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    Concentration and redistribution of mineral nutrients at different stages in the development of the rubber tree leaf.

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    A seringueira na fase adulta possui um crescimento intermitente com o processo de troca de folhas, que é caracterizado pela senescência. Esse é um mecanismo que as árvores utilizam para reciclarem os nutrientes, por meio dos ciclos bioquímico e biogeoquímico. Estudos sobre o ciclo bioquímico são necessários para verificar o comportamento dos nutrientes minerais, nos diferentes estádios foliares, pois a conservação desses é importante, visto que os seringais são implantados em solos de baixa fertilidade. Desse modo, este trabalho teve por objetivo avaliar a dinâmica dos nutrientes minerais, durante os diferentes estádios foliares da seringueira. As folhas utilizadas foram provenientes de plantas do clone RRIM-600, de um seringal localizado em Nepomuceno, MG. Foram selecionadas oito árvores adultas que possuíam folhas nos diferentes estádios (B1, B2, C e D) e as senescentes (Sen.). As folhas nos estádios B1, B2, C e D foram coletadas nos quatro pontos ortogonais e as senescentes foram coletadas no solo após a agitação mecânica dos galhos. Observou-se que os nutrientes N, P, K, S, Cu e Zn diminuíram os seus teores nos diferentes estádios foliares da seringueira. No entanto, para Ca, Mg, B, Fe e Mn, verificarou-se um comportamento inverso. A redistribuição dos nutrientes foi maior para N, P, K e Cu. A ordem relativa dos teores de macronutrientes encontrados nas folhas foi: N>K>Ca>Mg>S>P e, para os micronutrientes, a ordem foi: Mn>Fe>Zn>B>Cu

    Nota Científica - Potencial fitotóxico do biofertilizante da casca de pequi (Caryocar brasiliense Comb.)

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    A casca do fruto do pequi representa 80% do seu conteúdo total, sendo geralmente descartada. O uso desse resíduo para a produção de biofertilizante surge como alternativa para o seu aproveitamento. Contudo, a casca do pequi é rica em compostos alelopáticos, o que pode restringir sua aplicação nos campos agrícolas. O objetivo deste estudo foi avaliar se o biofertilizante proveniente da casca dos frutos de pequi pode causar efeitos fitotóxicos e, ou interferir no crescimento de plantas de pepino (Cucumis sativus L.). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, no esquema fatorial 5 x 2 (doses x pH) com quatro repetições. Os tratamentos corresponderam às doses de biofertilizante por litro de substrato: 0 (controle), 10, 20, 40 e 80 mL, com e sem correção do pH do efluente. As doses de biofertilizante não influenciaram o crescimento e produção da massa fresca e seca da parte aérea e massa fresca das raízes, porém, levaram a um aumento linear de massa seca das raízes do pepino. A correção do pH do bioferilizante favoreceu somente o crescimento inicial em altura do pepino. A acidez do biofertilizante não influenciou o acúmulo de massa fresca e seca dessa planta. O biofertilizante da casca do pequi não causou fitotoxicidade as plantas de pepino, independente da dose. Provavelmente, o processo de fermentação para obtenção do biofertilizante é suficiente para degradar ou tornar possíveis compostos tóxicos indisponíveis. Isso sugere que esse biofertilizante pode ser utilizado em cultivos comerciais. Todavia, em decorrência da baixa disponibilidade de nutrientes, o biofertilizante da casca de pequi contribui pouco para o crescimento da planta

    Ecogeografia de populações de erva-baleeira (Varronia curassavica) no Norte e Vale do Jequitinhonha em Minas Gerais

