16 research outputs found

    Revisitando W. Kilpatrick e seus contributos visionários para a pedagogia na atualidade

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    William Kilpatrick (1871-1965), educador e filósofo americano, foi uma das figuras cimeiras do movimento progressista para a educação. Revisitando o seu contributo refletiremos sobre as implicações do seu trabalho para a compreensão do modo como se aprende e da forma como se perpetivam o educador e o educando nesse processo, deixando, assim, antever aqueles que são os pressupostos essenciais a uma abordagem dialógica da prática educativa na atualidade.

    Necessidades Educativas Especiais e funcionamento parental: indicadores de bem-estar e suporte social

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    O presente estudo enquadra-se numa linha de investigação sobre a influência do suporte social em famílias de crianças com Necessidades Educativas Especiais, em particular a ligação entre o suporte social e indicadores importantes de saúde e bem-estar parental e familiar. O suporte social pode ser definido como uma transação interpessoal de ajuda e assistência emocional, psicológica, informativa, instrumental ou material, proporcionada pelos membros da rede social que influenciam de uma forma positiva o comportamento. As relações proporcionadas pela rede social de apoio operam nos vários níveis ecológicos e incluem as relações próximas e íntimas, amizade e laços familiares e contactos comunitários formais e informais. Atualmente, o suporte social é reconhecido como um construto complexo e multidimensional, que interage com outros fatores intrapessoais e interpessoais numa complexa interação que influencia o funcionamento do indivíduo. Foram definidos os seguintes objetivos: i) proceder a análises diferenciais entre os subgrupos de pais ou cuidadores de crianças com NEE (crianças com incapacidade intelectual; crianças com problemas motores e crianças com perturbações do espectro do autismo) nas variáveis suporte social e satisfação com a vida; ii) compreender as relações entre as variáveis de suporte social e satisfação com a vida. Trata-se de uma investigação com um plano não experimental e correlacional. A seleção dos sujeitos foi por conveniência e, para o efeito, constituímos uma amostra de 152 pais, com três subgrupos: 82 pais de crianças com incapacidade intelectual, 37 pais de crianças com problemas motores e 33 pais de crianças com autismo. Os dados foram recolhidos em agrupamentos de escolas e em instituições de apoio à deficiência localizadas numa cidade da região centro de Portugal. Os instrumentos de recolha foram a Escala de Satisfação com a Vida (Neto, Barros & Barros, 1990; Simões, 1992), que avalia a dimensão cognitiva do bem-estar; Questionário de Suporte Social – versão abreviada (Pinheiro & Ferreira, 2001) e um Questionário Parental (dados sociodemográficos e familiares). Os resultados revelam que existem correlações significativas e positivas entre o suporte social social e o bem-estar (na dimensão satisfação com a vida). As análises diferenciais revelam que existem diferenças estatisticamente significativas entre os subgrupos de pais de crianças no que diz respeito às dimensões suporte social e satisfação com a vida. Os progenitores das crianças com autismo revelam valores significativamente mais elevados no suporte social (disponibilidade do suporte e satisfação com o suporte) e na satisfação com a vida

    Inclusão e articulação educativa entre professores e pais de crianças com perturbações do autismo

