825 research outputs found

    Why Large Seeds with Physical Dormancy Become Nondormant Earlier Than Small Ones

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    Under natural conditions, large seeds with physical dormancy (PY) may become water permeable earlier than small ones. However, the mechanism for this difference has not been elucidated. Thus, our aim was to evaluate the traits associated with PY in seeds of Senna multijuga (Fabaceae) and to propose a mechanism for earlier dormancy-break in large than in small seeds. Two seedlots were collected and each separated into large and small seeds. Seed dry mass, water content, thickness of palisade layer in the hilar and distal regions and the ratio between palisade layer thickness (P) in the lens fissure and seed mass (M) were evaluated. Further, the correlation between seed mass and seed dimensions was investigated. Large seeds had higher dry mass and water content than small seeds. The absolute thickness of the palisade layer in the different regions did not show any trend with seed size; however, large seeds had a lower P:M ratio than small seeds. Seed mass correlated positively with all seed dimensions, providing evidence for a substantially higher volume in large seeds. Since wet, but not dry, high temperatures break PY in sensitive seeds of S. multijuga, the data support our prediction that internal pressure potential in the seed and palisade layer thickness in the water gap (lens), which is related to seed mass (i.e. P:M ratio), act together to modulate the second step (dormancy break) of the two-stage sensitivity cycling model for PY break. In which case, large seeds are predetermined to become water-permeable earlier than small ones

    Identification of Eschweilenol C in derivative of Terminalia fagifolia Mart. and green synthesis of bioactive and biocompatible silver nanoparticles

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    A green synthetic route was developed to prepare silver nanoparticles (AgNPs) in aqueous solution for biological applications. Eschweilenol C, a compound derivative ellagic acid was identified as the main constituent of the aqueous fraction of the ethanolic extract of Terminalia fagifolia Mart. by NMR analysis. In the green synthesis, the ethanolic extract of T. fagifolia and its aqueous fraction were used to promote silver reduction and nanoparticle stabilization. The synthesized AgNPs presented a spherical or polygonal morphology shape by TEM analysis and AgNPs showed high levels of antioxidant and considerable antibacterial and antifungal activities. Synthesized nanoparticles presented significant antioxidant activity by sequestration of DPPH and ABTS radicals, in addition to iron reduction (FRAP assay) and measurement of antioxidant capacity in ORAC units, in addition, AgNP synthesized with the aqueous fraction also demonstrated antioxidant potential in microglial cells. Gram-positive and Gram-negative bacteria were susceptible to growth inhibition by the nanoparticles, among which the AgNPs formed by the ethanolic extract was the most effective. The data obtained by AFM images suggested that AgNPs could lead to the lysis of bacteria and subsequent death. The antifungal assays showed high efficiency against yeasts and dermatophytes. This work represents the first description of antifungal activity by AgNPs against Fonsecaea pedrosoi, the etiologic agent of chromoblastomycosis. In relation to biocompatibility, the AgNPs induced lower haemolysis than AgNO3.We thank Herbert Kogler and Reinhard Wimmer for the identification of Eschweilenol C. The NMR laboratory at Aalborg University is supported by the Obel Family, SparNord and Carlsberg foundations.The authors are grateful to Carla Eiras (LIMAV/CT/UFPI) and to FCT and EU for financial support through project UID/QUI/50006/2013– POCI-01-0145-FEDER-007265 from COMPETE and projectNORTE-01-0145-FEDER-000011 from COMPETE. Thanks to Andreia Pinto for help with the TEM measurements at Instituto de Medicina Molecular (IMM). This work was supported by the Histology and Comparative Pathology Laboratory of the IMMinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Grupo Cultivaeco: a educação ambiental na agricultura e na segurança alimentar como geradora de cidadania

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    As atividades de extensão desenvolvidas no ensino fundamental, desde 2009 até o presente, pelos integrantes do Grupo Cultivaeco incentivam a mobilização de saberes técno-científicos relacionados à agricultura e suas inter-relações com a segurança alimentar e o equilíbrio sócio-ambiental. Esta dinâmica de saberes é dada através da interação entre os acadêmicos e a realidade do público do ensino fundamental, por meio de uma metodologia de ensino dialógica. Objetivos: conceituar a segurança alimentar no cotidiano dos educandos, através da realização de atividades educativas e sobre a origem dos produtos agrícolas; refletir sobre os conceitos contemporâneos de agricultura e segurança alimentar voltados para o equilíbrio sócio-ambiental e a cidadania, vinculando-os ao cenário agrícola brasileiro e mundial. Material e Métodos: A práxis da educação ambiental dada na relação entre os participantes do Cultivaeco e a escola (três quintas-séries) gera uma avaliação dos conceitos de agricultura que retroalimentam as atividades de arte-educação. É gerado um constante diagnóstico de conceitos, o qual é incorporado na elaboração das atividades educativas. Resultados: Há produção de material didático, como os cadernos de atividades "Passatempo Cultivação", nos quais há caça-palavras, palavras-cruzadas, ilustrações e pinturas. São compostas paródias sobre a temática em questão a partir de músicas de sucesso executadas na mídia, as quais são inclusas nestes cadernos. A produção de material didático e a aplicação das atividades educativas geram uma maior interação entre a equipe e a escola. Esta inter-relação é também definida quando os estudantes do ensino superior assumem o papel de educadores na aplicação das atividades na escola. Assim, há a valorização da auto-estima dos integrantes, enquanto autores de atividades educativas e sujeitos capazes de promover a aprendizagem no outro e com o outro. Tanto os integrantes do grupo como os educandos do ensino fundamental compreendem a importância da agricultura numa produção de alimentos voltada para o equilíbrio sócio-ambiental na segurança alimentar. Conclusão: Este processo educativo vivenciado na prática da extensão possibilita que os graduandos exercitem a cidadania na inter-relação entre a universidade e a comunidade. Este exercício é caracterizado pelos desafios do respeito aos saberes de todos os participantes e da responsabilidade do ensinar-aprender. Desta forma, as ações de educação ambiental na extensão articulam a cidadania e a segurança alimentar. (Bolsas e Recursos da PROEX)

