14 research outputs found

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Degradação ruminal e digestibilidade ruminal em ruminantes alimentados com cana-de-açúcar como substituto da silagem de milho

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    A degradação ruminal de silagem de milho, cana-de-açúcar e farelo de soja, contidos em dietas alimentares, foi avaliada em quatro vacas da raça Holandesa com cânulas ruminais, em delineamento de quadrado latino 4 x 4. As dietas apresentavam 59,4% (em base seca) de volumoso nas proporções: A) 1:0, B) 1/3:2/3, C) 2/3:1/3 e D) 0:1 de silagem de milho e cana-dea çúcar, respectivamente. O concentrado (40,6% da dieta) elevou o teor de proteína bruta para 15%. Concomitante, foi realizado com os mesmos animais, estudo da digestibilidade das referidas dietas. Ainda com 16 ovinos em experimento inteiramente casualizado foi feito o estudo da digestibilidade aparente e balanço de nitrogênio. O consumo da matéria seca pelos animais recebendo as diferentes dietas foi semelhante (P>0,05). Os melhores resultados da digestibilidade dos nutrientes foram obtidos com a dieta contendo cana exclusiva e o tipo de volumoso nas dietas não afetou (P>0,05) o balanço de N dos ovinos. Independente das dietas experimentais, a cana apresentou maiores proporções das frações instantaneamente solúveis e menores das insolúveis, mas potencialmente degradável. Maiores quantidades de cana nas dietas aumentaram o potencial de degradação da MS dos alimentos incubados, da fibra detergente neutro da cana e da proteína bruta do farelo de soja

    Alterações na fermentação ruminal em bovinos fistulados alimentados com cana-de-açúcar como substituto da silagem de milho

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    Quatro vacas da raça Holandesa, fistuladas no rúmen, foram utilizadas em delineamento de quadrado latino 4x4 para avaliação de características ruminais. Os animais receberam alimento volumoso (59,4% em base seca) constituído de silagem de milho e/ou canade- açúcar nas proporções: A) 1:0, B) 1/3:2/3, C) 2/3:1/3 e D) 0:1. O concentrado participou com 40,6% nas diferentes rações, elevando o teor de proteína bruta da dieta para 15%. O volume, a taxa de reciclagem ruminal, o pH e concentrações de N-NH3 e de AGV totais do líquido ruminal foram semelhantes entre dietas (48 l; 11,85%/h; 6,32; 8,82 mg/100ml e 88,01 mM/l, respectivamente). Houve queda no pH e aumento nas concentrações de N-NH3 e AGV totais até as 3:00 horas após o fornecimento das dietas. A maior população de protozoários totais (P<0,10) foi observada no rúmen dos animais recebendo dieta com cana exclusiva, tendo sido 40,85% superior daqueles sob silagem de milho exclusiva. Com a inclusão de maiores quantidades de cana nas dietas, maiores populações dos ciliados Dasytrichas se fizeram presentes

    Degradação ruminal e digestibilidade ruminal em ruminantes alimentados com cana-de-açúcar como substituto da silagem de milho

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    A degradação ruminal de silagem de milho, cana-de-açúcar e farelo de soja, contidos em dietas alimentares, foi avaliada em quatro vacas da raça Holandesa com cânulas ruminais, em delineamento de quadrado latino 4 x 4. As dietas apresentavam 59,4% (em base seca) de volumoso nas proporções: A) 1:0, B) 1/3:2/3, C) 2/3:1/3 e D) 0:1 de silagem de milho e cana-dea çúcar, respectivamente. O concentrado (40,6% da dieta) elevou o teor de proteína bruta para 15%. Concomitante, foi realizado com os mesmos animais, estudo da digestibilidade das referidas dietas. Ainda com 16 ovinos em experimento inteiramente casualizado foi feito o estudo da digestibilidade aparente e balanço de nitrogênio. O consumo da matéria seca pelos animais recebendo as diferentes dietas foi semelhante (P>0,05). Os melhores resultados da digestibilidade dos nutrientes foram obtidos com a dieta contendo cana exclusiva e o tipo de volumoso nas dietas não afetou (P>0,05) o balanço de N dos ovinos. Independente das dietas experimentais, a cana apresentou maiores proporções das frações instantaneamente solúveis e menores das insolúveis, mas potencialmente degradável. Maiores quantidades de cana nas dietas aumentaram o potencial de degradação da MS dos alimentos incubados, da fibra detergente neutro da cana e da proteína bruta do farelo de soja

