53 research outputs found

    Mead features fermented by Saccharomyces cerevisiae (lalvin k1-1116)

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    Alcoholic beverages are produced practically in every country in the world representing a significant percentage of the economy. Mead is one of the oldest beverages and it is easily obtained by the fermentation of a mixture of honey and water. However, it is still less studied compared to other beverages and does not have industrialized production. It is prepared as a handmade product. The origin of the honey used to formulate the mead creates differences on the final product characteristics. In this study, fermentation occurred at temperatures of about 22.1 ± 0.4°C after a previous pasteurization and inoculation. Saccharomyces cerevisiae (K1-LALVIN 1116) was used to produce the mead that was prepared in order to obtain dry mead by mixing 200 g L-1 of honey in water. For better results inorganic salts were used [(NH4)2SO4: 0.2 g L-1, (NH4)2HPO4: 0.02 g L-1]. The results at the end of the process were a mead with: 12.5 ± 0.4°GL; pH 3.33; low amounts of high alcohols and methanol and great quantity of esters, that provide a nailing flavor to the beverage. Low production cost and simplicity of the fermentation process may represent good alternative for producers using honey also as raw material in the production of mead. Keywords: Mead, fermentation, beverage, honey, sugarcane, Saccharomyces cerevisiaeAfrican Journal of Biotechnology Vol. 12(2), pp. 199-20

    A música como recurso para o ensino de educação ambiental

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    Introdução: A música tem se mostrado como grande auxiliadora no ensino básico efundamental, principalmente para crianças que estão passando pelo processo de alfabetização. Mostra-se ainda aliada ao ensino de Educação Ambiental como fonte de possibilidades para estabelecer e concretizar conceitos que muitas vezes são de difícil compreensão e fixação. O projeto de extensão "Preserve o Planeta Terra", desenvolvido por docentes e graduandos da UNESP, campus de Rio Claro - SP, é realizado com crianças com idade de 7 a 13 anos, residentes em bairros periféricos na cidade de Rio Claro. Muitas dessas crianças são pouco ou não-alfabetizadas a utilização de músicas, como recurso para o ensino teórico de Educação Ambiental, possibilita um vínculo maior com os temas abordados, uma vez que dessa forma os assuntos tratados ganham corpo e forma na imaginação das crianças e podem ser, de maneira natural, inseridos no cotidiano de cada uma. Objetivos: Promover a aprendizagem de temas que se apresentam mais distantes da realidade das crianças ou ainda pouco conhecidos, como, por exemplo, o desmatamento e os 3R's e também para potencializar o entendimento e compreensão de temas mais amplos, como o ciclo da água no corpo, na natureza e na cidade. Métodos: Utilização de músicas que apresentam temas relacionados com o conteúdo aplicado juntamente com o desenvolvimento de cartazes e desenhos onde os alunos podem expressar o conhecimento absorvido de forma visual, todos dentro de um contexto cultural e artístico específico que é vivenciado por cada criança no seu dia-a-dia. Resultados: Foi possível observar que o interesse das crianças, pelos assuntos expostos, aumentou quando estes (assuntos) passaram a ser tratados através de músicas. Ainda conseguiu-se observar que com a música as crianças passaram a compreender melhor conceitos e conteúdos, que quando passados de forma expositiva ou em forma de textos e ilustrações, geravam desinteresse e dessa forma a não fixação do conteúdo. Com o aumento gradativo do interesse das crianças pelos temas abordados foi possível aprofundar e ampliar o conteúdo condizente com a temática do projeto. Esse interesse ainda fez com que as crianças ficassem menos agitadas e trabalhassem melhor em grupo, o que reforça a organização e interação aluno-aluno, além de auxiliar a construção de valores e permitir a consolidação do ensino de educação ambiental em todas as suas vertentes