    Grupo Cultivaeco: a educação ambiental na agricultura e na segurança alimentar como geradora de cidadania

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    As atividades de extensão desenvolvidas no ensino fundamental, desde 2009 até o presente, pelos integrantes do Grupo Cultivaeco incentivam a mobilização de saberes técno-científicos relacionados à agricultura e suas inter-relações com a segurança alimentar e o equilíbrio sócio-ambiental. Esta dinâmica de saberes é dada através da interação entre os acadêmicos e a realidade do público do ensino fundamental, por meio de uma metodologia de ensino dialógica. Objetivos: conceituar a segurança alimentar no cotidiano dos educandos, através da realização de atividades educativas e sobre a origem dos produtos agrícolas; refletir sobre os conceitos contemporâneos de agricultura e segurança alimentar voltados para o equilíbrio sócio-ambiental e a cidadania, vinculando-os ao cenário agrícola brasileiro e mundial. Material e Métodos: A práxis da educação ambiental dada na relação entre os participantes do Cultivaeco e a escola (três quintas-séries) gera uma avaliação dos conceitos de agricultura que retroalimentam as atividades de arte-educação. É gerado um constante diagnóstico de conceitos, o qual é incorporado na elaboração das atividades educativas. Resultados: Há produção de material didático, como os cadernos de atividades "Passatempo Cultivação", nos quais há caça-palavras, palavras-cruzadas, ilustrações e pinturas. São compostas paródias sobre a temática em questão a partir de músicas de sucesso executadas na mídia, as quais são inclusas nestes cadernos. A produção de material didático e a aplicação das atividades educativas geram uma maior interação entre a equipe e a escola. Esta inter-relação é também definida quando os estudantes do ensino superior assumem o papel de educadores na aplicação das atividades na escola. Assim, há a valorização da auto-estima dos integrantes, enquanto autores de atividades educativas e sujeitos capazes de promover a aprendizagem no outro e com o outro. Tanto os integrantes do grupo como os educandos do ensino fundamental compreendem a importância da agricultura numa produção de alimentos voltada para o equilíbrio sócio-ambiental na segurança alimentar. Conclusão: Este processo educativo vivenciado na prática da extensão possibilita que os graduandos exercitem a cidadania na inter-relação entre a universidade e a comunidade. Este exercício é caracterizado pelos desafios do respeito aos saberes de todos os participantes e da responsabilidade do ensinar-aprender. Desta forma, as ações de educação ambiental na extensão articulam a cidadania e a segurança alimentar. (Bolsas e Recursos da PROEX)

    Convalescent plasma for COVID-19 in hospitalised patients : an open-label, randomised clinical trial

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    Background: The effects of convalescent plasma (CP) therapy in hospitalised patients with coronavirus disease 2019 (COVID-19) remain uncertain. This study investigates the effect of CP on clinical improvement in these patients. Methods: This is an investigator-initiated, randomised, parallel arm, open-label, superiority clinical trial. Patients were randomly (1:1) assigned to two infusions of CP plus standard of care (SOC) or SOC alone. The primary outcome was the proportion of patients with clinical improvement 28 days after enrolment. Results: A total of 160 (80 in each arm) patients (66.3% critically ill, 33.7% severely ill) completed the trial. The median (interquartile range (IQR)) age was 60.5 (48–68) years; 58.1% were male and the median (IQR) time from symptom onset to randomisation was 10 (8–12) days. Neutralising antibody titres >1:80 were present in 133 (83.1%) patients at baseline. The proportion of patients with clinical improvement on day 28 was 61.3% in the CP+SOC group and 65.0% in the SOC group (difference −3.7%, 95% CI −18.8–11.3%). The results were similar in the severe and critically ill subgroups. There was no significant difference between CP+SOC and SOC groups in pre-specified secondary outcomes, including 28-day mortality, days alive and free of respiratory support and duration of invasive ventilatory support. Inflammatory and other laboratory marker values on days 3, 7 and 14 were similar between groups. Conclusions: CP+SOC did not result in a higher proportion of clinical improvement on day 28 in hospitalised patients with COVID-19 compared to SOC alone
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