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What is the emphasis of Brazilian drug policy: resocialization or internment?
Abstract Objective: To analyze the discourses of public managers, at the municipal and state levels of the city of São Paulo - Brazil and of community services that serve users dependent on drugs with mental disorders, in order to confront them with the current public policies of the Brazilian Ministry of Health and Check whether they have advanced or receded. Methods: Cross-sectional, interpretive qualitative study was carried out with four public managers and community service providers who attend drug users. Data were collected through semi-structured interviews. Results: The speeches indicated that despite the fact that despite participant health managers indicate which direction should be given the care to drug users, under some aspects, public policies in the last six years have receded. Conclusion: The Policy advanced with the structuring of the psychosocial care network and articulation with a single network of social assistance, among others, but fell back when it introduced the therapeutic communities in the health network and promoted hospitalizations with public funding
Estrutura e fluxo da rede de saúde como possibilidade de mudança nos serviços de atenção psicossocial
Saúde mental na atenção básica: uma abordagem convergente assistencial
Este estudo tem como objetivo conhecer expectativas e anseios de uma comunidade em relação à implantação de um grupo de saúde mental na atenção básica. Trata-se de um estudo qualitativo que utiliza como abordagem de investigação a pesquisa convergente-assistencial (PCA). Os dados foram obtidos por meio de oficinas com usuários, em uso de psicofármacos acompanhados por Unidade Básica da Região Sul do Brasil. A primeira oficina apontou para reflexão e elaboração de estratégias no enfrentamento ao modelo asilar. A segunda discutiu a importância de espaços de convivência que fortaleçam vínculos afetivos e atuem como meio de prevenção de agravos em saúde mental. A terceira discutiu a questão do cerceamento de liberdade imposto pelo sofrimento mental. Constatou-se que espaços voltados à saúde mental no contexto da atenção básica contribuirão para a efetivação de práticas e construção de novos saberes para a produção de saúde e vida no território existencial dos sujeitos