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    As Perturbações do Espectro do Autismo (PEA) são disfunções graves e precoces do desenvolvimento que persistem ao longo da vida. O Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 5th Edition – DMS5 (APA, 2013) situa as PEA como perturbações do neurodesenvolvimento, que contemplam um conjunto de limitações em várias dimensões do desenvolvimento, a nível cognitivo, comportamental e social, sendo que exigem práticas diferenciadas por parte de pais e professores. Neste contexto, as questões relativas à aprendizagem, desenvolvimento e sucesso escolar da criança constituem motivos nucleares para o estabelecimento de parcerias e colaboração entre família e escola. O presente estudo incide sobre a temática da articulação educativa entre professores e pais de crianças com PEA. Tem como objetivo conhecer as perceções dos professores e pais de crianças com autismo sobre aspetos desenvolvimentais e práticas educativas, perspetivando a articulação entre estes agentes educativos. Relativamente à metodologia, realizou-se uma investigação de caráter qualitativo, exploratória e descritiva. Para a recolha de dados, realizaram-se entrevistas semiestruturadas a 4 pais e a 6 professores/educadores. Para o efeito foram elaborados dois guiões de entrevista, um para professores e outro para os pais; as questões foram organizadas de forma semelhante e contemplavam temáticas sobre aspetos desenvolvimentais da criança, dados sobre as necessidades e recursos das famílias e práticas educativas (dados sociodemográficos; conhecimento sobre as necessidades e apoios dos pais; dados educativos/ áreas e estratégias de intervenção; formas de articulação com os pais nas dimensões: comunicação e interação social, comportamento, motricidade, autonomia e atividades da vida diária, aprendizagens escolares, competências cognitivas; obstáculos à articulação educativa). Para o tratamento dos dados procedeu-se à análise de conteúdo dos discursos, seguindo procedimentos analíticos de codificação. Os resultados revelam que há necessidade de otimizar a rede informal dos pais e melhorar a formação parental, particularmente no que diz respeito à utilização de estratégias adequadas à modificação do comportamento (programas e técnicas de reforço) e nos sistemas alternativos de comunicação. Constatou-se também que a área de maior articulação é a do comportamento e a de menor articulação é a da comunicação, sendo que esta última a área de maior preocupação, bem como a das aprendizagens escolares. No que diz respeito às estratégias usadas, estas recaem sobre a mediação dos companheiros, análise de tarefas, modelagem, reforço/ punição, imagem e expressão plástica (pintura e desenho)

    Parentalidade e estilos educativos: Perspetivas de pais e crianças (educação pré-escolar)

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    A família é o primeiro contexto de socialização da criança. É nela que se desenvolve a parentalidade que definimos como a relação entre duas gerações, pais e filhos, em que os primeiros têm o objetivo de garantir a educação e o desenvolvimento integral dos segundos. Os estilos parentais são definidos habitualmente como um conjunto de atitudes dos progenitores que formam um clima emocional no qual os comportamentos das mães ou dos pais são expressos. Numa organização familiar saudável os pais devem apresentar estilos educativos assentes em atitudes positivas que favoreçam a autoestima e o autoconceito dos seus filhos. O objetivo da investigação empírica é o de caracterizar o estilo parental dos progenitores de 24 crianças de idade pré-escolar identificando  específicamente as representações dos respetivos filhos acerca dos estilos dos pais quando estes se avaliam como permissivos. Trata-se de um estudo descritivo não experimental onde participaram 24 pais e 24 crianças de idade Pré-Escolar (com idades compreendidas entre os 4 e 5 anos), que frequentam um Jardim-de-Infância de uma Instituição Particular de Solidariedade Social em Viseu, Portugal. Os instrumentos utilizados foram o Inquérito Sociodemogáfico e uma Escala de Estilos Parentais, com adaptação pictográfica para crianças na dimensão Laxismo/Permissividade. Os resultados evidenciaram não existir convergência entre a avaliação dos pais e dos filhos na dimensão estudada. No geral apenas em 46% dos casos se verifica acordo das crianças e dos pais quanto a atitudes permissivas destes para com elas, sendo que as restantes os avaliaram com graus de permissividade muito superior ou inferior aos atribuídos pelos progenitores. O desfazamento e possíveis  interpretações sobre o mesmo serão analisados na discussão dos resultados

    Quando o querer não é poder: conceções sobre a identidade na criança e isomorfismo educativo (estudo exploratório)

