194 research outputs found
Doença de Crohn uma doença multifatorial: uma revisão de literatura
http://repositorio.uniceub.br/retrieve/33647/21500431.pd
O método baby-led weaning como estratégia para alimentação complementar
http://repositorio.uniceub.br/retrieve/33652/21501654.pd
Fatores que influenciam na duração do aleitamento materno
http://repositorio.uniceub.br/retrieve/33531/21503172.pd
Associação dos marcadores do estado oxidativo e inflamatório com a desnutrição em pacientes hemodialisados com ferritina menor do que 500 ng/mL
Introduction: Enhanced inflammatory-oxidative
status is well established in chronic
kidney disease. Objective: The objective
of this study was to evaluate the oxidative-
inflammatory status and iron indices
in patients undergoing maintenance
hemodialysis (HD) with serum ferritin
lower than 500ng/mL, and to correlate
them with nutritional status. Method: In
a cross-sectional survey 35 HD patients
(23 with normal nutritional status, 12
with Protein-Energy-Wasting syndrome,
PEW), and healthy volunteers (n = 35)
were studied. Serum concentration of
iron, ferritin, transferrin saturation, malondialdehyde
(MDA), protein carbonyl
(PC), high-sensitive serum C - reactive
protein (hs-CRP) and blood counts were
determined. The nutritional status was
determined by anthropometric and biochemical
criteria. Results: HD patients
showed low values of hemoglobin and
higher values of ferritin, MDA and PC
when compared with healthy volunteers.
HD subjects with PEW had higher values
of PC and hs-PCR as compared to HD
patients with normal nutritional status.
A multiple logistic regression analysis
showed that the independent variables
PC (Wald Statistic 4.25, p = 0.039) and
hs-CRP (Wald Statistic 4.83, p = 0.028)
where related with the patients' nutritional
condition. Conclusion: In HD patients
with serum ferritin below 500 ng/mL was
observed one association of the markers
of oxidative stress and inflammation with
poor nutritional status independently of
serum ferritin, gender and age. ________________________________________________________________________________________________________________ RESUMOIntrodução: Na doença renal crônica, a
presença de um estado inflamatório-oxidativo
aumentado está bem estabelecida.
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi
avaliar o estado oxidativo e inflamatório
e o perfil do ferro em pacientes submetidos
à hemodiálise crônica de manutenção,
com ferritina menor do que 500 ng/mL, e
correlacioná-los com o estado nutricional.
Método: Em estudo transversal, em 35 pacientes
sob hemodiálise (23 com estado nutricional
normal, 12 com desnutrição energético-
proteica (DEP) e 35 voluntários sadios
foram determinados os índices hematimétricos
e as concentrações séricas do ferro, da
ferritina e avaliada a saturação de transferrina.
O estado oxidativo foi determinado por
meio das concentrações séricas do malondialdeído
(MDA) e da proteína carbonil (PC).
Nos indivíduos sob hemodiálise o estado
inflamatório foi avaliado por meio da proteína
C reativa ultrassensível determinada
no soro (hs-PCR). O estado nutricional foi
determinado por critérios antropométricos
e bioquímicos. Resultados: Os pacientes da
hemodiálise mostraram anemia e um estado
oxidativo mais elevado do que os voluntários
sadios. Os pacientes hemodialisados com
DPE mostraram ferritina e um estado inflamatório-
oxidativo mais elevado se comparados
aos com boa condição nutricional.
Em análise de regressão logística múltipla,
os níveis séricos de PC e hs-CRP foram correlacionados
com o estado nutricional. PC
(Estatística Wald 4.25, p = 0,039), CRP (Estatística
Wald 4.83, p = 0,028). Conclusão:
Em indivíduos submetidos à hemodiálise,
com ferritina menor do que 500 ng/mL. Observou-
se uma associação entre os marcadores
de estresse oxidativo e inflamatório com
o estado nutricional, independentemente da
idade, gênero e dos índices do ferro
A astronomia e as viagens à Ásia nos séculos XIII e XIV
The relationship between the development of astronomy and the Great Navigations is a classic subject of the history of science and the history of the European expansion in the 15th and 16th centuries. Most of these studies, however, due to their effort to emphasize the particularities of that time, have relegated to a few notes the possible links between long-distance travels and the knowledge of the stars that preceded the so-called “Age of Discovery”. The purpose of this paper is to discuss the connections between the cosmological theories and the intercontinental expeditions prior to the aforementioned Navigations, between the 13th and 14th centuries. At that time, a growing production and translation of astronomical treatises coincided with the undertaking of a series of travels to the Far East. To do so, these treatises will be examined together with reports by those travellers in order to better understand the relationships between the development of astronomy and the new questions about the geographical “world images” that were posed to these people. In this sense, these texts will be approached from two different points of view: on the one hand, in an attempt to understand to what extent geography defined the information extracted from the motion of the heavens and, on the other, in an attempt to assess how travel reports relied an astronomical knowledge to elaborate a description of the Orient and its people.Keywords: travel accounts, astronomy, Mongol Empire, Middle Ages.A relação entre o desenvolvimento da astronomia e das Navegações é um tema clássico da historiografia da ciência e da expansão europeia dos séculos XV e XVI. Grande parte desses estudos, todavia, por seu empenho em enfatizar as particularidades da época, relegou a poucas notas os vínculos entre as viagens de longa distância e o conhecimento dos astros que precederam a chamada “Era dos Descobrimentos”. A proposta deste artigo é refletir sobre o vínculo entre as teorias cosmológicas e as expedições