Com a utilização de uma base de dados de Eletroencefalografia de indivíduos epiléticos obtida no Children’s Hospital Boston pela base de dados Physionet, foram criados grupos de pacientes, então selecionados os canais de Eletroencefalografia em comum e reduzidos para apenas 25% desses com base em estudos sobre redução de canais na determinação de eventos epiléticos. Foram extraídas características temporais e espectrais, sendo elas o valor médio quadrático, desvio padrão, número de picos observados acima de um limiar, Transformada Rápida de Fourier e densidade espectral de potência. Além de utilizar os dados obtidos, foram propostas três técnicas de manipulação de dados, sendo a primeira técnica a sobreposição de dados de entrada de treinamento, a segunda técnica propôs o deslocamento dos valores alvo de treinamento para demarcar manualmente regiões pré-ictais, e a última técnica consistiu na união das duas primeiras. Utilizando os dados de Eletroencefalografia e características extraídas dos mesmos, foi treinada a Rede Neural utilizando a estrutura básica e as três técnicas propostas. Se obteve taxas de acerto da Rede Neural de mais de 99%, entretanto os resultados demonstraram que com a metodologia proposta não foi possível classificar regiões pré-ictais, além da Rede Neural ser fortemente dependente dos padrões de Eletroencefalografia do paciente analisado. Apesar disso se observou que a Rede Neural conseguiu classificar regiões ictais com até 61% de sensitivity (taxa de verdadeiros positivos) e até 99% de specificity (taxa de verdadeiros negativos), demonstrando a capacidade de Redes Neurais Recorrentes do tipo Long Short Term Memory de apreenderem padrões temporais.The occurence of epileptic seizures is a problem that make everyday life difficult for many people who suffer from this disorder, may causing risks to the subjects and people around them. The possibility of predicting epileptic seizures could bring a way to minimize the risks associated to these attacks. Given the epilepsy has its origins in abnormal activity of brain signals, a way to monitor these signals and, consequently, the occurence of epileptic seizures, is the Electroencephalography. Through computational analysis of these data, a variation of Recurrent Artificial Neural Network of Long Short Term Memory type was developed in such a way to try to classify segments of signals of Electronencephalography that point to the imminence of the occurence of an epileptic seizure, segments which evince the named pre-ictal state. Using a Electroencephalography database of epileptic individuals collected at the Children’s Hospital Boston by the Physionet database, groups of patients were created, then Electroencephalography channels in common were selected and reduced by only 25% based on studies about channel reduction in determination of epileptic events. Temporal and spectral characteristics were extracted, being these the root mean square, standard deviation, number of peaks observed above a threshold, Fast Fourier Transform and power spectral density. Besides using the obtained data, three data manipulation technics were proposed, being the first technique the sobreposition of input training data, the second technique proposed the shift of training target values to manually mark pre-ictal regions, and the last technique consisted in the union of the first two. High accuracies above 99% were obtained from the Neural Network, however the results showed that it wasn’t possible to classify pre-ictal regions by using the proposed methodology, in addition to a strong dependency observed between the Neural Network performance and the Electroenphalographic patterns of analyzed patients. Beyond that it was observed that the Neural Network managed to classify ictal regions with up to 61% sensitivity (true positive rate) and up to 99% specificity (true negative rate), showing the capacity of Recurrent Neural Networks of Long Short Term type to assimilate temporal patterns

    Movimentazione manuale e disturbi muscoloscheletrici negli operatori sanitari dell’ospedale di Sondrio

