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    A prática da compostagem como instrumento no ensino de conteúdos e na Educação Ambiental Crítica

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    Composting consists of a technique in which the decomposition of vegetable remains is controlled, resulting in the organic compound. In addition to the many benefits of this technique for the environment, here composting was thought as a teaching tool. Thus, this work aimed to evaluate the use of composting practice as an instrument in the content education required in the curriculum and / or in the development of Environmental Education (EE). For this, an evaluation of the academic production, which reports on the practice of composting in this meaning, was made in the period between 2010 and 2018, and this practice was developed with students at school in basic education. All the articles surveyed had positively evaluated the use of compost as an instrument or method in the EE, likewise in the disciplines that involved in their projects. The results obtained from the practical development showed that the students constructed and expanded knowledge, besides increasing theirs perception of environmental problems. Thus, this practice is capable of contributing to meaningful learning, which allows to overcome alternative conceptions for to build scientific knowledge, apart from to provide an understanding of important environmental aspectsfor the practice of environmental citizenship.A compostagem consiste em uma técnica na qual se faz o controle da decomposição de restos vegetais resultando no composto orgânico. Além dos muitos benefícios dessa técnica para o ambiente, aqui, pensou-se a compostagem como um possível instrumento de ensino. Desse modo, este trabalho objetivou avaliar o uso da prática da compostagem como um instrumento no ensino de conteúdos exigidos no currículo e/ou no desenvolvimento da Educação Ambiental (EA). Para isso, fez-se uma avaliação da produção acadêmica, no período entre 2010 e 2018, que relata a prática da compostagem nesse sentido, além de desenvolver essa prática com estudantes em uma escola na educação básica. Todos os artigos levantados avaliaram de forma positiva o uso da compostagem como instrumento ou método na EA, bem como nas disciplinas que envolveram em seus projetos. Os resultados obtidos a partir do desenvolvimento prático mostraram que os alunos construíram e ampliaram conhecimentos, além de terem aumentado sua percepção dos problemas ambientais. Assim, essa prática se mostra capaz de contribuir para a aprendizagem significativa, que permite superar as concepções alternativas para construir o conhecimento científico, além de proporcionar a compreensão de aspectos ambientais importantes para a prática da cidadania ambiental

    Fragilidades da educação ambiental na escola pública: a formação dos professores

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    Neste trabalho, buscou-se compreender sobre as condições requeridas para o desenvolvimento da Educação Ambiental Crítica nas escolas, de forma especial, a capacitação docente. A pesquisa foi realizada com a participação de 34 professores de duas escolas públicas estaduais em Colatina-ES. Os dados foram coletados a partir de questionários e a análise feita de forma qualitativa e quantitativa. Os resultados evidenciaram que há deficiência na formação dos professores quanto às questões ambientais, tanto na formação inicial quanto na continuada. Havendo, portanto, a necessidade do aprimoramento e da oportunização da formação docente condizente com os objetivos da Educação Ambiental Crítica

    Percepção ambiental de alunos que viveram o maior desastre-crime ambiental do Brasil: implicações para a Educação Ambiental

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    A percepção ambiental influencia e é influenciada pela educação ambiental, daí a importância do seu estudo. Assim, no contexto do maior desastre-crime ambiental do Brasil, ocorrido no Rio Doce, objetivou-se avaliar a concepção de ambiente e a percepção ambiental de estudantes que vivenciaram as consequências diretas desse desastre-crime. 140 alunos de duas escolas estaduais, situadas no centro da cidade de Colatina-ES, participaram desta pesquisa. A coleta de dados se deu a partir de questionários com questões abertas, cujas respostas foram categorizadas para a análise. Observou-se que mesmo vivendo em um contexto de injustiça ambiental, isso é pouco percebido pelos participantes da pesquisa. A maioria dos alunos revelou uma concepção antropocêntrica e/ou naturalista de meio ambiente, deixando explícita a necessidade de uma educação ambiental transformadora

    How the altitudinal light gradient of understory affects the structural and physiological characteristics of hemiepiphytes: the case of the Vanilla (Orchidaceae)

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    The epiphytic environment of understory imposes abiotic conditions peculiar to plants, which grow subject to fluctuations in water, light and nutrients, demanding plasticity to acclimatize. In the Cerrado, in addition to the light typical gradient of forest formations, epiphytic plants must deal with marked water seasonality. In this study, the effect of the light gradient formed by the understory of a gallery forest, and the water seasonality, on the leaf structure and physiology Vanilla bahiana Hoehne, a secondary hemiepiphyte, was evaluated. Different light conditions were considered in three strata along the phorophyte branch (up to 0.5 m; 2 to 2.5 m; 3.5 to 4 m), in dry and rainy seasons. Vanilla bahiana showed itself as a strong CAM (values of δ13C between -15.62 and -17.62 5 ‰). Despite the higher chlorophyll content, the leaves close to the ground (shaded ones) showed lower size, biomass and specific leaf mass. The leaves in the highest strata of the understory (under more radiation) showed a greater effect of water seasonality, with higher accumulation of organic acids at night and higher rates of conductance and electron transport in the rainy season. The drought reduced the period of stomatal opening, increased transpiration and modified the CAM phases, maintaining II and IV phases occurring entirely during the dark in all strata. In the more shaded leaves, strategies for light capture and energy processing were observed, while the leaves receiving more light showed greater carbon fixation.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorDissertação (Mestrado)O ambiente epifítico impõe condições abióticas peculiares às plantas, que crescem sujeitas a flutuações na disponibilidade de água, luz e nutrientes, demandando plasticidade para aclimatação. No Cerrado, além do gradiente de luz típico de formações florestais, as plantas epífitas têm que lidar com uma marcada sazonalidade hídrica. Neste estudo avaliou-se o efeito de um gradiente de luz formado pelo sub-bosque de uma mata de galeria, e da sazonalidade hídrica, sobre a estrutura e a fisiologia das folhas de Vanilla bahiana Hoehne, uma hemiepífita secundária. Foram consideradas diferentes condições de luz em três estratos de altura ao longo do ramo no forófito (até 0,5 m; 2 a 2,5 m; 3,5 a 4 m), nas estações seca e chuvosa. Vanilla bahiana apresentou-se como uma CAM forte (com valores de δ13C entre -15,62 e -17,62 5 ‰). Apesar do maior conteúdo de clorofilas, as folhas próximas ao solo (mais sombreadas) apresentaram menores taxas fotossintéticas, que refletiram em um menor tamanho, biomassa e massa foliar específica. As folhas nos estratos mais altos do sub-bosque (sob maior radiação) apresentaram maior efeito da sazonalidade hídrica, com maior acúmulo noturno de ácidos orgânicos e maiores taxas de condutância e de fluxo de elétrons na estação chuvosa. A seca reduziu o período de abertura estomática, aumentou a transpiração e alterou as fases do ciclo CAM, mantendo as fases II e IV inteiramente durante o escuro em todos os estratos. Nas folhas mais sombreadas foram observadas estratégias para melhor captação de luz e processamento de energia, enquanto as folhas recebendo mais luz mostraram maior fixação de carbono
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