11 research outputs found

    A role for Separase in telomere protection

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    Drosophila telomeres are elongated by transposition of specialized retroelements rather than telomerase activity and are assembled independently of the sequence. Fly telomeres are protected by the terminin complex that localizes and functions exclusively at telomeres and by non-terminin proteins that do not serve telomere-specific functions. We show that mutations in the Drosophila Separase encoding gene Sse lead not only to endoreduplication but also telomeric fusions (TFs), suggesting a role for Sse in telomere capping. We demonstrate that Separase binds terminin proteins and HP1, and that it is enriched at telomeres. Furthermore, we show that loss of Sse strongly reduces HP1 levels, and that HP1 overexpression in Sse mutants suppresses TFs, suggesting that TFs are caused by a HP1 diminution. Finally, we find that siRNA-induced depletion of ESPL1, the Sse human orthologue, causes telomere dysfunction and HP1 level reduction in primary fibroblasts, highlighting a conserved role of Separase in telomere protection

    Codependência entre famílias de usuários de álcool e outras drogas: de fato uma doença?

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    O conceito de codependência, embora muito popular no meio clínico do campo das dependências químicas, segue sendo considerado um constructo muito criticado e controverso no meio científico. Nosso objetivo foi avaliar o estado da arte sobre o constructo de codependência de familiares de usuários de álcool e outras drogas quanto à etiologia e outros possíveis fatores relacionados. Tratase de uma revisão da literatura através da busca de artigos indexados em bases de dados, publicados nos idiomas inglês, português e espanhol, utilizando-se os descritores codependência, transtornos relacionados ao uso de substâncias e família. Foram incluídos 16 artigos nesta revisão, os quais retratam que o conceito de codependência segue teorizado e pouco explorado de forma empírica. Tentativas de escalas de rastreio foram realizadas sem replicações de estudos de campo. De uma forma geral, aqueles que se autoidentificam como pessoas codependentes, uma vez que recebem suporte, relatam alguns benefícios positivos. O termo, mais do que um conceito psicológico de fato validado, parece representar um movimento social que deu empoderamento aos membros das famílias de usuários de álcool e outras drogas. Mais estudos de campo sobre a validação conceitual da codependência e os fatores a ela relacionados devem ser conduzidos, a fim de corroborar sua real utilidade clínica e ampliação de evidência da existência desse fenômeno

    Formulação de microcápsula de proteína de soro de queijo com potencial para hidrólise de lactose / Cheese whey protein microcapsule formulation with lactose hydrolysis potential

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    O soro de queijo, considerado um subproduto dos laticínios, vem sendo utilizado para diversas finalidades por meio de processos biotecnológicos, por exemplo, na produção de whey protein e atualmente tem sido empregado como meio de cultivo a fim de se obter produtos com alto valor agregado, como a enzima ?–galactosidase. A ?–galactosidase é a enzima responsável pela quebra da lactose, açúcar do leite que causa desconforto a indivíduos intolerantes. O objetivo do trabalho foi a obtenção de uma microcápsula contendo a enzima ?–galactosidase e as proteínas do soro de queijo com potencial de hidrolise da lactose. Para o experimento, utilizou-se o delineamento estatístico Box Behnken, com as variáveis independentes enzima % (v/v), proteína do soro de queijo % (p/v) e número de microcápsulas, totalizando 9 formulações e 12 corridas. Para a produção das microcápsulas foi utilizada a mistura base contendo 2% (p/v) de alginato de sódio dissolvido em água destilada. Os demais componentes, enzima % (v/v) e proteína do soro de queijo % (p/v) tiveram suas quantidades variadas entre as formulações de acordo com o delineamento estatístico. As formulações foram gotejadas em uma solução de 0,4% (p/v) de cloreto de cálcio, diluído em agua destilada e agitada em agitador magnético, maturaram nesta solução por 5 minutos.  Após a etapa de maturação as microcápsulas foram lavadas, contadas e distribuídas em 12 Erlenmeyers contendo uma solução de 5% (p/v) de lactose P.A, diluída em tampão fosfato de potássio pH 6,8, seguindo o delineamento. Os frascos foram incubados a 37ºC, a 120 rpm por 4 horas, após este período as amostras foram inativadas e foi realizada a dosagem de lactose pelo método de dosagem de metilamina. Observou-se que a corrida 7 obteve o melhor resultado atingindo 92,8% de hidrólise da lactose com a formulação de 0,5% de enzima, 5% de proteína e 20 microcápsula

    JUSTIFICATIVA E PLANIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INICIAÇÃO ESPORTIVA NA FORMAÇÃO INFANTIL

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    Este trabalho tem por finalidade apresentar uma justificativa dainiciação esportiva na formação infantil. O elemento central desta investigaçãoconsiste em proporcionar maior esclarecimento acerco do processo de ensinoaprendizagemdos esportes para as crianças. Para tanto, apresentamos algumasargüições sobre o conceito de iniciação esportiva, os motivos para se trabalharna formação infantil, bem como os conteúdos e momentos desse trabalho. Alémde apresentar essas justificativas, este ensaio faz o esforço de proporcionar umapossibilidade de planificação desse processo de iniciação e formação esportivadas crianças, sendo que tal planificação é orientada por princípios pedagógicose de vivência e formação humana

    LVOT-VTI: a non-invasive echocardiographic parameter for the short-term outcome assessment of the critically ill patient.

