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    LEUCOENCEFALOPATIA COM SUBSTÂNCIA BRANCA EVANESCENTE: UM RELATO DE CASO

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    RESUMO Objetivo: Descrever uma criança diagnosticada com leucoencefalopatia com substância branca evanescente (LSBE), uma doença genética rara que possui padrão de herança autossômico recessivo. Descrição do caso: Criança do sexo masculino, com 5 meses de idade, que mostrava recusa da amamentação e sonolência, começou a apresentar quadro de desidratação, com boca seca, aumento da temperatura corporal e adipsia. Com o passar dos dias, os sintomas agravaram-se. O lactente apresentou-se muito sonolento e foi transferido para a unidade de tratamento intensivo (UTI), onde permaneceu por uma semana. Nesse período, foi identificada, na ressonância magnética de crânio, uma alteração de sinal com predomínio hiperatenuado T2, comprometendo particularmente a substância branca, de aspecto difuso e simétrico. O lactente apresentou crises convulsivas desde então. Aos 11 meses foi diagnosticado com tonsilite, demonstrando quadros recorrentes de picos febris e sonolência excessiva. Na evolução do quadro, o lactente entrou em estado comatoso progredindo a óbito. O diagnóstico de LSBE foi confirmado em exames realizados após o óbito, e tardiamente foi identificada uma doença genética decorrente de mutações em um dos cinco genes que são responsáveis pela codificação do complexo fator de iniciação da tradução de eucariontes 2B (eIF2B), envolvido com o controle da tradução de proteínas, sendo descrita como patogênica em indivíduos com LSBE. Comentários: A LSBE é uma doença cerebral hereditária com início na infância. A doença apresenta-se de maneira crônica e progressiva, com episódios adicionais de rápida deterioração, como evidenciado no presente relato de caso

    Variações do nível de cortisol salivar em praticantes de dança do ventre

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    Introduction: This study aimed to evaluate the salivary cortisol belly dance practitioners before and after dance class to verify if this practice helps in relieving stress. Materials and Methods: It was evaluated 19 women practitioners of belly dancing who do not practice other kind of physical activities. Quantification of cortisol salivary was performed before and after the dance lesson lasting an hour, participants were also questioned regarding the time already practicing belly dancing and amount of weekly hours practiced. Data were analyzed using the t test student paired. Results and Discussion: It was demonstrated that participants who practice belly dance classes for more than four years and practicing for three or more hours per week, they obtain a significant decrease salivary cortisol after end of class. Significant changes to practitioners for less than four years or who participated in dance classes for less than three hours per week were observed. It is observed in the literature that salivary cortisol levels may vary depending on the type of dance or physical activity, and the same is shown decreased in lentificadas dances, demonstrating that the present data corroborate previously published studies. Conclusion: The data suggest that the time and frequency of practice influence the decrease in salivary cortisol, however, more research are needed to contribute data found.Introdução e objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar o cortisol salivar de praticantes de dança do ventre antes e após a aula de dança para verificar se esta prática auxilia no alívio do estresse. Materiais e Métodos: Foram avaliadas 19 mulheres praticantes da dança do ventre que não exercitassem outras atividades físicas. Foi realizada a quantificação de cortisol salivar antes e após a aula de dança com duração de uma hora, as participantes também foram questionadas com relação ao tempo que já praticam a dança do ventre e quantidade de horas semanais praticadas. Os dados obtidos foram analisados através do teste t student pareado. Resultados e Discussão: Evidenciou-se que as participantes que praticam aulas de dança do ventre há mais de quatro anos, e as que praticam por três ou mais horas semanais, obtiverem uma diminuição significativa do cortisol salivar após o término da aula. Não foram observadas alterações significantes para praticantes há menos de quatro anos ou que participavam das aulas de dança por menos de três horas semanais. Observa-se na literatura que os níveis de cortisol salivar podem variar conforme o tipo de dança ou atividade física, sendo que o mesmo se demonstra diminuído em danças lentificadas, demonstrando que os presentes dados corroboram com estudos previamente publicados. Conclusão: Os dados sugerem que o tempo e frequência de prática têm influência na diminuição do cortisol salivar, e, por consequência, no alívio do estresse.

    Variações do nível de cortisol salivar em praticantes de dança do ventre

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    Introdução e objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar o cortisol salivar de praticantes de dança do ventre antes e após a aula de dança para verificar se esta prática auxilia no alívio do estresse. Materiais e Métodos: Foram avaliadas 19 mulheres praticantes da dança do ventre que não exercitassem outras atividades físicas. Foi realizada a quantificação de cortisol salivar antes e após a aula de dança com duração de uma hora, as participantes também foram questionadas com relação ao tempo que já praticam a dança do ventre e quantidade de horas semanais praticadas. Os dados obtidos foram analisados através do teste t student pareado. Resultados e Discussão: Evidenciou-se que as participantes que praticam aulas de dança do ventre há mais de quatro anos, e as que praticam por três ou mais horas semanais, obtiverem uma diminuição significativa do cortisol salivar após o término da aula. Não foram observadas alterações significantes para praticantes há menos de quatro anos ou que participavam das aulas de dança por menos de três horas semanais. Observa-se na literatura que os níveis de cortisol salivar podem variar conforme o tipo de dança ou atividade física, sendo que o mesmo se demonstra diminuído em danças lentificadas, demonstrando que os presentes dados corroboram com estudos previamente publicados. Conclusão: Os dados sugerem que o tempo e frequência de prática têm influência na diminuição do cortisol salivar, e, por consequência, no alívio do estresse. ABSTRACTVariations of salivary cortisol level in belly dance practitionersIntroduction: This study aimed to evaluate the salivary cortisol belly dance practitioners before and after dance class to verify if this practice helps in relieving stress. Materials and Methods: It was evaluated 19 women practitioners of belly dancing who do not practice other kind of physical activities. Quantification of cortisol salivary was performed before and after the dance lesson lasting an hour, participants were also questioned regarding the time already practicing belly dancing and amount of weekly hours practiced. Data were analyzed using the t test student paired. Results and Discussion: It was demonstrated that participants who practice belly dance classes for more than four years and practicing for three or more hours per week, they obtain a significant decrease salivary cortisol after end of class. Significant changes to practitioners for less than four years or who participated in dance classes for less than three hours per week were observed. It is observed in the literature that salivary cortisol levels may vary depending on the type of dance or physical activity, and the same is shown decreased in lentificadas dances, demonstrating that the present data corroborate previously published studies. Conclusion: The data suggest that the time and frequency of practice influence the decrease in salivary cortisol, however, more research are needed to contribute data found
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