24 research outputs found

    A PRODUÇÃO DE UM LIVRO SENSORIAL POR MEIO DA RELEITURA E ADAPTAÇÃO DE OBRAS DA LITERATURA INFANTIL

    Get PDF
    Esse estudo é resultado de uma atividade avaliativa desenvolvida para a disciplina de Literatura eEducação, parte do curso de Licenciatura em Pedagogia do Instituto Federal Catarinense – campusBlumenau, para qual o objetivo foi a produção de um livro sensorial, com a utilização de materiaisrecicláveis e EVA, que retratasse a adaptação de uma obra literária. A obra escolhida como basepara a construção da releitura foi “O Barquinho Amarelo” de Ieda Dias da Silva. A história originalcontinha texto, mas nesse trabalho optou-se por suprimi-lo, priorizando as imagens, tendo comometa a confecção de um livro a ser utilizado com a mediação do adulto na manipulação do materialproduzido. Além disso, adota-se como personagem uma menina negra ao invés do menino branco.A produção da releitura da obra “O Barquinho Amarelo”, foi pensada para a categoria do pré-leitor,respeitando os princípios orientadores utilizados pela autora Nelly Novaes Coelho. Sendo oresultado final do trabalho um material destinado a primeira e segunda infância, na qual a atuaçãodo adulto é essencial para a interação entre a criança e o livro. Busca-se com elementos pop-up, pormeio de dobraduras, colagens, itens que geram diversas sensações táteis (ásperos, macios, texturas),e usando materiais de fácil acesso, chamar a atenção no trabalho de apresentar desde cedo àscrianças a literatura infantil, respeitando as especificidades da faixa etária com quem se pretendetrabalhar

    Efeitos farmacocinéticos e clínicos de duas concentrações de bupivacaína no bloqueio do plexo braquial via axilar

    Get PDF
    Introduction: The risk of systemic bupivacaine toxicity is a persistent problem, which makes its pharmacokinetic study fundamental for regional anesthesia safety. There is little evidence of its influence on plasma peak at different concentrations. The present study compares two bupivacaine concentrations to establish how the concentration affects this drug plasma peak in axillary brachial plexus block. Postoperative latency and analgesia were also compared. Methods: 30 patients were randomized. In the 0.25% Group, 0.25% bupivacaine (10 mL) was injected per nerve. In the 0.5% Group, 0.5% bupivacaine (5 mL) was injected per nerve. Peripheral blood samples were collected during the first 2 hours after the blockade. For sample analyses, high performance liquid chromatography mass spectrometry was used. Results: Plasma peak occurred 45 minutes after the blockade, with no difference between groups at the assessed time-points. Plasma peak was 933.97 +/- 328.03 ng.mL(-1) (mean +/- SD) in 0.25% Group and 1022.79 +/- 253.81 ng.mL(-1) in 0.5% Group (p = 0.414). Latency was lower in 0.5% Group than in 0.25% Group (10.67 +/- 3.71 x 17.33min +/- 5.30, respectively, p = 0.004). No patient had pain within the first 4 hours after the blockade. Conclusion: For axillary brachial plexus block, there was no difference in bupivacaine plasma peak despite the use of different concentrations with the same local anesthetic mass. The concentration inversely influenced latency. (C) 2017 Published by Elsevier Editora Ltda. on behalf of Sociedade Brasileira de Anestesiologia.Introdução: O risco de intoxicação sistêmica pelo uso da bupivacaína é um problema persistente e torna seu estudo farmacocinético fundamental para a segurança da anestesia regional. São escassas as evidências sobre a influência de diferentes concentrações no pico plasmático desse fármaco. O presente estudo compara duas concentrações de bupivacaína para estabelecer como a concentração afeta o pico plasmático desse fármaco no bloqueio do plexo braquial via axilar. Também se compararam latência e analgesia pós-operatória. Métodos: Foram randomizados 30 pacientes. No Grupo 0,25%, injetaram-se 10 mL de bupivacaína 0,25% por nervo. No Grupo 0,5%, injetaram-se 5 mL de bupivacaína 0,5% por nervo. Amostras de sangue periférico foram colhidas durante as duas primeiras horas após o bloqueio. Para análise das amostras, usou-se a cromatografia líquida de alta frequência acoplada ao espectrômetro de massas. Resultados: O pico plasmático ocorreu 45 minutos após o bloqueio, sem diferença entre os grupos nos tempos avaliados. O pico plasmático (média ± DP) foi 933,97 ± 328,03 ng.mL−1 no Grupo 0,25% e 1.022,79 ± 253,81 ng.mL−1 no Grupo 0,5% (p = 0,414). O Grupo 0,5% apresentou menor latência com relação ao Grupo 0,25% (10,67 ± 3,71 × 17,33 min ± 5,30; respectivamente; p = 0,004). Nenhum paciente apresentou dor nas primeiras quatro horas após o bloqueio. Conclusão: Para o bloqueio do plexo braquial via axilar, não foi detectada diferença no pico plasmático de bupivacaína apesar do uso de diferentes concentrações, com a mesma massa de anestésico local. A concentração influenciou inversamente a latência.Univ Fed Sao Paulo Unifesp, Disciplina Anestesiol Dor & Terapia Intens, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo Unifesp, Inst Ciencias Ambientais Quim & Farmaceut, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo Unifesp, Disciplina Anestesiol Dor & Terapia Intens, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo Unifesp, Inst Ciencias Ambientais Quim & Farmaceut, Sao Paulo, SP, BrazilWeb of Scienc

