255 research outputs found

    Efect of vitamin A suplementation: a systematic review

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    To evaluate the effect of vitamin A supplementation in postpartum infants and women on serum retinol levels and breast milk. The databases Medline, PubMed, Lilacs and SciELO were consulted. The descriptors used were vitamin A, dietary supplement, child, postpartum period, infant and nutrition programs policies. Search found 7432 articles. After elimination of duplicity and application of eligibility criteria, 8 studies remained. All evaluated the effect of vitamin A supplementation on immediate postpartum, five studies used retinyl palmitate supplementation, one with retinyl palmitate and two did not specify the form of supplementation. Six studies evaluated colostrum and two included supplementation of children. It was found that supplementation in the puerperium increases the concentrations of serum retinol and breast milk, however, this result was in the short term and was relevant when the previous concentrations of the mother were low. When maternal serum concentrations are adequate, the retinol content in milk does not change, with little relevance for children. Further studies should be performed to evaluate the effect of megadoses supplementation on serum concentrations of children.Avaliar o efeito da suplementação de vitamina A, em lactentes e mulheres no pós-parto, nos níveis de retinol sérico e no leite materno. Foram consultadas as bases de dados Medline, PubMed, Lilacs e SciELO. Os descritores utilizados foram: vitamin A, dietary supplement, child, postpartum period, infant e nutrition programs policies. A busca identificou 7432 artigos. Após eliminação da duplicidade e aplicação dos critérios de elegibilidade permaneceram 8 estudos. Todos avaliaram o efeito da suplementação de vitamina A no pós parto imediato, cinco estudos utilizaram a suplementação com retinil palmitato, um com palmitato de retinila e dois não especificaram a forma de suplementação. Seis estudos avaliaram o colostro e dois incluíram a suplementação de crianças. Encontrou-se que a suplementação no puerpério aumenta as concentrações de retinol sérico e do leite materno, no entanto, este resultado foi a curto prazo e foi relevante quando as concentrações prévias da mãe eram baixas. Quando as concentrações séricas maternas encontram-se adequadas, pouco se altera o teor de retinol no leite, tendo pouco relevância para as crianças. Mais estudos devem ser realizados para avaliar o efeito da suplementação com megadoses nas concentrações séricas de crianças

    Copper and manganese cations alter secondary metabolism in the fungus Penicillium brasilianum

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    FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO - FAPESPCONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPQCOORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR - CAPESThe fungus Penicillium brasilianum LaBioMMi 136 was isolated as an endophyte from Melia azedarach and has shown to be a prominent producer of great diversity of secondary metabolites, although it does not express some biosynthetic routes to other natural27814441451FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO - FAPESPCONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPQCOORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR - CAPESFUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO - FAPESPCONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPQCOORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR - CAPES2014/03510-22010/52312-8SEM INFORMAÇÃOSEM INFORMAÇÃOThe authors are grateful to the Brazilian institutions (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP, Process No. 2014/03510-2 and 2010/52312-8), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aperfei

    PREVALÊNCIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM UMA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA DE UM MUNICÍPIO NORTE MINEIRO

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    Este estudo objetiva investigar a prevalência da hipertensão arterial sistêmica em uma Estratégia Saúde da Família de um município norte mineiro. Trata-se de uma pesquisa documental, descritiva, com abordagem quantitativa e caráter exploratório. A pesquisa foi realizada em uma Estratégia Saúde da Família de Montes Claros, sendo os dados relacionados ao estudo obtidos mediante análise das fichas do HIPERDIA constando informações sobre os clientes hipertensos. Das 224 fichas analisadas, 29% apresentam peso corpóreo normal, porém 34% apresentam sobrepeso seguidos de 14% que apresentam obesidade grau I. Do total da amostra, 48% pacientes analisados apresentam pressão arterial normal, já 23% apresentam hipertensão arterial sistêmica leve (grau I). Quanto aos fatores de risco para aquisição de hipertensão arterial, 34,82% sofrem de sedentarismo seguido dos antecedentes familiares (32%). Quanto às complicações cardiovasculares, 80% dos hipertensos não têm e dos que apresentam 8% sofrem por outras cardiopatias. Em se tratando do tratamento medicamentoso, 26% utilizam diuréticos seguidos de 18% que utilizam diurético+beta bloqueador e outros 18% que utilizam diuréticos+IECA. Sendo assim, conclui-se que a hipertensão arterial encontra-se em níveis controlados, porém aumenta gradativamente em decorrência dos fatores de risco modificáveis e não-modificáveis dos pacientes, cabendo às Unidades Básicas trabalhar a promoção da saúde para prevenção das doenças

    Desfibrilador externo automático (DEA): importância da sua operacionalização eficiente e acesso facilitado no âmbito extra-hospitalar / Automatic external defibrillator (AED): importance of its efficient operation and facilitated access in the extra-hospital scope

