8 research outputs found

    IDENTITY AND SEXUALITY IN ADOLESCENT DISCOURSE

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    Tendo em vista interpretar a concepção de adolescência a partir do discurso dos próprios sujeitos sociais, o presente trabalho objetivou caracterizar o processo de construção da identidade do adolescente, a partir de múltiplas identificações que o conformam. Considerando que na adolescência relações de género emergentes e manifestações da sexualidade assumem significações particulares no processo de formação dessa identidade procurou-se, igualmente, reter tais aspectos com a finalidade de apreender as características assumidas no processo considerando o espaço social tia qual se movimentam. Nesse sentido, a identificação de padrões culturais, valores sociais e ideológicos, que formam e conformam tal processo, passam a representar o universo no qual se inscreve o grupo estudado, caracterizado por 31 adolescentes estudantes, entre 15 a 19 anos, de ambos os sexos, categorizados em três segmentos sociais, pertencentes a dada área do Município de São Paulo.With the aim of interpreting the conception of adolescence based on the discourse of the social subjects themselves, this study had the objective of characterizing the process ofcontruction ofthe adolescent’s identity, starting from the mulpiple identifications that configurate it. Considering that in adolescence the emerging gender relationships and manifestations of sexuality assume par^licular significance throughout the process of identity formation, the authorsalso tried to focus on such aspects with the purpose of aprehending the caracteristics assumed in the process, in view of the social space in which they move. In that sense, the identification of cultural patterns and ideological an^a social values that constitute the process represent the universeof the studied group. The group was comprised of 31 student adolescents, bctwccn 15 and 19 ycars old, from both sexes, categorized in three social segments, living in a givcn arca of thc city of São Paulo

    Programa nacional de imunização:: a política de introdução de novas vacinas

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    O Objetivo deste trabalho foi relatar a implementação do Programa Nacional de Imunizações do SUS e os critérios para a incorporação de novas vacinas. Metodologia: relato de experiência descritivo sobre a implementação do PNI, o histórico de incorporações de novas vacinas e o Calendário Nacional de Vacinação. Resultados: O país apresenta um histórico de avanços na imunização da população brasileira, oferecendo o maior número de vacinas gratuitamente. São considerados critérios epidemiológicos, de eficácia, segurança e sócio-econômicos para a incorporação das vacinas, analisados pelo Comitê Técnico Assessor de Imunizações para posterior submissão à análise da CONITEC. A implementação depende do fornecimento sustentável amparado no fortalecimento do complexo industrial, visando a garantia da produção nacional de insumos com o envolvimento de laboratórios públicos. Os mecanismos adotados são o estímulo da produção nacional e as Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo. Conclusões: As campanhas de vacinação têm alcance nacional, com calendários específicos instituídos. O programa vem empenhando esforços para atingir as metas com qualidade e segurança, consolidando o parque industrial para estabilidade de oferta das vacinas. A política de introdução de novas vacinas permite sua incorporação ao Calendário Nacional de forma sustentável, adequada às necessidades do país, à luz das evidências científicas

    PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO: A POLÍTICA DE INTRODUÇÃO DE NOVAS VACINAS

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    <p>O <strong>Objetivo </strong>deste trabalho foi<strong> </strong>relatar a implementação do Programa Nacional de Imunizações do SUS e os critérios para a incorporação de novas vacinas. <strong>Metodologia:</strong> relato de experiência descritivo sobre a implementação do PNI, o histórico de incorporações de novas vacinas e o Calendário Nacional de Vacinação. <strong>Resultados:</strong> O país apresenta um histórico de avanços na imunização da população brasileira, oferecendo o maior número de vacinas gratuitamente. São considerados critérios epidemiológicos, de eficácia, segurança e sócio-econômicos para a incorporação das vacinas, analisados pelo Comitê Técnico Assessor de Imunizações para posterior submissão à análise da CONITEC. A implementação depende do fornecimento sustentável amparado no fortalecimento do complexo industrial, visando a garantia da produção nacional de insumos com o envolvimento de laboratórios públicos. Os mecanismos adotados são o estímulo da produção nacional e as Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo. <strong>Conclusões:</strong> As campanhas de vacinação têm alcance nacional, com calendários específicos instituídos. O programa vem empenhando esforços para atingir as metas com qualidade e segurança, consolidando o parque industrial para estabilidade de oferta das vacinas. A política de introdução de novas vacinas permite sua incorporação ao Calendário Nacional de forma sustentável, adequada às necessidades do país, à luz das evidências científicas.</p

    PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO: A POLÍTICA DE INTRODUÇÃO DE NOVAS VACINAS

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    O Objetivo deste trabalho foi relatar a implementação do Programa Nacional de Imunizações do SUS e os critérios para a incorporação de novas vacinas. Metodologia: relato de experiência descritivo sobre a implementação do PNI, o histórico de incorporações de novas vacinas e o Calendário Nacional de Vacinação. Resultados: O país apresenta um histórico de avanços na imunização da população brasileira, oferecendo o maior número de vacinas gratuitamente. São considerados critérios epidemiológicos, de eficácia, segurança e sócio-econômicos para a incorporação das vacinas, analisados pelo Comitê Técnico Assessor de Imunizações para posterior submissão à análise da CONITEC. A implementação depende do fornecimento sustentável amparado no fortalecimento do complexo industrial, visando a garantia da produção nacional de insumos com o envolvimento de laboratórios públicos. Os mecanismos adotados são o estímulo da produção nacional e as Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo. Conclusões: As campanhas de vacinação têm alcance nacional, com calendários específicos instituídos. O programa vem empenhando esforços para atingir as metas com qualidade e segurança, consolidando o parque industrial para estabilidade de oferta das vacinas. A política de introdução de novas vacinas permite sua incorporação ao Calendário Nacional de forma sustentável, adequada às necessidades do país, à luz das evidências científicas.</p

    Programa nacional de imunização: a política de introdução de novas vacinas

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    O Objetivo deste trabalho foi relatar a implementação do Programa Nacional de Imunizações do SUS e os critérios para a incorporação de novas vacinas. Metodologia: relato de experiência descritivo sobre a implementação do PNI, o histórico de incorporações de novas vacinas e o Calendário Nacional de Vacinação. Resultados: O país apresenta um histórico de avanços na imunização da população brasileira, oferecendo o maior número de vacinas gratuitamente. São considerados critérios epidemiológicos, de eficácia, segurança e sócio-econômicos para a incorporação das vacinas, analisados pelo Comitê Técnico Assessor de Imunizações para posterior submissão à análise da CONITEC. A implementação depende do fornecimento sustentável amparado no fortalecimento do complexo industrial, visando a garantia da produção nacional de insumos com o envolvimento de laboratórios públicos. Os mecanismos adotados são o estímulo da produção nacional e as Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo. Conclusões: As campanhas de vacinação têm alcance nacional, com calendários específicos instituídos. O programa vem empenhando esforços para atingir as metas com qualidade e segurança, consolidando o parque industrial para estabilidade de oferta das vacinas. A política de introdução de novas vacinas permite sua incorporação ao Calendário Nacional de forma sustentável, adequada às necessidades do país, à luz das evidências científicas

    Anafilaxia relacionada à vacina sarampo, caxumba e rubéola, Santa Catarina, Brasil, 2014 e 2015

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    Resumo: Os objetivos consistiram em descrever os casos e verificar a frequência de anafilaxia relacionada à vacina sarampo, caxumba e rubéola (SCR) do produtor A, bem como avaliar os possíveis fatores de risco associados. Estudo de caso-controle (1:4), em Santa Catarina, Brasil, de 14 de julho de 2014 a 12 de janeiro de 2015, em crianças de um a menores de cinco anos, vacinadas com SCR e notificadas com anafilaxia, sendo os controles sem anafilaxia. Utilizou-se, como medida de associação, odds ratio (OR) com intervalo de 95% de confiança (IC95%) e os testes qui-quadrado e exato de Fisher. Calcularam-se taxas de anafilaxia por doses distribuídas/aplicadas. Entrevistaram-se 15 casos e 60 controles, em 12 municípios. As taxas de anafilaxia foram 2,46 e 5,05 por doses distribuídas e aplicadas, respectivamente. Dentre os casos de anafilaxia, oito (53,4%) eram do sexo masculino, e dentre os controles, 36 (60%), com p = 0,64. Na análise bivariada referente à anafilaxia e alergia à proteína do leite de vaca (APLV), verificou-se OR = 51,62, com p = 0,00002 e IC95%: 5,59-476,11. As variáveis alergia alimentar familiar, aleitamento materno, evento adverso pós-vacinação (EAPV) anterior e vacinação simultânea não foram estatisticamente significativas (p = 0,48; p = 1,00; p = 0,49; p = 0,61). Taxas de anafilaxia por doses distribuídas/aplicadas ficaram acima de 1/100 mil doses aplicadas (taxa esperada). Anafilaxia e APLV apresentaram associação estatisticamente significativa. Não foram encontradas associações estatísticas referentes à vacinação simultânea, aleitamento materno, alergia alimentar familiar e EAPV anterior. Recomendou-se ao produtor informar na bula todos os componentes do produto e que crianças com história pregressa de APLV não sejam vacinadas com essa vacina

    Immune response induced by standard and fractional doses of 17DD yellow fever vaccine

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    Abstract The re-emergence of yellow fever (YF) urged new mass vaccination campaigns and, in 2017, the World Health Organization approved the use of the fractional dose (FD) of the YF vaccine due to stock shortage. In an observational cross-sectional investigation, we have assessed viremia, antibodies, soluble mediators and effector and memory T and B-cells induced by primary vaccination of volunteers with FD and standard dose (SD). Similar viremia and levels of antibodies and soluble markers were induced early after immunization. However, a faster decrease in the latter was observed after SD. The FD led to a sustained expansion of helper T-cells and an increased expression of activation markers on T-cells early after vaccination. Although with different kinetics, expansion of plasma cells was induced upon SD and FD immunization. Integrative analysis reveals that FD induces a more complex network involving follicular helper T cells and B-cells than SD. Our findings substantiate that FD can replace SD inducing robust correlates of protective immune response against YF
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