87 research outputs found

    Oficinas educativas y la sistematización de la asistencia de enfermería en salud mental

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    It presents the results of research on educational workshops focused on self-care, highlighting its applicability in the implementation of Nursing Care Systematization (NCS) in Mental Health. The workshops were based on the principles of Psychiatric Reform and were held as part of nursing care in a care service of children and adolescents Mental Health. The investigation was conducted by analyzing the workshop records held from April 2010 to November 2011. It was concluded that the workshops are a space for nursing interventions, health promotion, corrections of self-care deficit and psychosocial rehabilitation, and effectively contribute to the process of Systematization of Nursing Care in mental health.Apresentam-se, neste trabalho, os resultados da investigação sobre oficinas educativas direcionadas ao autocuidado, destacando-se a sua aplicabilidade na implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem em saúde mental. As oficinas fundamentaram-se nos princípios da Reforma Psiquiátrica e foram realizadas como parte da assistência de enfermagem em um serviço de atenção à saúde mental da criança e do adolescente. A investigação foi feita com base na análise dos registros das oficinas realizadas no período de abril de 2010 a novembro de 2011. Concluiu-se que as oficinas constituíram um espaço para intervenções de Enfermagem, promoção de saúde, correções do déficit de autocuidado e reabilitação psicossocial, além de contribuir, efetivamente, para o processo de Sistematização da Assistência de Enfermagem em saúde mental.Se presenta los resultados de la averiguación sobre oficinas educativas dirigidas al autocuidado, destacando su aplicabilidad en la implementación de la Sistematización de la Asistencia de Enfermería (SAE) en Salud Mental. Las oficinas se fundamentaron en los principios de la Reforma Psiquiátrica y fueron realizadas como parte de la asistencia de enfermería en un servicio de atención a la Salud Mental del niño y del adolescente. La averiguación fue hecha del análisis de los registros de las oficinas realizadas en el período de abril de 2010 a noviembre de 2011. Se concluyó que las oficinas constituyeron en un espacio para intervenciones de enfermería, promoción de salud, correcciones del déficit de autocuidado y rehabilitación psicosocial, además de aportar, efectivamente, para el proceso de Sistematización de la Asistencia de Enfermería en salud mental

    Representações de puérperas sobre o sistema alojamento conjunto: do abandono ao acolhimento

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    O objetivo desse estudo foi compreender a representação social das puérperas acerca do Alojamento Conjunto (AC). Participaram 23 puérperas internadas no AC do HU-USP. A análise dos dados, obtidos por entrevistas individuais e grupos focais, baseou-se nas Representação Sociais. Uma das representações sobre sua internação mostra sentimento de medo, submissão às rotinas institucionais e equipe de saúde, um misto de acomodação e resistência a maneira impessoal como são tratadas. A Hospitalização: do abandono ao acolhimento, indica como a disponibilidade de interagir dos profissionais atua como elemento de re-significação das representações de abandono e indiferença sobre o atendimento à mulher.El objetivo de este estudio fue el de comprender la representación social de las puérperas acerca del Alojamiento Conjunto (AC). Participaron 23 puérperas internadas en el AC del Hospital Universitario de la USP. El análisis de los datos, obtenidos por entrevistas individuales y grupos focales, fue realizada en base a los presupuestos de las Representaciones Sociales. Una de las representaciones de las mujeres sobre su internación hospitalar muestra el sentimiento de miedo, sumisión a las rutinas institucionales y al equipo de salud, una combinación entre acomodo y resistencia de manera muchas veces impersonal de la como son tratadas. La Hospitalización: del abandono al acogimiento, indica también, como la disponibilidad de algunos profesionales, en interactuar efectivamente con esas mujeres, actúa como elemento de re-significación de las representaciones de abandono e indiferencia que éstas cargam consigo, sobre la atención a la mujer.The Objective of this study was understand the mothers' social representation concerning the rooming-in. Population: 23 mothers assisted in the University Hospital of São Paulo University. Data analysis was obtained by individual and group interviews, based on the Social Representation. Results: showed the feeling of fear, submission to the institutional rules and health team's routines, a mix of accommodation and resistance to the impersonal way these women were been treated. It also indicates, as the availability of some professionals to interact with these women effectively, acts as an element of re-significance of the women's representations of the abandonment and indifference related to the care given to them