    Soft tissue profile changes after rapid maxillary expansion with a bonded expander

    Get PDF
    The aim of this study was to evaluate the short-and long-term treatment effects of rapid maxillary expansion (RME) on the soft tissue facial profile of subjects treated with a modified acrylic-hyrax device. The sample comprised 10 males and 10 females in the mixed dentition. Their average age was 9.3 years +/- 10 months pre-treatment (T1), with a narrow maxilla and posterior crossbite, treated with a modified fixed maxillary expander with an occlusal splint. Lateral cephalometric radiographs obtained at T1, immediately post-expansion (T2), and after retention (T3) were used to determine possible changes in the soft tissue facial profile. The means and standard deviations for linear and angular cephalometric measurements were analysed statistically using analysis of variance and Tukey's test (alpha = 0.05). The measurements at T2 differed significantly from those at T1 and T3. However, RME did not produce any statistically significant alteration (P > 0.05) in the soft tissue profile for any of the cephalometric landmarks evaluated when compared at T1 and T3. The use of a fixed expander associated with an occlusal splint did not cause significant alterations in the soft tissue facial profile at T3. This modified device is effective for preventing the adverse vertical effects of RME such as an increase anterior face height in patients with a crossbite.Brazilian agency FAPESP [03/22488-2

    Pharmacokinetic and clinical effects of two bupivacaine concentrations on axillary brachial plexus block