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    Left ventricular outflow tract velocity time integral (LVOT-VTI) is a Doppler-derived measure of the distance traveled by midstream blood through the left ventricular outflow tract (i.e., stroke distance) and it is a useful surrogate marker of CO and global ventricular performance. The aim of this study is to assess, in a context of acute care, the predictive value of VTI-LVOT on clinical endpoints such as: in-hospital mortality, acute kidney injury (AKI), onset of cardiogenic shock, use of amines and vasopressors, occurrence of delirium, MOF and sepsis, respiratory distress requiring the use of invasive and non-invasive mechanical ventilation

    Feeding Habits of the Egyptian Fruit Bat Rousettus Aegyptiacus on Cyprus Island: A First Assessment

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    Rousettus aegyptiacus is the only fruit bat occurring in Europe. A dramatic, poorly understood decline was recently reported for the important population occurring on the island of Cyprus (Eastern Mediterranean). Assessing diet in this population is important to tailor appropriate conservation measures and help mitigate conflicts with farming. In this study, we present a first assessment of diet for the Cyprus population, mainly based on the occurrence of fruit remains in droppings. We analyzed 222 droppings (corresponding to 281 food items) collected at two cave roosts over three seasons. We identified 11 plant species from 8 families. Melia azedarach, Morus spp. and Ceratonia siliqua had a frequency of occurrence in diet \u3e 0.1; Eryobotria japonica, Ficus and Arbutus andrachne were of intermediate importance, and the remaining food types were less common. Considerable differences in the occurrence frequencies of food types were detected between sites. Five out of 11 plant species found in the diet are commercially grown on Cyprus for fruit crop, but most were of secondary importance for bats. The occurrence of economically important plants in the diet was quite limited. M. azedarach, important for one of the colonies, is an alien species on Cyprus cultivated as an ornamental plant. Our data may help manage food resources to improve the population’s conservation status, but countering other threats including pesticide use and direct persecution would also be of chief importance

    Enzyme activity of β-galactosidase from Kluyveromyces lactis and Aspergillus oryzae on simulated conditions of human gastrointestinal system

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    <p>An alternative to relieve the symptoms of lactose intolerance is the intake of the enzyme β-galactosidase in pharmaceutical dosage forms. The ability of β-galactosidase produced by Kluyveromyces lactis and Aspergillus oryzae to hydrolyze lactose in simulated conditions of the human gastrointestinal tract was investigated. The experiment was carried out in the optimum temperature for each enzyme activity, 40 and 55°C, respectively, and at the normal human body temperature (37°C) at concentrations of 1.5, 3.0, and 5.0 g/L (enzyme from A. oryzae) or mL/L (enzyme from K. lactis). Both enzymes were completely inactivated under simulated gastric conditions (pH 2). When the enzymes were subjected to simulated small intestine conditions (pH 7.4), lactose hydrolysis has occurred, but at 37°C the percentage was lower than that under the optimal temperatures. At concentrations of 1.5, 3.0, and 5.0 mL/L the enzyme from K. lactis hydrolyzed 76.63%, 88.91% and 94.80% of lactose at 40°C, and 55.99%, 80.91% and 81.53% at 37°C, respectively. In contrast, the enzyme from A. oryzae hydrolyzed 7.11%, 16.18% and 21.29% at 55°C, and 8.4%, 11.85% and 16.43% at 37°C. It was observed that under simulated intestinal conditions, the enzyme from K. lactis was more effective on lactose hydrolysis as compared to the enzyme from A. oryzae. Considering the findings of this study, it is extremely necessary to use an enteric coating on β-galactosidase capsules so that this enzyme is released only in the small intestine, which is its site of action, thus not suffering the action of the stomach pH.</p><p><br />Keywords: Lactase. Hydrolysis. Lactose intolerance. Gastrointestinal tract.</p><p> </p><p>RESUMO</p><p><br />Atividade de β-galactosidase de Kluyveromyces lactis e Aspergillus oryzae, em condições simuladas do sistema gastrintestinal humano</p><p><br />Uma das alternativas para amenizar os sintomas da intolerância à lactose é a ingestão de β-galactosidase em formas farmacêuticas. Neste trabalho avaliou-se a capacidade de hidrólise de β-galactosidase produzida por Kluyveromyces lactis e Aspergillus oryzae simulando as condições do trato gastrintestinal humano. O teste foi realizado nas temperaturas ótimas de ação para cada enzima, 40 e 55°C, respectivamente, e na temperatura corpórea humana (37°C), nas concentrações de 1,5; 3,0 e 5,0 g/L para a enzima de Aspergillus oryzae ou mL/L para a de Kluyveromyces lactis. Na simulação da condição estomacal humana (pH 2), ambas enzimas foram totalmente inativadas. Quando as enzimas foram submetidas às condições simuladas do intestino delgado (pH 7,4), observou-se hidrólise da lactose, porém, a 37°C, a porcentagem foi menor do que a observada nas temperaturas ótimas de cada enzima. A enzima de K. lactis nas concentrações de 1,5; 3,0 e 5,0 mL/L apresentou hidrólise de 76,63%, 88,91% e 94,80% a 40°C e 55,99%, 80,91% e 81,53%, a 37°C, respectivamente. Nas concentrações 1,5; 3,0 e 5,0 g/L, a porcentagem de hidrólise pela enzima de A. oryzae a 55°C foi de 7,11%, 16,18% e 21,29%. Para esta enzima, nessas concentrações, a hidrólise obtida a 37°C foi 8,4%, 11,85% e de 16,43%. Sob condições intestinais simuladas, a enzima de K. lactis apresentou maior eficiência na hidrólise da lactose quando comparada à enzima de A. oryzae. Considerando-se as etapas avaliadas neste estudo, observa-se que é extremamente necessário o uso de um revestimento entérico em cápsulas de β-galactosidase, para que esta enzima seja liberada somente no intestino delgado, seu local de ação, não sofrendo, portanto, a ação do pH estomacal.</p><p><br />Palavras-chave: Lactase. Hidrólise. Intolerância à lactose. Trato gastrintestinal.</p
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