    Alterações na fermentação ruminal em bovinos fistulados alimentados com cana-de-açúcar como substituto da silagem de milho

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    Quatro vacas da raça Holandesa, fistuladas no rúmen, foram utilizadas em delineamento de quadrado latino 4x4 para avaliação de características ruminais. Os animais receberam alimento volumoso (59,4% em base seca) constituído de silagem de milho e/ou canade- açúcar nas proporções: A) 1:0, B) 1/3:2/3, C) 2/3:1/3 e D) 0:1. O concentrado participou com 40,6% nas diferentes rações, elevando o teor de proteína bruta da dieta para 15%. O volume, a taxa de reciclagem ruminal, o pH e concentrações de N-NH3 e de AGV totais do líquido ruminal foram semelhantes entre dietas (48 l; 11,85%/h; 6,32; 8,82 mg/100ml e 88,01 mM/l, respectivamente). Houve queda no pH e aumento nas concentrações de N-NH3 e AGV totais até as 3:00 horas após o fornecimento das dietas. A maior população de protozoários totais (P<0,10) foi observada no rúmen dos animais recebendo dieta com cana exclusiva, tendo sido 40,85% superior daqueles sob silagem de milho exclusiva. Com a inclusão de maiores quantidades de cana nas dietas, maiores populações dos ciliados Dasytrichas se fizeram presentes

    Degradabilidade ruminal da fibra do grão de milho (refinasil) em dietas contendo diferentes níveis do produto

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    Este trabalho teve por objetivo avaliar a degradabilidade ruminal da MS, PB e FDN da Fibra do Grão de milho (FGM) e a MS e o FDN do feno de Coast Cross (FCC), segundo a técnica de sacos de náilon in situ em tratamentos com diferentes níveis de FGM na dieta: A=0% de FGM e 100% de FCC, B=33% de FGM e 67% de FCC, C=67% de FGM e 33% de FCC, D=100% de FGM e 0% de FCC. Os animais utilizados foram 4 bovinos machos, dotados de fístulas de rúmen, para os quais foram designados os tratamentos, dentro de um delineamento em Quadrado Latino. As degradabilidades efetivas da MS da FGM, MS e PB do FCC decresceram de acordo com o aumento de FGM na dieta nas taxas de passagem, 0,02/h, 0,04/h e 0,06/h, enquanto que para a FDN da FGM e a do FCC foi somente para a taxa de passagem de 0,02/h

    Degradabilidade ruminal da fibra do grão de milho (refinasil) em dietas contendo diferentes níveis do produto

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    Este trabalho teve por objetivo avaliar a degradabilidade ruminal da MS, PB e FDN da Fibra do Grão de milho (FGM) e a MS e o FDN do feno de Coast Cross (FCC), segundo a técnica de sacos de náilon in situ em tratamentos com diferentes níveis de FGM na dieta: A=0% de FGM e 100% de FCC, B=33% de FGM e 67% de FCC, C=67% de FGM e 33% de FCC, D=100% de FGM e 0% de FCC. Os animais utilizados foram 4 bovinos machos, dotados de fístulas de rúmen, para os quais foram designados os tratamentos, dentro de um delineamento em Quadrado Latino. As degradabilidades efetivas da MS da FGM, MS e PB do FCC decresceram de acordo com o aumento de FGM na dieta nas taxas de passagem, 0,02/h, 0,04/h e 0,06/h, enquanto que para a FDN da FGM e a do FCC foi somente para a taxa de passagem de 0,02/h

    Valor nutritivo da fibra do grão de milho e do feno de coast cross - digestibilidade (aparente) com ovinos

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    O presente trabalho teve por objetivo avaliar a digestibilidade aparente da Fibra do Grão de milho (FGM), produto cujo nome comercial é Refinasil, na forma úmida e do feno de Coast Cross (FCC) nas dietas: A= 0% de FGM e 100% de FCC; B=33% de FGM e 67% de FCC; ('=67°/, de FGM e 33% de FCC; D=100% de FGM e 0% de FCC. Foram utilizados 16 ovinos castrados, em delineamento experimental inteiramente casualizado. As digestibilidades aparentes da MS, MO, PB, FB, EE. ENN, FDN, EDA, Hemicelulose, Celulose e os valores de NDT aumentaram à medida que aumentaram os níveis de FGM na dieta. O consumo de MS não sofreu influência da dieta
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