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    I disturbi muscoloscheletrici sono tra i problemi più frequenti tra gli operatori sanitari. Essi interessano soprattutto il tratto lombare, cervicale e l’arto superiore. La loro eziologia è multifattoriale e, in ambito lavorativo, correlata a sovraccarico biomeccanico. Obiettivi dello studio: valutare la correlazione delle limitazioni e prescrizioni con la movimentazione manuale tra gli operatori sanitari esposti a fattori di rischio biomeccanici presso il Presidio Ospedaliero di Sondrio nell’anno 2016.Sono stati esaminati i giudizi di idoneità parziale degli operatori sanitari esposti alla movimentazione manuale di carichi e pazienti. È stata valutata la correlazione delle eventuali limitazioni e prescrizioni con la movimentazione manuale, esaminando le cartelle sanitarie e di rischio dei lavoratori con tali indicazioni e determinando tra essi la prevalenza di patologie muscoloscheletriche, diagnosticate strumentalmente. Sono state valutate le mansioni svolte da questi ultimi ed è stata valutata un’eventuale associazione con il rischio biomeccanico dei reparti. Il campione esaminato comprende 667 lavoratori. L’83,51% di essi sono risultati idonei, il 16,34% idonei con limitazioni e prescrizioni, un solo caso non idoneo. Il 79,82% delle idoneità parziali erano correlate alla movimentazione manuale. Tra le idoneità parziali per altri fattori di rischio, quelle con limitazioni al lavoro notturno sono risultate le più frequenti. Le idoneità parziali per la movimentazione manuale dei carichi erano legate alla presenza di patologie muscoloscheletriche nell’87,36% dei casi. Il tratto lombo-sacrale era interessato più frequentemente, seguito dai disturbi del tratto cervicale e della spalla. Le idoneità parziali per la movimentazione manuale hanno interessato soprattutto il personale infermieristico. Interessati anche le altre attività di supporto all’assistenza. Non si è osservata una correlazione con il reparto di appartenenza. Il lavoro conferma quanto già rilevato in altri studi nazionali e internazionali: i lavoratori interessati da patologie muscoloscheletriche sono risultati soprattutto tra il personale infermieristico; frequenti anche tra operatori socio sanitari, operatori tecnici addetti all’assistenza e personale ausiliario. Interessati soprattutto il rachide lombo-sacrale e il sesso femminile. L’assenza di una correlazione con il reparto d’appartenenza indica come spesso si ricorra a ricollocare il personale con questi disturbi presso reparti con un rischio biomeccanico più basso

    Infortuni a rischio biologico negli operatori sanitari dell’ASST della Valtellina e dell’Alto Lario

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    Introduzione. Il rischio di contrarre una malattia infettiva a causa dell’esposizione lavorativa rappresenta uno dei principali rischi in ambito sanitario. Il D.Lgs. 81/08, Titolo X, descrive le misure di protezione dai rischi connessi con l’esposizione ad agenti biologici. Il Titolo X – bis, recepimento della direttiva 2010/32/UE, tratta della protezione dalle ferite da taglio e da punta nel settore ospedaliero e sanitario. In Italia, con un’incidenza di circa 100000 infortuni/anno, le esposizioni occupazionali percutanee rappresentano circa il 75% della totalità delle esposizioni a rischio biologico. Un contributo significativo alla prevenzione degli infortuni a rischio biologico è stato dato dall’utilizzo dei dispositivi di sicurezza per la prevenzione delle punture accidentali. Obiettivi. Valutare l’andamento dell’incidenza degli infortuni a rischio biologico (IRB) per via percutanea tra gli operatori sanitari (OS) dell’ASST Valtellina e dell’Alto Lario con particolare riferimento all’incidenza degli infortuni dopo l’introduzione dei dispositivi di sicurezza per la prevenzione delle punture accidentali (needle-sticks prevention devices, NPD). Metodi. È stata calcolata l’incidenza di IRB dal 2010 al 2019. I dati sono stati confrontati con quelli rilevati in uno studio effettuato presso l’ASL della Provincia di Sondrio dal 1993 al 1998. Risultati e Conclusioni. I dati dimostrano come dal 2010 al 2019 il numero degli OS infortunati si è andato riducendo, con qualche oscillazione, diventando quasi la metà. Confrontando il numero di infortuni a rischio biologico avvenuti nel periodo 1993 – 1998 con il numero degli infortuni a rischio biologico avvenuti nei sei anni dal 2014 al 2019 si rileva una netta riduzione degli eventi: 585 (1993 – 1998) contro 350 (2014 – 2019). Si è avuta una riduzione di 235 infortuni nonostante il numero di lavoratori esposti al rischio sia stato superiore nell’ultimo periodo. Confrontando l’incidenza degli IRB nei due periodi presi in considerazione si è rilevato come questa si sia circa dimezzata. Confrontando il numero di infortuni a rischio biologico avvenuti nel periodo 1993 – 1998 con il numero degli infortuni a rischio biologico avvenuti nei sei anni dal 2014 al 2019 si rileva una netta riduzione degli eventi: 585 (1993 – 1998) contro 350 (2014 – 2019). Si è avuta una riduzione di 235 infortuni nonostante il numero di lavoratori esposti al rischio sia stato superiore nell’ultimo periodo. Confrontando l’incidenza degli IRB nei due periodi presi in considerazione si è rilevato come questa si sia circa dimezzata. L’analisi statistica dei dati è stata effettuata confrontando l’incidenza nei due gruppi mediante test χ2. È risultato un p<0,0001. Il numero effettivo degli OS per ogni anno dal 1993 al 1996 non è noto; è tuttavia noto il numero medio di OS per quel periodo. È stato utilizzato questo valore per calcolare l’incidenza e per effettuare il test χ2; i valori risultano per questo approssimati. Sono stati presi in considerazione gli IRB sia per via percutanea sia per contaminazione e la percentuale degli IRB per via percutanea è stata in entrambi i periodi circa il 75% del totale. L’importante riduzione degli IRB è quindi attribuibile per la maggior parte alla riduzione degli IRB per via percutanea. Questa riduzione si è avuta principalmente grazie all’introduzione dei NPD. Si può infatti osservare come la riduzione dell’incidenza sia avvenuta soprattutto a partire dal 2011, mentre nel 2010 l’incidenza di IRB era paragonabile all’incidenza media del periodo 1993 – 1998