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    O Desfibrilador Externo Automático (DEA) é um dispositivo portátil, que pode ser monofásico e bifásico, e sua utilização precoce faz parte das Diretrizes do Suporte Básico de Vida (BLS) da American Heart Association (AHA) visto que a desfibrilação em até 1 minuto o paciente possui uma chance de 90% de sobreviver. Além disso, esse aparelho pode ser manuseado tanto por profissionais quanto por leigos que possuam o treinamento no BLS, visto que o DEA tem um sistema computadorizado que orienta quem o manuseia acerca da conduta, e o próprio aparelho faz a análise do ritmo cardíaco e detecta se há a necessidade da desfibrilação. Tendo isso em mente, é de extrema importância a presença do DEA em locais públicos e privados que possuem grande circulação, ademais o aparelho deve estar bem sinalizado facilitando sua localização, e assim, aumentando as chances de sobrevida do paciente

    Parada cardíaca perioperatória: Epidemiologia e mortalidade / Perioperatory heart arrest: Epidemiology and mortality

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    A parada cardíaca (PC), entre as complicações cirúrgicas perioperatórias, é de extrema preocupação, por repercutir em sequelas graves ou óbito, contudo é reversível. No mundo existe um declínio dessa incidência. E no Brasil, há cerca de duas décadas, esta tendência tem sido notada. Porém, o país ainda possui um número elevado dessa ocorrência e necessita informar melhor os dados epidemiológicos bem como, ofertar atendimento para redução desse risco (1,2,3). O resumo representa revisão de literatura qualitativa, em que foram utilizadas as bases de dados: Pubmed, Scielo e Lilacs, em que os critérios de inclusão estabelecidos foram: artigos disponíveis na integra em português ou inglês, publicados nos últimos cinco anos com os descritores parada cardíaca e perioperatorio. Teve como objetivo escrever a ocorrência da epidemiologia e taxa de mortalidade por parada cardíaca perioperatória. Em cenários de perioperatório, a ocorrência de parada cardíaca (PC) é o evento adverso mais grave, e também, o mais reversível. E felizmente, as mortalidades referentes à esse período perioperatório, diminuíram nos últimos 50 anos devido melhor avaliação pré-cirúrgica. Além disso, as principais causas de PC evoluíram ao longo do tempo: na década de 80 o principal fator era a cirurgia, na década de 90 era a hipóxia e hipoventilação decorrente da anestesia. Nos anos 2000 a principal causa ainda era a anestesia, mas relacionada à via aérea difícil. Já em 2007, seguia com hipoventilação, distúrbios respiratórios e metabólicos. Levando em conta a mortalidade, em 2005 a letalidade global da parada cardíaca era de 63,4% em contrapartida com a atualidade de 30,8% (3). Entretanto, mesmo esse número reduzindo no Brasil, ainda somam taxas mais elevadas que nos países desenvolvidos. Além da sepse ser uma das principais causas da atualidade de parada cardíaca no Brasil, e ser causa secundária em outros países desenvolvidos (1). Os principais fatores de risco para PC e mortalidade são: crianças menores de um ano, sexo masculino, ASA ? III, neonatos, idosos, cirurgia de emergência e anestesia geral em cirurgias cardíaca, neurológica, torácica, abdominal e vascular. O principal fator desencadeante para que ocorra a PC e mortalidade é a condição do paciente, em seguida a cirurgia e por fim a anestesia (2). Em síntese, nos últimos 25 anos, a incidência de PC diminuiu no Brasil. Essa redução pode ser observada em todo o mundo e é o resultado de diversos fatores, tais como a implementação de novas leis que regulamentam a medicina no Brasil, a implantação de tecnologias, e atendimento ao paciente com melhor qualidade

    APLICAÇÃO DE FERRAMENTA DA INDÚSTRIA 4.0 EM UM CASO COM ALGUNS CENÁRIOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

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     Neste trabalho são abordados os potenciais ganhos da Indústria 4.0, a adoção de ferramentas que congreguem sistemas de interligação de equipamentos dentro de uma cadeia produtiva à rede, permitindo o controle da produção à distância. Estes processos geram uma grande quantidade de dados, que precisam ser geridos e interpretados para viabilizar uma melhor visualização e programação dos processos produtivos. O objetivo geral deste artigo é o de identificar novos métodos para ampliar a produtividade na indústria, dentro do conceito da Indústria 4.0, demonstrando formas de utilização de suas ferramentas, demonstradas em exemplos e bibliografias sobre o tema. Com os processos cada vez mais automatizados, almeja-se sempre a otimização da produção e redução dos custos, assim como o aumento da produtividade, otimizando o ciclo nos processos fabris. Pode-se concluir que um dos benefícios da Indústria 4.0 é o aumento da capacidade produtiva, redução de defeitos, e a flexibilização da linha de produção, pelos processos automatizados, permitindo uma produção de diversos produtos em pequenas quantidades com os mesmos lucros de uma produção em massa.