    O custo do leito UTI do paciente COVID-19 em unidades hospitalares de Minas Gerais: referências para avaliação do modelo de financiamento durante a Pandemia/ The cost of the ITU bed for the COVID-19 pacient in hospital units of Minas Gerais: references for assessing the financing model during the Pandemic

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    Introdução: no cenário atual da pandemia causada pelo COVID-19, amplia-se a necessidade de utilização de informações de custos de serviços hospitalares para tomada de decisão. Objetivo: analisar os custos dos leitos de UTI vocacionados, em 2020, para a assistência a paciente com de SRAG COVID-19 em comparação com os custos destes em 2019. Metodologia: estudo descritivo, cujo objeto são hospitais da FHEMIG, que disponibilizaram leitos UTI para o manejo de COVID-19. A pesquisa utilizou método de triangulação. Na abordagem quantitativa, compara custos globais e por componentes, assim como o faturamento realizado e recurso recebido. Na qualitativa, utiliza painel de especialistas para análise dos custos e do financiamento. Resultados: em todas as Unidades houve relativo aumento do custo do paciente/dia no leito UTI COVID, exceto no HEM. Esse aumento do custo variou em função da vocação e perfil de pacientes anterior. Foi observada ainda déficit superior a 60% no custo real dos leitos. Considerações Finais: evidencia-se a necessidade de ampla publicização das informações de custos hospitalares dos hospitais públicos e privados referentes à assistência à COVID-19 e sua utilização para se considerar o financiamento dos mesmos

    DEPENDÊNCIA AO CRACK: PENSANDO NOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM