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    The conceptions of “who is the child, how develops and learns” are the result of different contributions, including psychology, sociology and pedagogy. In turn, explicit theories and praxis are sustained by paradigms of human subjectivity that coexist in time. It is understood that the implementation of an educative model does not guarantee, by itself, the knowledge of the underpinning fundaments. It is essential to understand the concept of child underlying this praxis and be able to assess where it takes us.only then the educator will be able to solve new problems that are presented in practice. As advocated by social constructionism it is necessary to know that all forms of world comprehension are social and cultural situated, being useful a critical position relation to that we think is given as guaranteed (Gergen, 1995). The study is qualitative and exploratory and involved the collaboration of sixteen educators. The technique used was semi-directive interview. It was found that both groups define identity as a hidden “entity”, on a split between the personal and the social world, providing an abstract and isolated overview of the child. This corresponds to a classical paradigm of human subjectivity designated as representationist (Ribeiro, 2004) that is evidenced in the definition given by the two groups of educators. Regarding educational strategies the results are different in both groups. The first educators were consistent with the initial theorizing, speaking at child-centered pedagogy and discovery. The educators MSM show a different perspective, stating dialogic and collaborative strategies in an attitude of educative isomorphism that meet guidelines model. The study concludes the need and importance of professional training processes in the direction of critical deconstruction of pedagogical models (the epistemological point of view), in order to avoid educational isomorphism not understood in its essential reasons.As conceções sobre “quem é a criança, como se desenvolve e aprende” resultam de contributos diversos entre os quais os provenientes da psicologia, sociología e da pedagogia. Por sua vez, as teorías explícitas e a práxis sustentam-se em paradigmas da subjetividade humana que coexistem no tempo. Entende-se que a implementação de um modelo educativo não garante, por si só, o conhecimento dos fundamentos em que assenta. Torna-se essencial perceber qual o conceito de criança subjacente a essa práxis e estar capaz de avaliar para onde este nos conduz. Só assim o educador estará capaz de resolver os novos problemas que se apresentam à prática. Como defende o construcionismo social é preciso saber que todas as formas de compreensão do mundo são social e culturalmente situadas, sendo útil uma posição crítica relativamente ao que tomamos como certo (Gergen, 1995). Esta investigação tem como objetivo saber quais as estratégias usadas por dois grupos de educadores para promoverem, em contexto pré-escolar, a construção da identidade na criança e ainda conhecer como a definem. Um dos grupos não tem um modelo pedagógico específico, é por isso eclético, o outro implementa o modelo do Movimento da Escola Moderna (MEM). O estudo é de natureza qualitativa e exploratória e contou com a colaboração de dezasseis educadores. A técnica usada foi a da entrevista semi-directiva. Verificou-se que ambos os grupos definem a identidade como “entidade” escondida, numa clivagem entre o mundo pessoal e o social, facultando uma visão de abstrata e isolada da criança. Tal corresponde a um paradigma clássico da subjectividade humana designado de representacionista (Ribeiro, 2004) evidenciado na definição dada por ambos os grupos de educadores. No que concerne às estratégias educativas, os resultados são distintos nos grupos. Os primeiros educadores foram coerentes com a teorização inicial, falando numa pedagogia centrada na criança e na descoberta. Os educadores do MEM evidenciam uma perspectiva diferente, indicando estratégias de natureza dialógica e colaborativa numa atitude de isomorfismo educativo face às orientações do modelo. O estudo conclui sobre a necessidade e importância dos processos de formação dos profissionais no sentido da desconstrução crítica dos modelos pedagógicos (do ponto de vista epistemológico), a fim de se evitarem isomorfismos educativos não compreendidos nos seus fundamentos essenciais