intercontinentais anteriores às Navegações, entre os séculos XIII e XIV, período em que uma crescente produção e tradução de tratados astronômicos coincidiu com a realização de uma série de viagens ao Extremo Oriente. Para tanto, os citados tratados serão examinados consoantes aos relatos legados por esses viajantes, de modo a melhor compreender as relações entre o desenvolvimento da astronomia e as novas questões sobre as possíveis “imagens do mundo” que se colocavam para aqueles homens. Nesse sentido, esses textos serão abordados a partir de dois pontos distintos: se, por um lado, visa-se entender até que ponto a geografia balizou as informações extraídas do movimento dos céus, por outro, busca-se avaliar como os relatos de viagem se valeram de um saber astronômico para elaborar uma descrição do Oriente e suas gentes. Palavras-chave: relatos de viagem, astronomia, Império Mongol, Idade Média
Alimentação do idoso: estratégia de motivação para uma alimentação saudável
http://repositorio.uniceub.br/retrieve/33584/21554445.pd
Astronomy and travels to Asia in the 13th and 14th centuries
A relação entre o desenvolvimento da astronomia e das Navegações é um tema clássico da historiografia da ciência e da expansão europeia dos séculos XV e XVI. Grande parte desses estudos, todavia, por seu empenho em enfatizar as particularidades da época, relegou a poucas notas os vínculos entre as viagens de longa distância e o conhecimento dos astros que precederam a chamada “Era dos Descobrimentos”. A proposta deste artigo é refletir sobre o vínculo entre as teorias cosmológicas e as expedições intercontinentais anteriores às Navegações, entre os séculos XIII e XIV, período em que uma crescente produção e tradução de tratados astronômicos coincidiu com a realização de uma série de viagens ao Extremo Oriente. Para tanto, os citados tratados serão examinados consoantes aos relatos legados por esses viajantes, de modo a melhor compreender as relações entre o desenvolvimento da astronomia e as novas questões sobre as possíveis “imagens do mundo” que se colocavam para aqueles homens. Nesse sentido, esses textos serão abordados a partir de dois pontos distintos: se, por um lado, visa-se entender até que ponto a geografia balizou as informações extraídas do movimento dos céus, por outro, busca-se avaliar como os relatos de viagem se valeram de um saber astronômico para elaborar uma descrição do Oriente e suas gentes. Palavras-chave: relatos de viagem, astronomia, Império Mongol, Idade Média.The relationship between the development of astronomy and the Great Navigations is a classic subject of the history of science and the history of the European expansion in the 15th and 16th centuries. Most of these studies, however, due to their effort to emphasize the particularities of that time, have relegated to a few notes the possible links between long-distance travels and the knowledge of the stars that preceded the so-called “Age of Discovery”. The purpose of this paper is to discuss the connections between the cosmological theories and the intercontinental expeditions prior to the aforementioned Navigations, between the 13th and 14th centuries. At that time, a growing production and translation of astronomical treatises coincided with the undertaking of a series of travels to the Far East. To do so, these treatises will be examined together with reports by those travellers in order to better understand the relationships between the development of astronomy and the new questions about the geographical “world images” that were posed to these people. In this sense, these texts will be approached from two different points of view: on the one hand, in an attempt to understand to what extent geography defined the information extracted from the motion of the heavens and, on the other, in an attempt to assess how travel reports relied an astronomical knowledge to elaborate a description of the Orient and its people.Keywords: travel accounts, astronomy, Mongol Empire, Middle Ages
Dificuldades no início do aleitamento materno: o papel do nutricionista nos bancos de leite humano
http://repositorio.uniceub.br/retrieve/33551/21505122.pd
Análise da percepção de gestantes adolescentes em acompanhamento pré-natal no setor privado de saúde do Distrito Federal
Não há dúvida de que a fase inicial do aleitamento materno encontra-se intimamente ligada aos benefícios que são outorgados para a saúde do lactente e também, para a mãe. No entanto, sofre influências multifatoriais que impulsionam e potencializa o obstáculo à amamentação de modo exclusivo, entre elas a idade materna. Neste artigo, buscou-se analisar a perspectiva de gestantes adolescentes em acompanhamento pré-natal, sobre a prática de amamentar exclusivamente até o sexto mês de vida. Trata-se de um estudo do tipo descritivo e transversal com metodologia quantitativa e qualificativa, constituindo-se por aplicação de um questionário que se compusera de oito perguntas, sendo realizado com 17 adolescentes em duas localidades privadas de saúde do Distrito Federal, nos períodos compreendidos entre abril e maio de 2018. Os principais resultados encontrados revelaram certas percepções negativas, visto que a desmotivação para início da amamentação exclusiva esteve presente em 47,06% (n=8) das entrevistadas, bem como, as orientações dos benefícios dessa prática, se mantiveram bastante aquém do esperado. As principais barreiras que poderiam levar a uma possível interrupção do aleitamento materno exclusivo, na visão das adolescentes foram complicações mamárias, informações como leite fraco e volta às aulas. Contudo, tais efeitos sugerem a necessidade de uma atenção especial às mulheres que se enquadrem a fatores de risco, como as participantes deste estudo, considerando que a gestação neste período suscita em numerosas modificações em seu ciclo de vida.http://repositorio.uniceub.br/retrieve/33527/21503036.pd
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