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    Camila do Espírito Santo Nascimento1; Audrey Fischer*; Aline Bento da Silva*; Alda Aparecida*; Amanda Prutchi;Tatiane Santiago Santos*;Rosâne Mello2 *8º Período de Enfermagem - EEAP; 1Prof. Adjunta - EEAP e Doutora em Enfermagem pela EEAN; 1Prof. Adjunta - EEAP e Doutora em Enfermagem Psiquiátrica pela USP. Descritores: enfermagem, psiquiatria, entorpecentes.   Introdução: Droga de intensa repercussão urbana, o crack é substância pouco solúvel e volátil quando aquecida. Conhecido como “pedra”, é um derivado da cocaína e causa dependência na primeira vez em que o indivíduo inala a substância. Seus efeitos intensos e de curta duração podem ser sentidos quase que imediatamente após seu uso, motivando o usuário a utilizar uma nova dose. Extremamente barato, o crack é feito com uma mistura de cocaína e bicarbonato de sódio em água, que é posteriormente aquecida até a formação das pedras. Com a sua difusão vimos que tem aumentado cada vez mais a sua utilização. Sendo um caso de Saúde Pública, pois além de causar a dependência trazendo danos físicos e mentais, essa substância ajuda na exclusão social.                 A assistência de enfermagem deve estar associada à rede de serviços de saúde e sociais, deve dar ênfase na reabilitação e reinserção social deste usuário, além de atenção à comunidade e aos familiares. Objetivos: •       Ampliar o debate sobre o crack e seus efeitos no meio acadêmico •       Propor ações de enfermagem direcionadas ao dependente químico do crack, e que possibilitem sua reabilitação, através de uma associação da assistência de enfermagem, redes de serviços e a rede social do sujeito. Metodologia: Estudo de abordagem qualitativa, realizado a partir de uma pesquisa bibliográfica nas bases da Biblioteca Virtual de Saúde, utilizando-se dos descritores: “dependência química, crack, enfermagem”, “drogas psicoativas, enfermagem”. Foram considerados artigos de livre acesso, publicados a partir de 2005, textos e manuais do Ministério da Saúde. Resultados: O profissional de enfermagem deve tentar reduzir os danos causados a saúde do indivíduo, programas do Ministério da Saúde, prioriza que haja um atendimento humanizado a esses clientes e reduzindo assim a exclusão social vivida por eles. Torna necessário desenvolver é a escuta sensível, pois esses usuários tem medo ou como eles próprios dizem tem neurose, e medo de se aproximar das pessoas e se elas sabem o que eles realmente fazem e do preconceito que acontecerá se eles assumirem que usam algum tipo de substância psicoativa. De acordo com o Ministério da Saúde o atendimento ao dependente de crack deve considerar alguns importantes critérios:        1.            O usuário que não procura tratamento: a ele devem ser dirigidas estratégias de cuidados à saúde, de redução de danos e de riscos sociais e à saúde. As ações devem ser oferecidas e articuladas por uma rede pública de serviços de saúde e de ações sociais e devem ser feitas por equipes itinerantes, como os consultórios de rua,  que busquem ativamente ampliar o acesso aos cuidados em saúde e em saúde mental destes usuários. A perspectiva dessa abordagem objetiva os cuidados da saúde como também as possibilidades de inserção social.        2.            A porta de entrada na rede de atenção em saúde deve ser a Estratégia de Saúde Família e os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Estes serviços especializados devem ser os organizadores das demandas de saúde mental no território. Os CAPS devem dar apoio especializado às ESF, fazer articulações intersetoriais (educação, assistência social, justiça, cultura, entre outros) e encaminhar e acompanhar os usuários à internação em hospitais gerais, quando necessário.         3.            Quando o usuário acessa as equipes de saúde e de saúde mental,  é necessária uma avaliação clínica das suas condições de saúde física e mental, para a definição das intervenções terapêuticas que devem ser desenvolvidas. É importante que se faça uma avaliação de risco pelas equipes de saúde para se definir se é necessária ou não a internação.        4.            A internação deve ser de curta duração, em hospital geral da rede pública, com vistas à desintoxicação associada aos cuidados emergenciais das complicações orgânicas e/ou à presença de algum tipo de co-morbidade desenvolvida com o uso. É concebível e muito comum que usuários de crack, ainda que num padrão de uso preocupante, resistam à internação e optem pela desintoxicação e cuidados clínicos em regime aberto, acompanhado nos CAPSad por uma equipe interdisciplinar, nos níveis de atendimento intensivo, semi-intensivo e até o não intensivo. Nesse caso, a boa evolução clínica, psíquica e social dependerá da articulação inter e intrasetorial das redes de apoio, inclusive e se possível, com mobilização familiar.        5.            A decisão pela internação deve ser compreendida como parte do tratamento, atrelada a um projeto terapêutico individual e, assim como a alta hospitalar e o pós-alta, deve ser de natureza interdisciplinar. Intervenções e procedimentos isolados mostram-se ineficazes, com pouca adesão e curta duração, além de favorecer o descrédito e desalento da  família e mais estigma ao usuário.  (Brasil,2009) Conclusão: Sabemos que o uso de drogas, tem relação direta e indireta com uma série de agravos à saúde, que incluem acidentes de trânsito, agressões, distúrbios de conduta, debilidade de laços sociais e familiares, solidão, exclusão social. Parece cada vez mais necessário que a enfermagem leve em consideração que as intervenções terapêuticas realizadas em saúde mental devem compreender desde um apoio intenso e sincero, como um aperto de mãos e um olhar, até uma intervenção mais complexa, como a psicofarmacológica e psicoterapêutica ou social, dando ênfase na assistência centrada na atenção comunitária, reabilitação e reinserção social. Referências: Ministério da saúde.  A POLÍTICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA A ATENÇÃO INTEGRAL A USUÁRIOS DE ALCOOL E OUTRAS DROGAS .2º revista e ampliada. Brasília- DF 2004 Ministério da Saúde- O crack: como lidar com este grave problema (I) - pela Coordenação Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas do Ministério da Saúde- 2009  ESPINOSA; Ana Fernández. Guias Práticos de enfermagem – Psiquiatria. Mc Graw Hill - 2002 KESSLER, Felix  and  PECHANSKY, Flavio. Uma visão psiquiátrica sobre o fenômeno do crack na atualidade. Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul [online]. 2008, vol.30, n.2, pp. 96-98. ISSN 0101-8108.  doi: 10.1590/S0101-81082008000300003 Ministério da Saúde- O crack: como lidar com este grave problema (I) - pela Coordenação Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas do Ministério da Saúde- 2009 .