    Família e bem-estar: contributos para uma educação inclusiva

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    In our times, research on the well-being and quality of life have come to assume a central role in the discourses and practices of professionals working in the area of people with psychosocial frailty. The scientific literature emphasizes the vastness of this line of study, which also has gained visibility in research on families of children and young people with Special Educational Needs (SEN), in particular, the influence of social support (formal and informal) in dimensions related to health and well-being of caregivers. Diener (2009) provides a definition of subjective well-being as an evaluative response of individuals with regard to his own life, in terms of satisfaction (cognitive element of the evaluation), in terms of affectivity (stable emotional element). In an inclusive approach and in line with national and international guidelines, we recognize the role of parents in defending the interests of the children and educational decision-makers participating in the educational process, so that the promotion of health and well-being are key areas in the context of educational and therapeutic intervention. This study aims to make a comparative analysis of parents of children with and without special educational needs, with regard to social support (size of social network and satisfaction with support) and parental well-being (life satisfaction). The study sample consists of 152 and 149 caregivers, respectively, parents of children with and without SEN. The statistical analysis reveals that the two groups of parents have significant differences in well-being and partly on social support (satisfaction with support). Regarding the subgroups of parents of children with SEN (cognitive, motor and Autism Spectrum Disorders) we observed statistical differences; parents of children with autism showed significantly higher values in social support (availability of support and satisfaction with support) and satisfaction with life.Hodiernamente, as pesquisas sobre o bem-estar e qualidade de vida têm vindo a assumir uma centralidade nos discursos e nas práticas dos profissionais que intervêm na área das populações com fragilidade psicossocial. A literatura científica acentua a vastidão desta linha de estudo, a qual também tem ganho visibilidade no âmbito da investigação sobre as famílias de crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais (NEE), em particular, sobre a influência do suporte social (formal e informal) nas dimensões relacionadas com a saúde e o bem-estar dos cuidadores. Diener (2009) apresenta uma definição de bem-estar subjetivo como sendo uma resposta avaliativa das pessoas relativamente à sua própria vida, quer em termos de satisfação (elemento cognitivo da avaliação), quer em termos de afectividade (elemento emocional estável). No quadro de uma abordagem inclusiva e, em convergência com as orientações nacionais e internacionais, reconhecemos o papel dos pais na defesa dos interesses educativos dos filhos e decisores participantes no processo educativo, pelo que a promoção da sua saúde e bem-estar constituem áreas chave no contexto da intervenção educativa e terapêutica. O presente estudo tem como propósito fazer uma análise comparativa dos pais de crianças com e sem necessidades educativas especiais, no que concerne ao suporte social (dimensão da rede social e satisfação com o apoio) e ao bem-estar parental (satisfação com a vida). A amostra é constituída por 152 e 149 cuidadores, respetivamente, pais de crianças com e sem NEE. As análises estatísticas revelam que os dois grupos de pais apresentam diferenças significativas no bem-estar e, parcialmente, no suporte social (satisfação com o suporte). Relativamente aos subgrupos de pais de crianças com NEE (problemas cognitivos, motores e Perturbações do Espectro do Autismo) observamos diferenças estatísticas; os progenitores das crianças com autismo revelam valores significativamente mais elevados no suporte social (disponibilidade do suporte e satisfação com o suporte) e na satisfação com a vida

