60 research outputs found

    Patients’ perception and use of medicinal plants for chronic disease in a community from Rio Grande do Sul / Percepção dos pacientes e uso de plantas medicinais para doenças crônicas em comunidade do Rio Grande do Sul

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    The popular use of medicinal plants to treat health problems is well known and disseminated from generation to generation, but little is known about toxicity and interactions. Therefore, this work aims to verify the perception about the use of medicinal plants for chronic patients in a community located in Rio Grande do Sul. A cross-sectional study was carried out with chronic diseases’ patients from the municipality of Novo Hamburgo, RS that are users of medicinal plants. Sociodemographic data, clinical characteristics and aspects related to the use of medicinal plants were evaluated for 100 users of medicinal plants, predominantly female (90%) and mean age was 54.8 years. Most have incomplete elementary education (55%) and 95% of those interviewed receive a monthly family income of 1 to 3 minimum wages. There were 318 citations of plant species, of which 63 were different types. The most used were chamomile (Matricaria chamomilla L, 9.4%), lemon grass [Cymbopogon citratus (DC.) Stapf, 8.4%), pennyroyal (Mentha pulegium L., 6.2%) and macela [Achyrocline satureioides (Lam.) DC., 5%]. Regarding the preparation method, 52% of the patients performed infusion, 39% decoction, 7% decoction and infusion and 2% consumed in the mate. Most of the results on the medicinal plants used are consistent with the findings in the literature and it is noticed that a great part of interviewees knows that, even being natural products, medicinal plants may be dangerous

    Determination of amitriptyline and its main metabolites in human plasma samples using HPLC-DAD: application to the determination of metabolic ratios after single oral dose of amitriptyline

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    A simple and sensitive HPLC-DAD method for the simultaneous determination of amitriptyline, nortriptyline, E-10-hydroxyamitriptyline, Z-10-hydroxyamitriptyline, E-10-hydroxynortriptyline, Z-10-hydroxynortriptyline and desmethylnortriptyline in human plasma samples was developed and validated. The method employs a two step liquid-liquid extraction and a reversed phase separation with isocratic elution. Precision assays showed R.S.D % lower than 12.1% and accuracy was in the range of 93.1 to 102.5%. Lowest Limit of detection was 5 ng mL-1 for all analytes. Metabolic ratios of amitriptyline demethylation were evaluated in individuals genotyped for CYP2C19, with clear differences between volunteers with zero or two active alleles. The method is suitable for therapeutic drug monitoring of patients under amitriptyline treatment, also allowing the indication of CYP2C19 activity

    Determination of oxidative stress parameters in fluoxetine users

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    Fluoxetine (FLU), a selective serotonin reuptake inhibitor, is the first line in depression treatment and it is involved in oxidative stress (OE). Thus, this study aimed to analyze the OE parameters in patients diagnosed with depression and treated with FLU. Were evaluated 121 volunteers divided into two groups: 58 fluoxetine users (with major depression) and 63 non-fluoxetine users (control group, without major depression). The OE was evaluated by determining the levels of malondialdehyde (MDA), total antioxidant power (FRAP) and activity of antioxidant enzymes glutathione peroxidase (GPx) and superoxide dismutase (SOD). MDA, FRAP, GPx and SOD were dosed in plasma. The influence of age, smoking, alcoholism, comorbidities, use of another drugs and antioxidants in the OE were evaluated. The results were compared between the groups. In relation to the fluoxetine daily dose, MDA presented higher levels in patients using 20 mg daily FLU when compared to the control group, as well as the activity of the GPx enzyme and the FRAP levels. In this way, the use of fluoxetine may interfere with the OE parameters, causing an increase in OE levels

    Cytotoxicity evaluation of haloperidol, clozapine and a new molecule with antipsychotic potential, PT-31, in NIH-3T3 cells