    DEPENDÊNCIA AO CRACK: PENSANDO NOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM

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    Camila do Espírito Santo Nascimento1; Audrey Fischer*; Aline Bento da Silva*; Alda Aparecida*; Amanda Prutchi;Tatiane Santiago Santos*;Rosâne Mello2 *8º Período de Enfermagem - EEAP; 1Prof. Adjunta - EEAP e Doutora em Enfermagem pela EEAN; 1Prof. Adjunta - EEAP e Doutora em Enfermagem Psiquiátrica pela USP. Descritores: enfermagem, psiquiatria, entorpecentes.   Introdução: Droga de intensa repercussão urbana, o crack é substância pouco solúvel e volátil quando aquecida. Conhecido como “pedra”, é um derivado da cocaína e causa dependência na primeira vez em que o indivíduo inala a substância. Seus efeitos intensos e de curta duração podem ser sentidos quase que imediatamente após seu uso, motivando o usuário a utilizar uma nova dose. Extremamente barato, o crack é feito com uma mistura de cocaína e bicarbonato de sódio em água, que é posteriormente aquecida até a formação das pedras. Com a sua difusão vimos que tem aumentado cada vez mais a sua utilização. Sendo um caso de Saúde Pública, pois além de causar a dependência trazendo danos físicos e mentais, essa substância ajuda na exclusão social.                 A assistência de enfermagem deve estar associada à rede de serviços de saúde e sociais, deve dar ênfase na reabilitação e reinserção social deste usuário, além de atenção à comunidade e aos familiares. Objetivos: •       Ampliar o debate sobre o crack e seus efeitos no meio acadêmico •       Propor ações de enfermagem direcionadas ao dependente químico do crack, e que possibilitem sua reabilitação, através de uma associação da assistência de enfermagem, redes de serviços e a rede social do sujeito. Metodologia: Estudo de abordagem qualitativa, realizado a partir de uma pesquisa bibliográfica nas bases da Biblioteca Virtual de Saúde, utilizando-se dos descritores: “dependência química, crack, enfermagem”, “drogas psicoativas, enfermagem”. Foram considerados artigos de livre acesso, publicados a partir de 2005, textos e manuais do Ministério da Saúde. Resultados: O profissional de enfermagem deve tentar reduzir os danos causados a saúde do indivíduo, programas do Ministério da Saúde, prioriza que haja um atendimento humanizado a esses clientes e reduzindo assim a exclusão social vivida por eles. Torna necessário desenvolver é a escuta sensível, pois esses usuários tem medo ou como eles próprios dizem tem neurose, e medo de se aproximar das pessoas e se elas sabem o que eles realmente fazem e do preconceito que acontecerá se eles assumirem que usam algum tipo de substância psicoativa. De acordo com o Ministério da Saúde o atendimento ao dependente de crack deve considerar alguns importantes critérios:        1.            O usuário que não procura tratamento: a ele devem ser dirigidas estratégias de cuidados à saúde, de redução de danos e de riscos sociais e à saúde. As ações devem ser oferecidas e articuladas por uma rede pública de serviços de saúde e de ações sociais e devem ser feitas por equipes itinerantes, como os consultórios de rua,  que busquem ativamente ampliar o acesso aos cuidados em saúde e em saúde mental destes usuários. A perspectiva dessa abordagem objetiva os cuidados da saúde como também as possibilidades de inserção social.        2.            A porta de entrada na rede de atenção em saúde deve ser a Estratégia de Saúde Família e os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Estes serviços especializados devem ser os organizadores das demandas de saúde mental no território. Os CAPS devem dar apoio especializado às ESF, fazer articulações intersetoriais (educação, assistência social, justiça, cultura, entre outros) e encaminhar e acompanhar os usuários à internação em hospitais gerais, quando necessário.         3.            Quando o usuário acessa as equipes de saúde e de saúde mental,  é necessária uma avaliação clínica das suas condições de saúde física e mental, para a definição das intervenções terapêuticas que devem ser desenvolvidas. É importante que se faça uma avaliação de risco pelas equipes de saúde para se definir se é necessária ou não a internação.        