    Movimentazione manuale, idoneità alla mansione e disturbi muscolo-scheletrici negli operatori sanitari dell’Ospedale di Sondrio

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    OBJECTIVES: Musculo-skeletal disorders (MSD) are a large group of locomotor system pathologies with multifactorial etiology. Healthcare professionals are often exposed to biomechanical overload of the spine and upper limb, for example during patient handling, and represent a working population at risk. METHODS: In order to acquire further knowledge on this subject, we conducted a cross-sectional study (year 2016) among healthcare workers (excluding physicians) of the Sondrio Hospital (Italy), investigating the correlations between manual handling, MDS and job fitness. RESULTS: The sample examined included 667 subjects (74 males and 593 females, mean age: 50 years): 557 (83.5%) certified fully "fit for the job", 109 (16.3%) "partially fit" (with limitations and/or prescriptions), and one "not fit" female worker. Eighty-seven of the 109 partial fitnesses (79.8%) were related to manual handling. In turn, 76 of the 87 limitations/prescriptions for manual handling (87.4%) were due to the presence of musculo-skeletal disorders (accompanied by instrumental diagnosis, and often associated with each other), especially of the lumbo-sacral tract, to a lesser extent of the cervical spine, shoulder or other body districts. Associations between partial job fitness and worker operative units have not been observed. CONCLUSIONS: The data indicate that, among healthcare workers, the biomechanical overload of the limbs and the spine, and the related MSD, are the health problems that most often come to the attention of the occupational physician, posing delicate problems for the "fitness to job" certification. The observed lack of correlation with the operative unit is an expression of the tendency to relocate staff with MSD in tasks at lower biomechanical risk

    Morbillo: stato immunitario degli operatori sanitari dell’ASST Valtellina e Alto Lario

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    Introduzione Il morbillo è una malattia infettiva acuta altamente contagiosa causata da un virus del genere Morbillivirus, famiglia delle Paramixoviridae. Può avere complicanze gravi e rappresenta ancora un problema rilevante per la salute pubblica. Il vaccino disponibile può potenzialmente eradicare la malattia dalla popolazione. Dall’inizio del 2017 si è assistito a un aumento rilevante del numero di casi in tutta Italia. Da gennaio ad agosto 2017 sono stati segnalati 4477 casi. L’età media era 27 anni. Obiettivi Valutare la suscettibilità nei confronti del morbillo degli operatori sanitari dell’ASST Valtellina e Alto Lario ed evidenziare eventuali differenze in relazione a età, sesso, mansione e reparto, confrontando poi i risultati con quelli di studi precedenti. Metodi Da aprile 2017 ad aprile 2018 è stato dosato il titolo anticorpale nei confronti del morbillo negli operatori visitati per la sorveglianza sanitaria e in quelli del Dipartimento Materno Infantile e Pronto Soccorso, che non hanno fornito documentazione dell’avvenuta vaccinazione o malattia. Sono state considerate le variabili: età, sesso, mansione e reparto. Sono state valutate eventuali differenze ed è stata effettuata un’analisi statistica con il test di Fisher e t di Student. Risultati È stato valutato il titolo anticorpale di 1440 operatori sanitari: 373 maschi e 1067 femmine. Il 97% degli operatori è risultato immune. Non sono state osservate differenze in relazione a mansione e reparto; tuttavia si è osservata una maggiore prevalenza di suscettibili tra le femmine. È stata valutata l'associazione tra sesso e suscettibilità mediante test F di Fisher e l’associazione non è risultata significativa (p = 0,14). Per gli operatori del Presidio di Sondrio l’età media del campione è stata di 47,8 ± 10,2 anni. I suscettibili avevano un’età media (34,2 ± 9,4 anni) significativamente inferiore (p-value < 0,0001) rispetto all’età media degli immuni (48,2 ± 9,9 anni). Conclusione Lo studio ha rilevato una percentuale di operatori immuni al morbillo del 97%, confermando il risultato di altri studi3. Il ricordo della malattia non era presente in tutti gli operatori e tale dato, quando disponibile, non è stato sempre attendibile. Si concorda con quanto espresso da altri autori: l’indicazione ministeriale di vaccinare tutti gli operatori sanitari che non documentano l’avvenuta vaccinazione o malattia, senza effettuare il dosaggio anticorpale, sembra poco opportuna. In questo modo si andrebbe a proporre il vaccino ad una popolazione in prevalenza già immune, ottenendo un’ampia percentuale di rifiuto, rendendo più complessa la valutazione della suscettibilità e sostenendo costi maggiori. Anche nel nostro studio i soggetti più giovani sono risultati più suscettibili