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    Schizophrenia is an illness that affects 26 million people worldwide. However, conventional antipsychotics present side effects and toxicity, highlighting the need for new antipsychotics. We aimed to evaluate the cytotoxicity of haloperidol (HAL), clozapine (CLO), and a new molecule with antipsychotic potential, PT-31, in NIH-3T3 cells. The neutral red uptake assay and the MTT assay were performed to evaluate cell viability and mitochondrial activity, morphological changes were assessed, and intracellular reactive oxygen species (ROS) detection was performed. HAL and CLO (0.1 μM) showed a decrease in cell viability in the neutral red uptake assay and in the MTT assay. In addition, cell detachment, content decrease, rounding and cell death were also observed at 0.1 μM for both antipsychotics. An increase in ROS was observed for HAL (0.001, 0.01 and 1 μM) and CLO (0.01 and 1 μM). PT-31 did not alter cell viability in any of the assays, although it increased ROS at 0.01 and 1 μM. HAL and CLO present cytotoxicity at 0.1 μM, possibly through apoptosis and necrosis. In contrast, PT-31 does not present cytotoxicity to NIH-3T3 cells. Further studies must be performed for a better understanding of these mechanisms and the potential risk of conventional antipsychotics

    Papel dos gangliosídios de células estromais sobre a proliferação e sobrevivência de células precursoras mielóides

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    A mielopoiese depende do estroma mielossuportivo tanto no que diz respeito a produção de fatores de crescimento como de proteoglicanos de heparan-sulfato. O ambiente intercelular formado entre células do estroma e células progenitoras mielóides possui características ácidas, conferidas por moléculas carregadas negativamente e sensíveis a sialidase. Gangliosídios, glicoesfingolipídios contendo pelo menos uma molécula de ácido siálico, têm sido relacionados à modulação de fatores de crescimento e à diferenciação de células hematopoiéticas. Neste trabalho, estudamos a produção, a distribuição e o papel dos gangliosídios em um modelo experimental in vitro de mielopoiese dependente do estroma derivado de fígado fetal murino AFT-024. Utilizamos como sistema de resposta para o monitoramento da disponibilidade e atividade local de GM-CSF a linhagem celular precursora mielóide FDC-P1, a qual é dependente de GM-CSF para sua sobrevivência e proliferação. O GM3 foi o principal gangliosídio produzido pelo estroma, mas não pelas células mielóides, sendo requerido para que a função mielossuoprtiva do estroma seja ótima. Este gangliosídio foi liberado para o sobrenadante de cultura das células AFT-024 e seletivamente incorporado pelas células progenitoras mielóides, onde foi segregado em rafts e colocalizou-se com a cadeia α do receptor de GM-CSF. Além disso, o gangliosídio GM3 foi encontrado na fração insolúvel de células AFT-024 tratadas com Triton X-100 a 4°C, estando presente também nas frações menos densas do fracionamento em gradiente de sacarose, indicando sua presença em rafts. O GM3 captado pelas células FDC-P1 foi metabolizado, gerando gangliosídios das séries a e b, da mesma forma que o GM3 endógeno. Nestas células, o GM1 é o principal gangliosídio, também sendo encontrado na interface entre estroma e células mielóides, mas com colocalização apenas parcial com a cadeia α do receptor de GM-CSF. As imagens de imunocitoquímica ainda revelaram que o GM1 não apresenta colocalização significante com a cadeia β do receptor de GM-CSF, com o gangliosídio GM3, ou com CD44. Em um outro grupo de experimentos, analisamos o perfil de síntese e shedding de gangliosídios em um estroma derivado de medula óssea, a linhagem celular S17; na linhagem celular GRX, derivada de células estreladas hepáticas isoladas de reação fibro-granulomatosa inflamatória; e em cultivos primários de fibroblasto de pele murinos. Além disso, comparamos a habilidade destes estromas para sustentar a sobrevivência e a proliferação das células precursoras mielóides. A concentração de ácido siálico reflete a capacidade mielossuportiva dos estromas. Embora os diferentes estromas sintetizem os mesmos gangliosídios, existem diferenças no conteúdo relativo de cada gangliosídio. Aparentemente, o GM3 é o principal gangliosídio envolvido na modulação da atividade dos fatores de crescimento. O shedding foi similar ao perfil de síntese de gangliosídios, mas a atividade mielossuportiva dos sobrenadantes foi diferente entre os tipos celulares e em relação a sustentação por contato. No entanto, a proliferação das células FDC-P1 diminuiu em todos os sobrenadantes obtidos de células estromais em que a síntese de gangliosídios foi inibida e onde o gangliosídio GM3 foi neutralizado pelo anticorpo monoclonal anti-GM3. As diferenças encontradas na capacidade de sustentação da proliferação de células progenitoras mielóides por fator de crescimento solúvel ou apresentado podem estar relacionadas a diferenças na concentração de gangliosídios inseridos na membrana plasmática ou liberados para o meio de cultura. Sendo assim propomos que as células do estroma mielossuportivo produzem e secretam os fatores de crescimento necessários e seus cofatores, tais como proteoglicanos de heparan-sulfato. O estroma também fornece gangliosídios, os quais são transferidos do estroma para as célulasalvo, onde geram domínios de membrana específicos contendo complexos macromoleculares que incluem os receptores para fatores de crescimento