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    O objetivo deste estudo foi avaliar as condições ecogeográficas e edafoclimáticas dos ambientes de ocorrência da erva-baleeira (Varronia curassavica) nas mesorregiões Norte e Vale do Jequitinhonha de Minas Gerais. O estudo foi efetuado em 15 sítios de ocorrência dessa espécie, localizados em 14 municípios sob o bioma Cerrado e ocorreu nos tipos de vegetação Cerrado, Caatinga, restinga e floresta. Os sítios estão localizados predominantemente entre 495 e 895m de altitude, e as plantas localizam-se sempre na parte inferior da topossequência. A precipitação média anual variou de <1.000mm a 1.500mm e a temperatura média anual variou de <19 a 24°C. A espécie tolera solos fortemente ácidos e com alta saturação de alumínio, ocorrendo em diferentes níveis de fertilidade e classes de solo. Nas mesorregiões Norte e Vale Jequitinhonha de Minas Gerais, a erva-baleeira não apresentou condições ecogeográficas e edafoclimáticas específicas para a sua ocorrênci

    Chemical diversity of accessions of the in vivo germplasm bank of Varronia curassavica (Jacq.)

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    Varronia curassavica (Jacq.) is a shrub and perennial plant native to Brazil that has therapeutic, anti-inflammatory and cicatrizing properties. The objective of this work was to study the chemical diversity of the native populations of this species maintained in the in vivo germplasm bank from Montes Claros, Minas Gerais, Brazil. The essential oils of 10 accessions analyzed in triplicate were obtained by hydrodistillation. Fifty-five compounds were detected, 46 of which were identified by GC-MS analysis. Essential oil yield ranged from 0.1 (VC-9) to 1.22% (VC-3) among the studied accessions. Three groups were formed by cluster analysis. Group A presented lower relative abundance of the compounds alpha-humulene (1.4%) and 13-caryophyllene (8.5%). Conversely, in Group B, the most abundant compound was alpha-humulene (31.6%). Group C, with the greatest number of accessions, presented values of up to 6.1 and 41.2% for alpha-humulene and beta-caryophyllene, respectively. Only two accessions (VC-1 and VC-5) presented alpha-humulene content lower than that recommended for phytotherapeutic production. These results, along with consolidating breeding programs, contribute to the conservation of the species42FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE MINAS GERAIS - FAPEMIGsem informaçãoThe authors thank the Laboratory of Instrumental Chemistry and the Laboratory of Medicinal and Aromatic Plants of the ICA-UFMG; the Programa de Educação Tutorial(PET-Agronomiaof the ICA-UFMG); and the Minas Gerais State Foundation for Research Support (Fapemig) for providing scholarships and resources to develop this stud

    NUTRIÇÃO E PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DE MILHO SUBMETIDO A CALAGEM E ADUBAÇÃO SULFATADA MAIZE NUTRITION AND DRY MATTER YIELD UNDER LIMING AND SULFUR FERTILIZATION