    Inteligência emocional dos professores: relevância para as práticas inclusivas

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    The main aim of this work is to evaluate the emotional intelligence and the inclusive practices of special education teachers, who work with handicapped children and teenagers in public elementary and secondary schools, so as to understand which variables can influence emotional intelligence of view of special education teachers. This way we can understand the importance of developing this concept in self-managing emotions in building inter and intra personal relationships, leading to these professionals having greater effectiveness within the school. In our empirical research, we apply the “EQ-map” scale, which allowed us to evaluate the Emotional Quotient of a group of special education teachers specializing in mental and motor areas as well as visual and auditory disabilities. We also conducted interviews with the aim of realizing the special education teachers’ perceptions regarding emotional intelligence. The results are in line with those found through the questionnaire. In this sense, our main results show that in our sample emotional intelligence is located mostly in vulnerability levels and need for attention, which varies inversely with Life occurrences and general health and positively with the Quality of Life and Satisfaction, Relationship Quotient and Optimal Performance. This is a descriptive epidemiological, cross-sectional and correlational study.O trabalho que desenvolvemos tem como principal objectivo avaliar a Inteligência Emocional de Professores de Educação Especial que trabalham com crianças e jovens portadoras de deficiência em Escolas públicas e privadas do Ensino Básico e Secundário e a sua relevancia para a inclusão. Nesta perspectiva, pretende-se perceber quais as variáveis que podem influenciar a Inteligência Emocional no contexto dos docentes de Educação Especial, para que deste modo possamos compreender a importância do desenvolvimento deste conceito na auto gestão das emoções e na construção de relações inter e intra pessoais, que levem a uma maior eficácia das práticas inclusivas destes profissionais. Aplicamos uma Escala, o “EQ-map”, que nos permitiu avaliar o Quociente Emocional de um grupo de professores de Educação Especial especializados, nas áreas mental-motora, visual e auditiva. Fizemos também entrevistas com o objectivo de perceber quais as percepções que os Professores de Educação Especial têm sobre a Inteligência Emocional e os resultados vão ao encontro dos encontrados pelo questionário. Neste sentido, os nossos principais resultados revelam que a Inteligência Emocional da nossa amostra se situa maioritariamente em níveis de vulnerabilidade e a necessitar de atenção e que varia negativamente com a Ocorrências de Vida e Saúde em Geral e positivamente com a Qualidade de vida, Satisfação de Vida, Quociente de Relacionamento e Desempenho Óptimo Trata-se de um estudo epidemiológico, transversal correlacional e descritivo

    Deficiência, família(s) e suporte social : contextos e trajetórias de desenvolvimento para a inclusão

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    Tese de doutoramento em Psicologia, na especialidade de Reabilitação, apresentada à Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbr

    The impact of social support in families of children with disabilities

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    Este estudio forma parte de una de las líneas de investigación actuales en el contexto de los estudios sobre las funciones de apoyo social en familias de niños con discapacidad y el vínculo entre el apoyo social y los resultados en la salud y el bienestar de los padres (Cohen & Syme, 1985; Gottlieb, 1981; House y Kahn, 1985; Mitchell y Trickett, 1980; Saranson, Saranson y Pierce, 1990b; Saranson y Saranson, 1985; Dunst, Trivette y Jodry, 1997). Las investigaciones en el área de adaptación de los padres y de la familia a la discapacidad enfatizan aspectos y variables que han sido analizados y, cuyos resultados, deben reflejarse. En este contexto, este estudio pretende hacer una revisión teórica de una serie de investigaciones empíricas y análisis teóricos en el contexto de la influencia del apoyo social, en familias de niños con discapacidad, especialmente en su índice de estrés y bienestar parental.This study falls within an existing line of research in studies of the functions of social support to families of disabled children and the link between social support and outcomes in health and parental well-being (Cohen & Syme, 1985, Gottlieb, 1981; House & Kahn, 1985, Mitchell & Trickett, 1980; Saranson, Saranson & Pierce, 1990b; Saranson & Saranson, 1985; Dunst, Trivette & Jodry, 1997). The investigations in the area of parental and family adaptation to disability, emphasize aspects and variables that have been subject to analysis and, with the results, it should reflect. In this context, this study intends to make a theoretical review of a series of empirical research and theoretical analysis in the context of the influence of social support in families of children with disabilities, particularly in its index of stress and parental welfare.O presente estudo enquadra-se numa das actuais linhas de investigação no âmbito dos estudos sobre as funções do suporte social em famílias de crianças com deficiência e da ligação entre o suporte social e os resultados na saúde e bem-estar parental (Cohen & Syme, 1985; Gottlieb, 1981; House & Kahn, 1985; Mitchell & Trickett, 1980; Saranson, Saranson & Pierce, 1990b; Saranson & Saranson, 1985; Dunst, Trivette & Jodry, 1997). As investigações na área da adaptação parental e familiar à deficiência, enfatizam aspectos e variáveis que têm sido objecto de análise e, cujos resultados, importa reflectir. Neste contexto, este estudo pretende fazer uma revisão teórica de uma série de investigações empíricas e análises teóricas no contexto da influência do suporte social, em famílias de crianças com deficiência, em especial, no seu índice de stress e bem-estar parental.peerReviewe
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