    No full text
    Introduction: The risk of systemic bupivacaine toxicity is a persistent problem, which makes its pharmacokinetic study fundamental for regional anesthesia safety. There is little evidence of its influence on plasma peak at different concentrations. The present study compares two bupivacaine concentrations to establish how the concentration affects this drug plasma peak in axillary brachial plexus block. Postoperative latency and analgesia were also compared. Methods: 30 patients were randomized. In the 0.25% Group, 0.25% bupivacaine (10 mL) was injected per nerve. In the 0.5% Group, 0.5% bupivacaine (5 mL) was injected per nerve. Peripheral blood samples were collected during the first 2 h after the blockade. For sample analyses, high performance liquid chromatography mass spectrometry was used. Results: Plasma peak occurred 45 min after the blockade, with no difference between groups at the assessed time-points. Plasma peak was 933.97 ± 328.03 ng.mL−1 (mean ± SD) in 0.25% Group and 1022.79 ± 253.81 ng.mL−1 in 0.5% Group (p = 0.414). Latency was lower in 0.5% Group than in 0.25% Group (10.67 ± 3.71 × 17.33 min ± 5.30, respectively, p = 0.004). No patient had pain within the first 4 h after the blockade. Conclusion: For axillary brachial plexus block, there was no difference in bupivacaine plasma peak despite the use of different concentrations with the same local anesthetic mass. The concentration inversely influenced latency. Resumo: Introdução: O risco de intoxicação sistêmica pelo uso da bupivacaína é um problema persistentee torna seu estudo farmacocinético fundamental para a segurança da anestesia regional. São escassas as evidências sobre a influência de diferentes concentrações no pico plasmático desse fármaco. O presente estudo compara duas concentrações de bupivacaína para estabelecer como a concentração afeta o pico plasmático desse fármaco no bloqueio do plexo braquial via axilar. Também se compararam latência e analgesia pós-operatória. Métodos: Foram randomizados 30 pacientes. No Grupo 0,25%, injetaram-se 10 mL de bupivacaína 0,25% por nervo. No Grupo 0,5%, injetaram-se 5 mL de bupivacaína 0,5% por nervo. Amostras de sangue periférico foram colhidas durante as duas primeiras horas após o bloqueio. Para análise das amostras, usou-se a cromatografia líquida de alta frequência acoplada ao espectrômetro de massas. Resultados: O pico plasmático ocorreu 45 minutos após o bloqueio, sem diferença entre os grupos nos tempos avaliados. O pico plasmático (média ± DP) foi 933,97 ± 328,03 ng.mL−1 no Grupo 0,25% e 1.022,79 ± 253,81 ng.mL−1 no Grupo 0,5% (p = 0,414). O Grupo 0,5% apresentou menor latência com relação ao Grupo 0,25% (10,67 ± 3,71 × 17,33 min ± 5,30; respectivamente; p = 0,004). Nenhum paciente apresentou dor nas primeiras quatro horas após o bloqueio. Conclusão: Para o bloqueio do plexo braquial via axilar, não foi detectada diferença no pico plasmático de bupivacaína apesar do uso de diferentes concentrações, com a mesma massa de anestésico local. A concentração influenciou inversamente a latência. Keywords: Bupivacaine, Brachial plexus, Pharmacokinetics, Regional anesthesia, Palavras-chave: Bupivacaína, Plexo braquial, Farmacocinética, Anestesia regiona

    Pharmacokinetic and clinical effects of two bupivacaine concentrations on axillary brachial plexus block

    No full text
    Abstract Introduction: The risk of systemic bupivacaine toxicity is a persistent problem, which makes its pharmacokinetic study fundamental for regional anesthesia safety. There is little evidence of its influence on plasma peak at different concentrations. The present study compares two bupivacaine concentrations to establish how the concentration affects this drug plasma peak in axillary brachial plexus block. Postoperative latency and analgesia were also compared. Methods: 30 patients were randomized. In the 0.25% Group, 0.25% bupivacaine (10 mL) was injected per nerve. In the 0.5% Group, 0.5% bupivacaine (5 mL) was injected per nerve. Peripheral blood samples were collected during the first 2 h after the blockade. For sample analyses, high performance liquid chromatography mass spectrometry was used. Results: Plasma peak occurred 45 min after the blockade, with no difference between groups at the assessed time-points. Plasma peak was 933.97 ± 328.03 ng.mL−1 (mean ± SD) in 0.25% Group and 1022.79 ± 253.81 ng.mL−1 in 0.5% Group (p = 0.414). Latency was lower in 0.5% Group than in 0.25% Group (10.67 ± 3.71 × 17.33 min ± 5.30, respectively, p = 0.004). No patient had pain within the first 4 h after the blockade. Conclusion: For axillary brachial plexus block, there was no difference in bupivacaine plasma peak despite the use of different concentrations with the same local anesthetic mass. The concentration inversely influenced latency

    Evaluation of anionic surfactant removal by anaerobic degradation of commercial laundry wastewater and domestic sewage