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    &lt;p style="text-align: justify !important;"&gt;&lt;span&gt;&lt;span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"&gt;&lt;span style="font-size: xx-small;"&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;A calagem é uma prática indispensável para obtenção de altos rendimentos das culturas, em solos tropicais ácidos. Objetivou-se avaliar a nutrição e produção de matéria seca de milho, em solo submetido a calagem estimada por três métodos de cálculo e adubação sulfatada. O experimento foi desenvolvido em casa-de-vegetação, em tubos de PVC, com uma planta por tubo. Utilizou-se Latossolo Vermelho distrófico (LVd), sob vegetação nativa. Foi aplicado calcário dolomítico, tipo filler, nas doses de 4,2 Mg ha&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;span style="color: #000000;"&gt;&lt;span&gt;&lt;sup&gt;&lt;span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"&gt;&lt;span style="font-size: xx-small;"&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;-1&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/sup&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;span style="color: #000000;"&gt;&lt;span&gt;&lt;span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"&gt;&lt;span style="font-size: xx-small;"&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;; 6,7 Mg ha&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;span style="color: #000000;"&gt;&lt;span&gt;&lt;sup&gt;&lt;span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"&gt;&lt;span style="font-size: xx-small;"&gt;&lt;span lang="pt-BR"&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;-1&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/sup&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;span style="color: #000000;"&gt;&lt;span&gt;&lt;span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"&gt;&lt;span style="font-size: xx-small;"&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;; e 8,0 Mg ha&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;span style="color: #000000;"&gt;&lt;span&gt;&lt;sup&gt;&lt;span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"&gt;&lt;span style="font-size: xx-small;"&gt;&lt;span lang="pt-BR"&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;-1&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/sup&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;span style="color: #000000;"&gt;&lt;span&gt;&lt;span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"&gt;&lt;span style="font-size: xx-small;"&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;, calculadas pelo método do alumínio trocável, cálcio e magnésio; método da elevação da saturação por bases; e método do tampão SMP, respectivamente, além do tratamento sem aplicação de calcário, combinados com três doses de S (10 mg dm&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;span style="color: #000000;"&gt;&lt;span&gt;&lt;sup&gt;&lt;span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"&gt;&lt;span style="font-size: xx-small;"&gt;&lt;span lang="pt-BR"&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;-3&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/sup&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;span style="color: #000000;"&gt;&lt;span&gt;&lt;span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"&gt;&lt;span style="font-size: xx-small;"&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;, 30 mg dm&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;span style="color: #000000;"&gt;&lt;span&gt;&lt;sup&gt;&lt;span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"&gt;&lt;span style="font-size: xx-small;"&gt;&lt;span lang="pt-BR"&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;-3&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/sup&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;span style="color: #000000;"&gt;&lt;span&gt;&lt;span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"&gt;&lt;span style="font-size: xx-small;"&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt; e 60 mg dm&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;span style="color: #000000;"&gt;&lt;span&gt;&lt;sup&gt;&lt;span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"&gt;&lt;span style="font-size: xx-small;"&gt;&lt;span lang="pt-BR"&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;-3&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/sup&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;span style="color: #000000;"&gt;&lt;span&gt;&lt;span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"&gt;&lt;span style="font-size: xx-small;"&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;), mais o tratamento sem adição de enxofre. As plantas de milho foram colhidas aos 45 dias após a semeadura, sendo separada a parte aérea do sistema radicular. O método mais eficiente de recomendação de calagem para o milho foi o método da elevação da saturação por bases. A aplicação de doses de enxofre não teve efeito no desenvolvimento do milho, até o estádio avaliado.&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/p&gt; &lt;p class="western"&gt;&lt;span style="color: #000000;"&gt;&lt;span&gt;&lt;span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"&gt;&lt;span style="font-size: xx-small;"&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;&lt;span&gt;&lt;br /&gt;PALAVRAS-CHAVE: Zea mayz; acidez do solo; matéria seca; desenvolvimento radicular.&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;span style="color: #000000;"&gt;&lt;span&gt;&lt;span style="font-family: Verdana, sans-serif;"&gt;&lt;span style="font-size: x-small;"&gt;&lt;span&gt; &lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/span&gt;&lt;/p&gt;&lt;br /&gt;Liming is essential for obtaining high yield levels in tropical acid soils. The objective of this study was to evaluate maize nutrition and dry matter yield in soil under liming estimated by three calculation methods and sulfur fertilization. The experiment was carried out under greenhouse conditions, in PVC cylinders, by using one plant per cylinder. Filler dolomite lime was added to an Oxisol collected from native forest, at the 4.2 Mg ha-1, 6.7 Mg ha-1, and 8.0 Mg ha-1 doses, respectively calculated by the exchangeable aluminum, magnesium, and calcium method; base saturation method; and SMP buffer method, combined with three sulfur doses (10 mg dm-3, 30 mg dm-3, and 60 mg dm-3). Control treatments without lime or sulfur were also included. Maize plants were harvested at 45 days after sowing and divided into shoots and roots. The most efficient lime recommendation method for maize was the base saturation method. The application of sulfur doses did not affect the maize development up to the evaluated stage.&lt;br /&gt;&lt;br /&gt;KEY-WORDS: Zea mayz; soil acidity; dry mass; root development
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