A percepção dos núcleos de inovação tecnológica do estado de São Paulo quanto as barreiras à transferência de tecnologia universidade-empresa

No Brasil, no que tange ao incentivo à relação universidade-empresa, foi promulgada em 2004 a Lei de Inovação (Lei nº 10.973 de 2004) - que dispõe medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação e ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento industrial do País. Esta Lei veio a refletir em mudanças na configuração das universidades bem como na relação universidade-empresa. As universidades tiveram de instituir os Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT) bem como se adaptar a outros mecanismos de transferência de tecnologia promulgados pela Lei. Destarte, buscou-se elucidar quais as barreiras à transferência de tecnologia, segundo opinião dos NIT. Por meio de um estudo multicasos observou-se que as percepções dos NIT em relação às barreiras à transferência de tecnologia universidade-empresa apresentam naturezas diferentes apesar de apresentarem congruências em alguns pontos e que as barreiras se referem-se a aspectos de ordem jurídica, político-governamental, relacional, econômica, de recursos humanos, operacionais, tecnológicas e mercadológicas

A percepção dos núcleos de inovação tecnológica do estado de São Paulo quanto as barreiras à transferência de tecnologia universidade-empresa

No Brasil, no que tange ao incentivo à relação universidade-empresa, foi promulgada em 2004 a Lei de Inovação (Lei nº 10.973 de 2004) - que dispõe medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação e ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento industrial do País. Esta Lei veio a refletir em mudanças na configuração das universidades bem como na relação universidade-empresa. As universidades tiveram de instituir os Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT) bem como se adaptar a outros mecanismos de transferência de tecnologia promulgados pela Lei. Destarte, buscou-se elucidar quais as barreiras à transferência de tecnologia, segundo opinião dos NIT. Por meio de um estudo multicasos observou-se que as percepções dos NIT em relação às barreiras à transferência de tecnologia universidade-empresa apresentam naturezas diferentes apesar de apresentarem congruências em alguns pontos e que as barreiras se referem-se a aspectos de ordem jurídica, político-governamental, relacional, econômica, de recursos humanos, operacionais, tecnológicas e mercadológicas

Análise da gestão estratégica de estoques em uma indústria têxtil: um estudo de caso / Analysis of strategic inventory management in a textile industry: a case study

As empresas têm desenvolvido suas estratégias para se manter competitivas no mercado. Uma considerável parte da logística empresarial que visa à competitividade das empresas é a gestão de estoques. Por essa perspectiva, o presente estudo buscou analisar a relação entre a gestão de estoque e as prioridades competitivas em uma empresa fabricante de bojos no interior do Estado de São Paulo. Primeiramente, foi feita uma revisão de literatura sobre gestão de estoques e prioridades competitivas. Em seguida, analisaram-se as práticas de gestão de estoques e as prioridades competitivas na empresa selecionada. Como resultado, verificou-se que a empresa prioriza a qualidade, confiabilidade e rapidez na entrega, adotando práticas de gestão de estoque congruentes a essas prioridades identificadas

Análise exploratória dos constrangimentos ao trabalhador enquanto intermediário de relações universidade-empresa em um núcleo de inovação tecnológica / Exploratory analysis of constraints to the Worker acting as an intermediary of university-industry relations in a technology transfer office

No intermédio das relações universidade-empresa realizadas pelos Núcleos de Inovação Tecnológica situam-se os agentes de inovação. Sabe-se que as ações, motivações e perspectiva dos stakeholders envolvidos no processo de transferência de tecnologia universidade-empresa são diferentes. É nesse contexto que este trabalho buscou analisar, sob a ótica da Ergonomia Situada e da Psicodinâmica do Trabalho a carga mental do sujeito intermediário do processo de transferência de tecnologia universidade-empresa a partir dos constrangimentos decorrentes destas diferenças de perspectiva. Dentre os resultados, verificou-se a existência de vivências de sofrimento no trabalho devido a excessivos mecanismos burocráticos com os quais o sujeito lida durante seu trabalho, além da necessidade de adaptabilidade do sujeito a cada novo cliente com que trabalha