4.            A internação deve ser de curta duração, em hospital geral da rede pública, com vistas à desintoxicação associada aos cuidados emergenciais das complicações orgânicas e/ou à presença de algum tipo de co-morbidade desenvolvida com o uso. É concebível e muito comum que usuários de crack, ainda que num padrão de uso preocupante, resistam à internação e optem pela desintoxicação e cuidados clínicos em regime aberto, acompanhado nos CAPSad por uma equipe interdisciplinar, nos níveis de atendimento intensivo, semi-intensivo e até o não intensivo. Nesse caso, a boa evolução clínica, psíquica e social dependerá da articulação inter e intrasetorial das redes de apoio, inclusive e se possível, com mobilização familiar.        5.            A decisão pela internação deve ser compreendida como parte do tratamento, atrelada a um projeto terapêutico individual e, assim como a alta hospitalar e o pós-alta, deve ser de natureza interdisciplinar. Intervenções e procedimentos isolados mostram-se ineficazes, com pouca adesão e curta duração, além de favorecer o descrédito e desalento da  família e mais estigma ao usuário.  (Brasil,2009) Conclusão: Sabemos que o uso de drogas, tem relação direta e indireta com uma série de agravos à saúde, que incluem acidentes de trânsito, agressões, distúrbios de conduta, debilidade de laços sociais e familiares, solidão, exclusão social. Parece cada vez mais necessário que a enfermagem leve em consideração que as intervenções terapêuticas realizadas em saúde mental devem compreender desde um apoio intenso e sincero, como um aperto de mãos e um olhar, até uma intervenção mais complexa, como a psicofarmacológica e psicoterapêutica ou social, dando ênfase na assistência centrada na atenção comunitária, reabilitação e reinserção social. Referências: Ministério da saúde.  A POLÍTICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA A ATENÇÃO INTEGRAL A USUÁRIOS DE ALCOOL E OUTRAS DROGAS .2º revista e ampliada. Brasília- DF 2004 Ministério da Saúde- O crack: como lidar com este grave problema (I) - pela Coordenação Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas do Ministério da Saúde- 2009  ESPINOSA; Ana Fernández. Guias Práticos de enfermagem – Psiquiatria. Mc Graw Hill - 2002 KESSLER, Felix  and  PECHANSKY, Flavio. Uma visão psiquiátrica sobre o fenômeno do crack na atualidade. Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul [online]. 2008, vol.30, n.2, pp. 96-98. ISSN 0101-8108.  doi: 10.1590/S0101-81082008000300003 Ministério da Saúde- O crack: como lidar com este grave problema (I) - pela Coordenação Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas do Ministério da Saúde- 2009 .

    Leishmania (Viannia) naiffi : rare enough to be neglected?

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    In the Brazilian Amazon, American tegumentary leishmaniasis (ATL) is endemic and presents a wide spectrum of clinical manifestations due, in part, to the circulation of at least seven Leishmaniaspecies. Few reports of Leishmania (Viannia) naiffiinfection suggest that its occurrence is uncommon and the reported cases present a benign clinical course and a good response to treatment. This study aimed to strengthen the clinical and epidemiological importance of L. (V.) naiffiin the Amazon Region (Manaus, state of Amazonas) and to report therapeutic failure in patients infected with this species. Thirty Leishmania spp samples isolated from cutaneous lesions were characterised by multilocus enzyme electrophoresis. As expected, the most common species was Leishmania (V.) guyanensis (20 cases). However, a relevant number ofL. (V.) naiffi patients (8 cases) was observed, thus demonstrating that this species is not uncommon in the region. No patient infected withL. (V.) naiffievolved to spontaneous cure until the start of treatment, which indicated that this species may not have a self-limiting nature. In addition, two of the patients experienced a poor response to antimonial or pentamidine therapy. Thus, either ATL cases due to L. (V.) naifficannot be as uncommon as previously thought or this species is currently expanding in this region
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