    Infezione da SARS-CoV-2 tra i lavoratori vaccinati dell’ASST Valtellina e Alto Lario: confronto tra terza e quarta ondata

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    Introduzione. Da luglio 2021, in tutto il mondo, si è registrato un nuovo aumento dei casi di infezione da SARS-CoV-2. Contemporaneamente anche in Italia è stato rilevato un aumento dei casi nella popolazione generale, ma non tra gli operatori sanitari. Dato confermato in ASST Valtellina e Alto Lario. Nel dicembre 2021 ha iniziato a diffondersi la variante Omicron. Questa ha determinato l’importante aumento dei casi di infezione osservato dalla seconda metà dello stesso mese. Nella nostra Azienda si è assistito ad un aumento dei casi di infezione tra i lavoratori a partire dalla quarta settimana di dicembre. Obiettivi. Confrontare il numero di nuovi casi di infezione da SARS-CoV-2 rilevati tra i lavoratori vaccinati dell’ASST Valtellina e Alto Lario nelle prime sette settimane della terza ondata e nello stesso periodo della quarta ondata della pandemia. Attuare una prima valutazione dell’impatto clinico che hanno avuto queste due differenti ondate sui lavoratori vaccinati. Metodi. È stato rilevato il numero di nuovi casi di infezione da SARS-CoV-2 tra i lavoratori dell’Azienda nelle prime sette settimane della terza ondata e nello stesso periodo della quarta ondata. Sono stati inclusi nello studio solo i lavoratori che hanno completato almeno il ciclo primario della vaccinazione. La ricerca di SARS-CoV-2 è stata effettuata mediante tampone nasofaringeo nei lavoratori che hanno presentato sintomi sospetti o che hanno avuto contatti con casi, come da normativa vigente. È stato valutato il numero di lavoratori che hanno richiesto accesso a strutture sanitarie a causa dell’infezione da SARS-CoV-2. Risultati e conclusioni. Nelle prime sette settimane della terza ondata della pandemia sono risultati positivi 9 lavoratori vaccinati su un totale di 2075. Nello stesso periodo della quarta ondata sono risultati positivi 264 lavoratori vaccinati su un totale di 2883. L’incidenza dell’infezione nei due periodi considerati è stata rispettivamente dello 0,43% e del 9,16%. Si è quindi registrato un notevole aumento dell’incidenza durante la quarta ondata. Nel grafico 1 vengono confrontati il numero di nuovi casi per settimana e le incidenze di nuovi casi nel periodo considerato nelle due ondate. Nonostante la maggiore incidenza di nuovi casi nel secondo periodo, una prima valutazione dell’impatto clinico non mostra sostanziali differenze tra le due ondate. Nella terza ondata nessuno dei nove casi ha necessitato d’accesso ad una struttura sanitaria e di questi, quattro hanno sviluppato sintomatologia lieve o modesta, uno solo ageusia e anosmia, quattro sono stati asintomatici. Nello stesso periodo della quarta ondata è stato necessario l’accesso in Pronto Soccorso solo per due casi, corrispondenti allo 0,76% del totale dei positivi; in tutti gli altri casi la sintomatologia era assente oppure, se presente, è stata lieve o modesta. I due casi che hanno necessitato di accesso in Pronto Soccorso non avevano effettuato la dose booster del vaccino e la seconda dose era stata effettuata in media 270 giorni prima dell’infezione. Sebbene le analisi siano puramente descrittive, si ritiene che il numero ridotto di forme clinicamente rilevanti tra i soggetti vaccinati si possa attribuire all’efficacia dei vaccini anti COVID-19. A supporto di ciò i dati pubblicati dall’Istituto Superiore di Sanità a proposito dell’impatto della vaccinazione nel prevenire infezioni, ricoveri e decessi