    No full text
    <p>An expanded granular sludge bed reactor was evaluated for the anaerobic digestion of commercial laundry wastewater and domestic sewage focused on the removal of linear alkylbenzene sulfonate (LAS). The reactor was operated in three stages, all under mesophilic conditions and with a hydraulic retention time of 36 h. At stage I, the laundry wastewater was diluted with tap water (influent: 15.3 ± 4.9 mg LAS/L); at stage II, 50% of the feed volume was domestic sewage and 50% was a mixture of tap water and laundry wastewater (influent: 15.8 ± 4.9 mg LAS/L); and at stage III, only domestic sewage was used as a diluent of the laundry wastewater (influent: 24.1 ± 4.1 mg LAS/L). Due to the addition of domestic sewage the organic compounds content and LAS in the influent increased. Under such conditions, it was observed that LAS removal rate decreased from 77.2 ± 14.9% (stage I) to 55.3 ± 18.4% (stage III). Statistical tests indicated that the decrease of the LAS removal rate was significant and indicated a correlation between the removal of LAS and specific organic loading rate. The analysis of 16S rRNA gene sequencing revealed genera similar to <i>Geobacter, Desulfovibrio, Syntrophomonas, Syntrophus, Desulfobulbus, Desulfomonile</i>, and <i>Desulfomicrobium</i>, which were related to the degradation of LAS.</p

    The effect of chlorhexidine on plaque index and mutans streptococci in orthodontic patients: A pilot study

    No full text
    Aim: The purpose of this study was to assess chlorhexidine effects on plaque index and salivary levels of mutans streptococci (MS) when used as the immersion solution for removable orthodontic appliances and added to their acrylic resin composition. Methods: Forty-five patients (6 to 12 years old) were randomly assigned into three groups with 15 patients each. Group I (control)—without orthodontic appliances disinfection; Group II—removable orthodontic appliances which had been immersed in 0.12% chlorhexidine digluconate overnight (8 hours), and Group III—orthodontic appliances in which 0.12% chlorhexidine digluconate solution had been incorporated into their resin composition. Saliva was collected for quantification of MS and evaluation of plaque index was performed before and after installation of orthodontic appliance at 0, 2, 4, 6, 8, and 10 weeks. Data were analyzed by using analysis of variance. Results: Number of MS colonies in saliva and plaque index showed no statistically differences among groups at the different periods (p > 0.05). Conclusions: It could be concluded that chlorhexidine incorporation into the acrylic resin of removable orthodontic appliances at 0.12% concentration and immersion of the appliance into 0.12% chlorhexidine solution were not effective in reducing plaque index and the number of MS in saliva

    Influência do estrógeno e do interferon γ sobre a expressão da indoleamina-2,3-dioxigenase em cultura de células de placenta e embriões de ratas Wistar

    No full text
    Resumo: A indoleamina 2,3-dioxigenase (IDO) é uma enzima responsável por catabolizar o aminoácido triptofano. Sua presença no ambiente uterino placentário está relacionada à tolerância imunológica ao semi-aloenxerto, pois impede a proliferação de células imunológicas maternas, seja pela falta do aminoácido, ou pela ação de alguns catabólitos oriundos da quebra do triptofano, como o ácido quinolínico, que é tóxico principalmente para os linfócitos T. Pouco se conhece sob a influência de substâncias (hormônios e citocinas) presentes na interface materno fetal e a expressão dessa enzima. Por esta razão, formulou-se a hipótese de que hormônios e interleucinas presentes na região uteroplacentária poderiam exercer algum efeito na expressão da IDO. Células oriundas da interface materno fetal de ratas Wistar foram mantidas em cultivo, onde receberam suplementação com estradiol e interferon-γ. A expressão da enzima foi avaliada pela técnica de citometria de fluxo nos períodos de 4, 24 e 48 horas e confirmação da presença proteica por imuno-histoquímica. Os resultados mostraram um aumento na expressão de IDO após a adição de estrógeno (9,03±0,81/11,25±0,25) e interferon-γ (9,03±0,81/20,43±0,60). O efeito do interferon-γ já era esperado como relatado na literatura, contudo, a elevação da expressão da IDO pela adição do estrógeno constitui nova informação sobre possíveis mecanismos envolvidos na ativação da enzima. O melhor esclarecimento desses achados poderia contribuir para uma melhor compreensão da participação dessa enzima na tolerância materno-fetal e para uma futura modulação terapêutica da mesma
    corecore