9 research outputs found

    Importância da ecoendoscopia brônquica em pneumologia

    Get PDF
    info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Respiratory and Facial Protection: Current Perspectives in the Context of the COVID-19 Pandemic

    Get PDF
    The new SARS-CoV-2 pandemic is an example of an international public health emergency, which is associated with considerable social and economic challenges. At the healthcare level there is the risk that nosocomial outbreaks can be local amplifiers. Adequate infection control practices are of critical importance, which include proper use of personal protective equipment. This equipment must be appropriate to the pathogen transmission route that, in the case of SARS-CoV-2, occurs through droplet and contact routes. The infected individual, when talking, coughing or sneezing, spreads droplets containing the virus, directly contaminating other individuals within one to two meters of distance, as well as the surrounding environment. Airborne transmission may occur when aerosol-generating procedures are performed. Concerning respiratory protection, there is currently weak evidence that the use of respirators provides better protection than surgical masks for SARS-CoV-2 or other viruses (with the exception of aerosol-generating procedures, in which case the use of a respirator is recommended). Eye protection should be guaranteed whenever there is a risk of splashes, droplets or aerosols. The use of different, or higher than necessary, level of personal protective equipment, for the transmission route of the agent, is a form of misuse and can affect its supply for situations when it is clearly indicated. The adequate provision of protective equipment, as well as training of healthcare professionals in its correct use, is highly recommended to ensure safety of care.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    The Doctor, the Smoking Patient and the Challenge of Electronic Cigarettes

    Get PDF
    Apesar dos esforços e das medidas de prevenção e controlo que vêm sendo adotadas desde a década de 80 do século passado, o tabagismo continua a ser, em Portugal e no mundo, um dos mais importantes fatores evitáveis de doença crónica e de mortalidade prematura. 1 A carga da doença atribuível ao tabaco em Portugal foi estimada por Borges et al 2 há mais de uma década. Nesse estudo 11,7% das mortes em Portugal foram atribuídas ao consumo de tabaco. Medida a carga da doença atra- vés dos anos de vida ajustados por incapacidade (disabi- lity adjusted life years — DALY) gerados pela mortalidade, a proporção da carga da doença atribuível ao tabaco foi de 11,2%. Baseados em dados disponíveis para Portugal, em 2005, os autores evidenciaram grande disparidade na análise de género, sendo o tabaco no homem responsável por 15,4% da carga da doença e 17,7% das mortes, e na mulher responsável por 4,9% da carga da doença e 5,2% das mortes. O estudo apresentava ainda estimativas sobre a carga da doença redutível, ou seja, a redução de mortali- dade e DALY que ocorreriam se os fumadores abandonas- sem o tabagismo e passassem a apresentar o risco médio das populações de ex-fumadores, caso em que a carga da doença se reduziria em 5,8% (7,8% dos homens e 2,8% das mulheres) e as mortes em 5,8% (8,5% dos homens e 2,9% das mulheres). Nos anos seguintes, muito foi feito em Portugal para melhorar o controlo do tabagismo. No entan- to, e apesar destes esforços, o consumo de tabaco é ainda crescente na mulher portuguesa 1 . Em 2007, a Direção-Geral de Saúde emitiu o Progra- ma-Tipo de Actuação em Cessação Tabágica 3 e em 2008, a Convenção-Quadro para o Controlo do Tabagismo da Organização Mundial de Saúde (OMS) propôs um conjunto de estratégias concertadas para ajudar os países a contro- lar a epidemia do tabaco e a reduzir o seu rasto mortífero. 4 O acrónimo MPOWER resume as seis políticas com mais impacto: M — Monitorizar a epidemia e as políticas de con- trolo; P — Proteger do fumo ambiental; O — Oferecer ajuda na cessação tabágica; W — (Warn) avisar sobre os male- fícios do tabaco; E — (Enforce bans) Impor a proibição da publicidade, promoção e patrocínio do tabaco; R — (Raise taxes) Aumentar os impostos sobre os produtos do taba- co. Estes pilares viriam a servir de referência para o Plano Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo (PNPCT) em Portugal, lançado em 2012. 5 Oferecer ajuda na cessação tabágica é uma das principais estratégias no controlo do tabagismo, mas as restantes medidas preconi- zadas pela OMS necessitam de implementação e desen- volvimento, para que o seu efeito sinérgico se faça sentir. Um enorme desafio surgiu, nos últimos anos, com o aparecimento de novos produtos de tabaco, entre os quais os cigarros electrónicos (CE), que podem colocar em cau- sa os esforços desenvolvidos nas últimas duas décadas. Em Portugal, este fenómeno é ainda menos expressivo do que o observado em muitos países, mas obriga o médico a estar bem informado sobre estes novos produtos e os seus riscos (já conhecidos ou potenciais). Apesar da população portuguesa ter aumentado a per- cepção de risco relacionado com estes produtos, 6 cerca de um terço da população europeia (29,1%) não sabe se são ou não prejudiciais. 6 Consequentemente, tem-se verificado um aumento crescente da sua experimentação e consumo diário, não só em Portugal 6 como na Europa em geral. 7 Habitualmente o médico não aborda o consumo de CE com o seu doente. Uma investigação recente 8 conclui que apenas uma minoria dos médicos o faz de acordo com as recomendações para a melhor prática da cessação tabági- ca. Um dos maiores problemas da ‘discussão sobre cigar- ros eletrónicos’ é o da ambivalência gerada pela incerteza e contradição da informação científica disponível.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    COPD and cardiovascular disease

    Get PDF
    COPD is one of the major public health problems in people aged 40 years or above. It is currently the 4th leading cause of death in the world and projected to be the 3rd leading cause of death by 2020. COPD and cardiac comorbidities are frequently associated. They share common risk factors, pathophysiological processes, signs and symptoms, and act synergistically as negative prognostic factors. Cardiac disease includes a broad spectrum of entities with distinct pathophysiology, treatment and prognosis. From an epidemiological point of view, patients with COPD are particularly vulnerable to cardiac disease. Indeed, mortality due to cardiac disease in patients with moderate COPD is higher than mortality related to respiratory failure. Guidelines reinforce that the control of comorbidities in COPD has a clear benefit over the potential risk associated with the majority of the drugs utilized. On the other hand, the true survival benefits of aggressive treatment of cardiac disease and COPD in patients with both conditions have still not been clarified. Given their relevance in terms of prevalence and prognosis, we will focus in this paper on the management of COPD patients with ischemic coronary disease, heart failure and dysrhythmia.Novartis Portugal Novartisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Cancro do pulmão: o desafio constante

    No full text

    Breathe, breathe in the air, don't be afraid to care

    No full text
    info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Consensus Document on Medical Faculty Education on the Treatment of Smoking.

    No full text
    We report the results of a consensus reached by an expert group of representatives from different medical societies in Latin America on the objectives, competencies (knowledge, and skills), content, and duration of smoking cessation education in Latin American medical schools. The document discusses the following aspects: epidemiology, nicotine dependence, factors for initiation and maintenance of tobacco use, smoking-related disorders, diagnosis, minimal intervention, non-pharmacological and pharmacological interventions for smoking cessation, and prevention of smoking.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
    corecore