8 research outputs found

    EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL : ARTICULAÇÃO NECESSÁRIA

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    O presente trabalho teve por objetivo investigar de que forma a transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental influencia o processo de aprendizagem. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, a qual utilizou como instrumentos de coleta de dados entrevistas semiestruturadas e grupos focais. Nas entrevistas, o objetivo voltou-se a dialogar com duas professoras de Educação Infantil, duas docentes de 1º ano do Ensino Fundamental e três Coordenadoras Pedagógicas acerca de seu conceito de Educação Infantil, Ensino Fundamental e a influência da transição dessas etapas da Educação Básica para o processo de aprendizagem. Nos grupos focais, o objetivo dirigiu-se a verificar como as crianças percebem a escola de Ensino Fundamental, assim como a Escola de Educação Infantil. Foram efetivados quatro grupos focais, sendo dois na esfera infantil e dois no Ensino Fundamental. Através da pesquisa, percebeu-se que a díade entre Educação Infantil e Ensino Fundamental ainda não se concretizou, ocorrendo, na verdade, uma fragmentação entre essas duas etapas da Educação Básica. Dessa forma, compreende-se que a fragmentação existente entre Ensino Fundamental e Educação Infantil não favorece para que a transição seja um ponto potencializador da aprendizagem, a qual não inicia somente quando a criança passa a fazer parte do Ensino Fundamental.Palavras-chave: Educação infantil. Transição. Ensino fundamental

    LIDERANÇA ESCOLAR: UM DESAFIO DA GESTÃO

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    O presente artigo tem como enfoque central a atuação do gestor líder e o exercício da liderança em duas escolas da rede estadual de ensino do Município de Canela / RS. Nesse sentido, procuramos analisar o exercício da liderança nas instituições pesquisadas a partir da atuação dos gestores líderes e seus impactos na comunidade escolar, segundo pressupostos de uma gestão democrática participativa. Para tanto, organizamos uma pesquisa qualitativa, na qual a coleta de informações acerca do contexto pesquisado contou com os seguintes instrumentos: entrevistas semiestruturadas com as gestoras das escolas; aplicação de questionários com professores, supervisores e diretores; observação da realidade e análise documental. Para a compreensão dos dados coletados e a busca de respostas acerca do problema ora investigado, optamos por duas categorias de análise que emergiram das falas das diretoras pesquisadas: estilos de gestão e liderança. O presente estudo propiciou importantes reflexões acerca do papel do gestor líder na atualidade, conhecimentos, habilidades e competências necessárias à sua atuação, assim como o estudo e a compreensão dos estilos de liderança e gestão adotados nas unidades pesquisadas.Palavras-chave: Gestão. Liderança. Gestor Líder. Participação

    LIDERANÇA ESCOLAR: UM DESAFIO DA GESTÃO

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    O presente artigo tem como enfoque central a atuação do gestor líder e o exercício da liderança em duas escolas da rede estadual de ensino do Município de Canela / RS. Nesse sentido, procuramos analisar o exercício da liderança nas instituições pesquisadas a partir da atuação dos gestores líderes e seus impactos na comunidade escolar, segundo pressupostos de uma gestão democrática participativa. Para tanto, organizamos uma pesquisa qualitativa, na qual a coleta de informações acerca do contexto pesquisado contou com os seguintes instrumentos: entrevistas semiestruturadas com as gestoras das escolas; aplicação de questionários com professores, supervisores e diretores; observação da realidade e análise documental. Para a compreensão dos dados coletados e a busca de respostas acerca do problema ora investigado, optamos por duas categorias de análise que emergiram das falas das diretoras pesquisadas: estilos de gestão e liderança. O presente estudo propiciou importantes reflexões acerca do papel do gestor líder na atualidade, conhecimentos, habilidades e competências necessárias à sua atuação, assim como o estudo e a compreensão dos estilos de liderança e gestão adotados nas unidades pesquisadas. Palavras-chave: Gestão. Liderança. Gestor Líder. Participação

    EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA: UM OLHAR PARA OS ALUNOS DESSA MODALIDADE DE ENSINO

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    O analfabetismo no Brasil é algo que preocupa a sociedade devido ao número altíssimo de pessoas, em nosso país, que ainda não sabem ler nem escrever um bilhete, fato esse que gera discussões e reflexões para a educação. De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no ano de 2013, 8,7% da população com 15 anos ou mais é considerada analfabeta. A partir desse contexto, a presente pesquisa inicia a sua constituição tendo como tema a Educação de Jovens e Adultos. Frente a essa temática, várias questões surgem e norteiam esta pesquisa: (1) De que forma o processo educacional no Brasil contribuiu para a formação da Educação de Jovens e Adultos? (2) Como a prática docente do professor pode ou não contribuir para a aprendizagem e a permanência do aluno na EJA? (3) Quem são as pessoas que procuram a EJA no município de Sapiranga/RS? (4) Quais são os fatores que contribuíram para a desistência dos alunos da EJA no ensino regular no município de Sapiranga? (5) Quais os motivos que levaram os alunos da EJA no município de Sapiranga a voltar a estudar? Assim, esta investigação tem como objetivo geral analisar os motivos que levam as pessoas a desistirem de estudar no ensino fundamental e o que as leva a procurar a Educação de Jovens e Adultos mais tarde. Para tanto, referências teóricas sobre a temática abordada são examinadas, bem como foram realizadas 33 horas de observações do espaço escolar da EJA, aplicados 77 questionários em duas escolas, referentes a nove turmas de EJA. Foram entrevistados também oito alunos da EJA - Alfabetização, Etapa I - 1° ao 3° ano e Etapa II - 4° e 5° ano, duas professoras da EJA – Alfabetização, tendo-se efetuado uma conversa com a Coordenadora Geral da EJA no município de Sapiranga/RS. Após a tabulação e a análise dos dados, o estudo esclarece que os motivos que fizeram esses alunos parar de estudar estão relacionados ao fato de terem que ajudar no sustento de suas famílias. Também apresenta os motivos que os fizeram a procurar a EJA mais tarde, os quais estão relacionados ao fato de quererem ampliar seus conhecimentos, como também alcançar um emprego melhor.Palavras-chave: Educação de jovens e adultos. Evasão escolar. Analfabetismo. Aprendizagem. Prática docente

    EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DIÁLOGOS E FAZERES POSSÍVEIS NA ESCOLA REGULAR. UM COMPROMISSO DA SUPERVISÃO ESCOLAR?

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    A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 torna-se a principal iniciativa, bem como o instrumento de garantia à educação a todos os sujeitos. Define em seu artigo 58 - "Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais". Nesse sentido, a educação inclusiva passa a se constituir uma realidade, provocando uma mudança de paradigmas, pois a escola passa a ver a diferença como uma possibilidade de aprendizagem na qual todos os envolvidos - alunos, professores, pais, e equipe pedagógica - são corresponsáveis pela efetivação da proposta inclusiva. Torna-se, portanto, urgente o olhar sobre o currículo que atenda à especificidade de cada aluno com Necessidades Educacionais Especiais, individualizando o ensino, pois, conforme afirma Milmann, "[ ... ] a questão é se todos podem aprender a mesma coisa, no mesmo tempo, na mesma profundidade. Se visto dessa forma, o currículo passa a funcionar como um obstáculo que exclui aqueles que não o cumprem"(2001, p. 108). Procuraremos problematizar, nesse artigo, os desafios do supervisor escolar na organização e planejamento das adaptações curriculares para os alunos com Necessidades Educacionais Especiais, sem perder de vista os objetivos e fins da educação.PALAVRAS-CHAVE: Educação Inclusiva. Adaptações Curriculares. Supervisor Escolar. Aprendizagem

    APRESENTAÇÃO

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    Apresentaçã

    EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DIÁLOGOS E FAZERES POSSÍVEIS NA ESCOLA REGULAR. UM COMPROMISSO DA SUPERVISÃO ESCOLAR?

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    A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 torna-se a principal iniciativa, bem como o instrumento de garantia à educação a todos os sujeitos. Define em seu artigo 58 - "Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais". Nesse sentido, a educação inclusiva passa a se constituir uma realidade, provocando uma mudança de paradigmas, pois a escola passa a ver a diferença como uma possibilidade de aprendizagem na qual todos os envolvidos - alunos, professores, pais, e equipe pedagógica - são corresponsáveis pela efetivação da proposta inclusiva. Torna-se, portanto, urgente o olhar sobre o currículo que atenda à especificidade de cada aluno com Necessidades Educacionais Especiais, individualizando o ensino, pois, conforme afirma Milmann, "[ ... ] a questão é se todos podem aprender a mesma coisa, no mesmo tempo, na mesma profundidade. Se visto dessa forma, o currículo passa a funcionar como um obstáculo que exclui aqueles que não o cumprem"(2001, p. 108). Procuraremos problematizar, nesse artigo, os desafios do supervisor escolar na organização e planejamento das adaptações curriculares para os alunos com Necessidades Educacionais Especiais, sem perder de vista os objetivos e fins da educação. PALAVRAS-CHAVE: Educação Inclusiva. Adaptações Curriculares. Supervisor Escolar. Aprendizagem

    Professores e Alunos: o engendramento da violência da escola

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    The school violence engendering is partially analyzed, considering the violence production in the school environment. This is a bibliographic research with quantitative and qualitative approach. Sources: 77 theses and 15 dissertations carried out in Brazil (2007 to 2012). Data collection and organization: Content Analysis. Main reference: Bernard Charlot and Pierre Bourdieu. Results: the sources showed that Brazilian teachers participate effectively in the school violence engendering, contributing to violence production in the school environment. The students are the main victims. The teacher is less affected by physical and verbal violence. The symbolic power is the most perpetrated by the teacher against the student. The school also plays a major role in it.Analisa-se o engendramento de uma face da violência da escola, tendo em vista a produção da violência em espaço escolar. Pesquisa bibliográfica quanti-qualitativa. Fontes: 77 dissertações e 15 teses produzidas no Brasil (2007 a 2012). Coleta e organização dos dados: Análise de Conteúdo. Fundamentação base: Bernard Charlot e Pierre Bourdieu. Resultados: as fontes apontaram que professores brasileiros são protagonistas na constituição da violência da escola, contribuindo para a produção da violência em espaço escolar. Os alunos são as principais vítimas dessa violência. O professor sofre menos violência física e verbal do que o aluno. A violência simbólica é a mais usada pelo professor contra o aluno. A escola também usa desse expediente
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