    Efficacia della vaccinazione anti COVID-19 tra i lavoratori dell’ASST della Valtellina e dell’Alto Lario: risultati preliminari

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    Introduzione. COVID-19 è la malattia infettiva causata dal coronavirus SARS-CoV-2. Dopo l’iniziale comparsa in Cina, l’infezione ha coinvolto rapidamente l’intero globo. Il primo caso di COVID-19 è apparso in Italia il 18/02/2020. In data 11/03/2020 l’OMS ha dichiarato la pandemia. È apparso subito chiaro che tra gli strumenti in grado di contrastare efficacemente l’infezione vi fosse lo sviluppo di vaccini. I processi richiesti per sviluppare un vaccino, convenzionalmente lunghi, sono stati necessariamente accelerati a causa della gravità della pandemia. Il primo vaccino anti COVID-19 utilizzato in Italia, a partire dal 27/12/2020, è stato il vaccino sviluppato da BioNTech/Pfizer. Obiettivi. Valutare l’effetto che ha avuto l’avvio della somministrazione del vaccino anti COVID-19 di BioNTech/Pfizer (BNT162b2, Comirnaty) sulla comparsa di nuovi casi di infezione da SARS-CoV-2 tra i lavoratori dell’ASST della Valtellina e dell’Alto Lario, considerando i primi dati disponibili a tre mesi dall’inizio della campagna vaccinale. Metodi. È stata effettuata ricerca di SARS-CoV-2 mediante tampone nasofaringeo nei lavoratori che hanno presentato sintomi sospetti, che hanno avuto contatti stretti o contatti lavorativi non stretti con casi, come da normativa vigente. I campioni prelevati sono stati processati con metodica molecolare (rRT – PCR). Nelle prime sei settimane della prima ondata è stato valutato il numero di nuovi casi, per settimana, nella popolazione costituita da tutti i lavoratori dell’Azienda. Durante lo stesso periodo della terza ondata è stato raccolto lo stesso dato solo tra i lavoratori che hanno completato la vaccinazione. Risultati e Conclusioni. Nelle prime sei settimane della pandemia, sono risultati positivi al tampone molecolare 139 lavoratori su un totale di 2989. Nelle prime sei settimane della terza ondata solo 9 lavoratori sono risultati positivi su un totale di 2075 vaccinati. Nel grafico 1 viene confrontata la percentuale di nuovi casi nelle due diverse popolazioni per settimana. Il dato di incidenza dell’infezione da SARS-CoV-2 nella popolazione a rischio è complessivamente del 4,65% nel primo periodo considerato e dello 0,43% nel secondo. Si è quindi osservata una netta riduzione dei nuovi casi di infezione tra i lavoratori vaccinati. Si sottolinea inoltre che, dei nove positivi nel secondo periodo, tre casi hanno sviluppato sintomatologia lieve o modesta, un caso ha presentato solo ageusia e anosmia, gli altri sono sempre rimasti asintomatici. I casi del primo periodo invece sono stati per la maggior parte sintomatici. Di questi, trentasette lavoratori sono dovuti accedere al Pronto Soccorso, sedici sono stati poi ricoverati e per tre è stato necessario un periodo in rianimazione. Un lavoratore è deceduto. Nonostante siano stati confrontati due periodi di due ondate diverse e le analisi condotte siano puramente descrittive, si ritiene che la riduzione della comparsa di nuovi casi sia attribuibile alla somministrazione del vaccino BioNTech/Pfizer. Quanto osservato ci porta a ritenere che l’effetto atteso dalla campagna vaccinale sui lavoratori del settore sanitario si stia raggiungendo; come evidenziato dai dati relativi all’epidemia pubblicati dall’Istituto Superiore di Sanità in aprile 2021 anche a livello nazionale si sta assistendo ad un trend in calo nei contagi tra gli operatori sanitari. È auspicabile che un risultato simile potrà essere a breve osservato anche sulla popolazione generale
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