    Papel dos gangliosídios de células estromais sobre a proliferação e sobrevivência de células precursoras mielóides

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    A mielopoiese depende do estroma mielossuportivo tanto no que diz respeito a produção de fatores de crescimento como de proteoglicanos de heparan-sulfato. O ambiente intercelular formado entre células do estroma e células progenitoras mielóides possui características ácidas, conferidas por moléculas carregadas negativamente e sensíveis a sialidase. Gangliosídios, glicoesfingolipídios contendo pelo menos uma molécula de ácido siálico, têm sido relacionados à modulação de fatores de crescimento e à diferenciação de células hematopoiéticas. Neste trabalho, estudamos a produção, a distribuição e o papel dos gangliosídios em um modelo experimental in vitro de mielopoiese dependente do estroma derivado de fígado fetal murino AFT-024. Utilizamos como sistema de resposta para o monitoramento da disponibilidade e atividade local de GM-CSF a linhagem celular precursora mielóide FDC-P1, a qual é dependente de GM-CSF para sua sobrevivência e proliferação. O GM3 foi o principal gangliosídio produzido pelo estroma, mas não pelas células mielóides, sendo requerido para que a função mielossuoprtiva do estroma seja ótima. Este gangliosídio foi liberado para o sobrenadante de cultura das células AFT-024 e seletivamente incorporado pelas células progenitoras mielóides, onde foi segregado em rafts e colocalizou-se com a cadeia α do receptor de GM-CSF. Além disso, o gangliosídio GM3 foi encontrado na fração insolúvel de células AFT-024 tratadas com Triton X-100 a 4°C, estando presente também nas frações menos densas do fracionamento em gradiente de sacarose, indicando sua presença em rafts. O GM3 captado pelas células FDC-P1 foi metabolizado, gerando gangliosídios das séries a e b, da mesma forma que o GM3 endógeno. Nestas células, o GM1 é o principal gangliosídio, também sendo encontrado na interface entre estroma e células mielóides, mas com colocalização apenas parcial com a cadeia α do receptor de GM-CSF. As imagens de imunocitoquímica ainda revelaram que o GM1 não apresenta colocalização significante com a cadeia β do receptor de GM-CSF, com o gangliosídio GM3, ou com CD44. Em um outro grupo de experimentos, analisamos o perfil de síntese e shedding de gangliosídios em um estroma derivado de medula óssea, a linhagem celular S17; na linhagem celular GRX, derivada de células estreladas hepáticas isoladas de reação fibro-granulomatosa inflamatória; e em cultivos primários de fibroblasto de pele murinos. Além disso, comparamos a habilidade destes estromas para sustentar a sobrevivência e a proliferação das células precursoras mielóides. A concentração de ácido siálico reflete a capacidade mielossuportiva dos estromas. Embora os diferentes estromas sintetizem os mesmos gangliosídios, existem diferenças no conteúdo relativo de cada gangliosídio. Aparentemente, o GM3 é o principal gangliosídio envolvido na modulação da atividade dos fatores de crescimento. O shedding foi similar ao perfil de síntese de gangliosídios, mas a atividade mielossuportiva dos sobrenadantes foi diferente entre os tipos celulares e em relação a sustentação por contato. No entanto, a proliferação das células FDC-P1 diminuiu em todos os sobrenadantes obtidos de células estromais em que a síntese de gangliosídios foi inibida e onde o gangliosídio GM3 foi neutralizado pelo anticorpo monoclonal anti-GM3. As diferenças encontradas na capacidade de sustentação da proliferação de células progenitoras mielóides por fator de crescimento solúvel ou apresentado podem estar relacionadas a diferenças na concentração de gangliosídios inseridos na membrana plasmática ou liberados para o meio de cultura. Sendo assim propomos que as células do estroma mielossuportivo produzem e secretam os fatores de crescimento necessários e seus cofatores, tais como proteoglicanos de heparan-sulfato. O estroma também fornece gangliosídios, os quais são transferidos do estroma para as célulasalvo, onde geram domínios de membrana específicos contendo complexos macromoleculares que incluem os receptores para fatores de crescimento
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