    Parada cardíaca perioperatória: Epidemiologia e mortalidade / Perioperatory heart arrest: Epidemiology and mortality

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    A parada cardíaca (PC), entre as complicações cirúrgicas perioperatórias, é de extrema preocupação, por repercutir em sequelas graves ou óbito, contudo é reversível. No mundo existe um declínio dessa incidência. E no Brasil, há cerca de duas décadas, esta tendência tem sido notada. Porém, o país ainda possui um número elevado dessa ocorrência e necessita informar melhor os dados epidemiológicos bem como, ofertar atendimento para redução desse risco (1,2,3). O resumo representa revisão de literatura qualitativa, em que foram utilizadas as bases de dados: Pubmed, Scielo e Lilacs, em que os critérios de inclusão estabelecidos foram: artigos disponíveis na integra em português ou inglês, publicados nos últimos cinco anos com os descritores parada cardíaca e perioperatorio. Teve como objetivo escrever a ocorrência da epidemiologia e taxa de mortalidade por parada cardíaca perioperatória. Em cenários de perioperatório, a ocorrência de parada cardíaca (PC) é o evento adverso mais grave, e também, o mais reversível. E felizmente, as mortalidades referentes à esse período perioperatório, diminuíram nos últimos 50 anos devido melhor avaliação pré-cirúrgica. Além disso, as principais causas de PC evoluíram ao longo do tempo: na década de 80 o principal fator era a cirurgia, na década de 90 era a hipóxia e hipoventilação decorrente da anestesia. Nos anos 2000 a principal causa ainda era a anestesia, mas relacionada à via aérea difícil. Já em 2007, seguia com hipoventilação, distúrbios respiratórios e metabólicos. Levando em conta a mortalidade, em 2005 a letalidade global da parada cardíaca era de 63,4% em contrapartida com a atualidade de 30,8% (3). Entretanto, mesmo esse número reduzindo no Brasil, ainda somam taxas mais elevadas que nos países desenvolvidos. Além da sepse ser uma das principais causas da atualidade de parada cardíaca no Brasil, e ser causa secundária em outros países desenvolvidos (1). Os principais fatores de risco para PC e mortalidade são: crianças menores de um ano, sexo masculino, ASA ≥ III, neonatos, idosos, cirurgia de emergência e anestesia geral em cirurgias cardíaca, neurológica, torácica, abdominal e vascular. O principal fator desencadeante para que ocorra a PC e mortalidade é a condição do paciente, em seguida a cirurgia e por fim a anestesia (2). Em síntese, nos últimos 25 anos, a incidência de PC diminuiu no Brasil. Essa redução pode ser observada em todo o mundo e é o resultado de diversos fatores, tais como a implementação de novas leis que regulamentam a medicina no Brasil, a implantação de tecnologias, e atendimento ao paciente com melhor qualidade

    Parada cardíaca perioperatória: epidemiologia e mortalidade / Perioperatory heart arrest: epidemiology and mortality

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    A parada cardíaca (PC), entre as complicações cirúrgicas perioperatórias, é de extrema preocupação, por repercutir em sequelas graves ou óbito, contudo é reversível. No mundo existe um declínio dessa incidência. E no Brasil, há cerca de duas décadas, esta tendência tem sido notada. Porém, o país ainda possui um número elevado dessa ocorrência e necessita informar melhor os dados epidemiológicos bem como, ofertar atendimento para redução desse risco (1,2,3). O resumo representa revisão de literatura qualitativa, em que foram utilizadas as bases de dados: Pubmed, Scielo e Lilacs, em que os critérios de inclusão estabelecidos foram: artigos disponíveis na integra em português ou inglês, publicados nos últimos cinco anos com os descritores parada cardíaca e perioperatorio. Teve como objetivo escrever a ocorrência da epidemiologia e taxa de mortalidade por parada cardíaca perioperatória. Em cenários de perioperatório, a ocorrência de parada cardíaca (PC) é o evento adverso mais grave, e também, o mais reversível. E felizmente, as mortalidades referentes à esse período perioperatório, diminuíram nos últimos 50 anos devido melhor avaliação pré-cirúrgica. Além disso, as principais causas de PC evoluíram ao longo do tempo: na década de 80 o principal fator era a cirurgia, na década de 90 era a hipóxia e hipoventilação decorrente da anestesia. Nos anos 2000 a principal causa ainda era a anestesia, mas relacionada à via aérea difícil. Já em 2007, seguia com hipoventilação, distúrbios respiratórios e metabólicos. Levando em conta a mortalidade, em 2005 a letalidade global da parada cardíaca era de 63,4% em contrapartida com a atualidade de 30,8% (3). Entretanto, mesmo esse número reduzindo no Brasil, ainda somam taxas mais elevadas que nos países desenvolvidos. Além da sepse ser uma das principais causas da atualidade de parada cardíaca no Brasil, e ser causa secundária em outros países desenvolvidos (1). Os principais fatores de risco para PC e mortalidade são: crianças menores de um ano, sexo masculino, ASA ? III, neonatos, idosos, cirurgia de emergência e anestesia geral em cirurgias cardíaca, neurológica, torácica, abdominal e vascular. O principal fator desencadeante para que ocorra a PC e mortalidade é a condição do paciente, em seguida a cirurgia e por fim a anestesia (2). Em síntese, nos últimos 25 anos, a incidência de PC diminuiu no Brasil. Essa redução pode ser observada em todo o mundo e é o resultado de diversos fatores, tais como a implementação de novas leis que regulamentam a medicina no Brasil, a implantação de tecnologias, e atendimento ao paciente com melhor qualidade. 
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