    A música como recurso para o ensino de educação ambiental

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    Introdução: A música tem se mostrado como grande auxiliadora no ensino básico efundamental, principalmente para crianças que estão passando pelo processo de alfabetização. Mostra-se ainda aliada ao ensino de Educação Ambiental como fonte de possibilidades para estabelecer e concretizar conceitos que muitas vezes são de difícil compreensão e fixação. O projeto de extensão "Preserve o Planeta Terra", desenvolvido por docentes e graduandos da UNESP, campus de Rio Claro - SP, é realizado com crianças com idade de 7 a 13 anos, residentes em bairros periféricos na cidade de Rio Claro. Muitas dessas crianças são pouco ou não-alfabetizadas a utilização de músicas, como recurso para o ensino teórico de Educação Ambiental, possibilita um vínculo maior com os temas abordados, uma vez que dessa forma os assuntos tratados ganham corpo e forma na imaginação das crianças e podem ser, de maneira natural, inseridos no cotidiano de cada uma. Objetivos: Promover a aprendizagem de temas que se apresentam mais distantes da realidade das crianças ou ainda pouco conhecidos, como, por exemplo, o desmatamento e os 3R's e também para potencializar o entendimento e compreensão de temas mais amplos, como o ciclo da água no corpo, na natureza e na cidade. Métodos: Utilização de músicas que apresentam temas relacionados com o conteúdo aplicado juntamente com o desenvolvimento de cartazes e desenhos onde os alunos podem expressar o conhecimento absorvido de forma visual, todos dentro de um contexto cultural e artístico específico que é vivenciado por cada criança no seu dia-a-dia. Resultados: Foi possível observar que o interesse das crianças, pelos assuntos expostos, aumentou quando estes (assuntos) passaram a ser tratados através de músicas. Ainda conseguiu-se observar que com a música as crianças passaram a compreender melhor conceitos e conteúdos, que quando passados de forma expositiva ou em forma de textos e ilustrações, geravam desinteresse e dessa forma a não fixação do conteúdo. Com o aumento gradativo do interesse das crianças pelos temas abordados foi possível aprofundar e ampliar o conteúdo condizente com a temática do projeto. Esse interesse ainda fez com que as crianças ficassem menos agitadas e trabalhassem melhor em grupo, o que reforça a organização e interação aluno-aluno, além de auxiliar a construção de valores e permitir a consolidação do ensino de educação ambiental em todas as suas vertentes

    Biodegradation and toxicity of waste from anaerobic fermentation of stillage

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    Several studies have been carried out to produce biofuels by anaerobic digestion of stillage from ethanol fermentation. This type of process, known as ABE Fermentation, generates by-products such as acetone, butanol and ethanol. This fermentation can use pure or mixed cultures of anaerobic bacteria, mainly of the genus Clostridium. In this context, there is the need for deeper studies for proper disposal of the residue resulting from Anaerobic Fermentation of ethanolic stillage, hereinafter referred to as AF stillage (stillage from Anaerobic Fermentation), obtained after this fermentation. Thus, the aim of this study was to evaluate the biodegradation and toxicity of stillage from Anaerobic Fermentation. The biodegradation of AF stillage in soil samples in the presence and absence of commercial inoculum was evaluated using a respirometric method described by Bartha & Pramer, according to the standard NBR 14283 (ABNT, 1999). The production of CO2 was evaluated for 57 days. Additionally, quantification of microorganisms was carried out at the beginning and end of the experiment. Toxicity tests were performed with the microcrustacean Daphnia similis using raw AF stillage and leachate from the respirometry test, according to the standard NBR 12713 (ABNT, 2009). The results of the respirometry test showed that, after 13 days of incubation, the biodegradation efficiency of all samples was above 30%. Using the Friedman statistical test, results showed that adding the inoculum caused no statistically significant difference in the biodegradation of AF stillage. The acute toxicity tests were performed on raw AF stillage and on the leachates showed that toxicity was removed after biodegradation in soil at all concentrations used. Thus, discharge of AF stillage into soil is an alternative viable disposal.16371863187

    Aerobic biodegradation of butanol and diesel oil blends

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    This work aimed to evaluate the aerobic biodegradation of butanol/diesel oil blends (5, 10, 15, 20%, v/v) in comparison to the biodiesel/diesel oil blend (20%, v/v). Respirometric experiments simulating the contamination of natural environments (soil and water from a river) were carried out in biometer flasks (250 mL) used to measure microbial carbon dioxide (CO2) production. The automated turbidimeter Bioscreen C was used to follow the growth of Pseudomonas aeruginosa LBI on butanol/diesel oil blends. A redox indicator (2,6-dichlorophenol indophenol - DCPIP) test was used to evaluate the capability of four inocula to biodegrade the blends with 20% (v/v). The experiment which simulated the soil contamination demonstrated that butanol is less biodegradable than diesel oil, and for this reason the increase in the portion of butanol in the  butanol/diesel blend from 5 to 20% had negative effects on biodegradation. While in soil the biodiesel/diesel blend was more easily biodegraded than the butanol/diesel blend, in water this order was the inverse. The insoluble fuels (diesel and biodiesel) were poorly biodegraded in water and the biodegradation of the butanol/diesel blend was favored by the water solubilization of the butanol, which enhances the bioavailability of this compound. On the other hand, initial concentrations of butanol in the water higher than 10 mL L-1 inhibited the cell growth of the tested microorganisms. Thus, butanol toxicity presumably had a significant effect on the degree of biodegradation of the fuel blends.Key words: Butanol, biodiesel, diesel, biodegradation, blends, soil, water
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