13 research outputs found

    Editorial: caminhos investigativos da música ubíqua, gastrossônica e bem-estar

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    Editorial para o dossê “Ubimus, Gastrossônica e Bem-estar” ocorrido de forma online em 2022 via Universidade Estadual do Paraná. Editores convidados: Damián Keller (Universidade Federal do Acre, Universidade Federal da Paraíba, Brasil), Tereza Raquel Alcântara-Silva (Universidade Federal de Goiás, Brasil), Bruno Mesz (Universidad Nacional de Tres de Febrero, Argentina

    Editorial: caminhos investigativos da música ubíqua, gastrossônica e bem-estar

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    Editorial for the dossier "Ubimus, Gastrosonics and Wellness" held in online format in 2022 through the Paraná State University. Guest editors: Damián Keller (Federal University of Acre, Federal University of Paraiba, Brazil), Tereza Raquel Alcântara-Silva (Federal University of Goiás, Brazil), Bruno Mesz (Universidad Nacional de Tres de Febrero, Argentina).Editorial para el dossier "Ubimus, Gastrosónica y Bienestar" que tendrá lugar en forma online en 2022 a través de la Universidad del Estado de Paraná. Editores invitados: Damián Keller (Universidad Federal de Acre, Universidad Federal de Paraiba, Brasil), Tereza Raquel Alcântara-Silva (Universidad Federal de Goiás, Brasil), Bruno Mesz (Universidad Nacional de Tres de Febrero, Argentina).Editorial para o dossê “Ubimus, Gastrossônica e Bem-estar” ocorrido de forma online em 2022 via Universidade Estadual do Paraná. Editores convidados: Damián Keller (Universidade Federal do Acre, Universidade Federal da Paraíba, Brasil), Tereza Raquel Alcântara-Silva (Universidade Federal de Goiás, Brasil), Bruno Mesz (Universidad Nacional de Tres de Febrero, Argentina

    Fadiga e Doença de Parkinson – uma análise prospectiva

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    A doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa que apresenta sintomas motores e não motores. Classicamente, manifesta-se com bradicinesia, rigidez e tremores de repouso. A fadiga é um dos sintomas não motores mais debilitantes entre os pacientes com DP, com uma prevalência de 28% a 58%. Sua fisiopatologia e seus impactos na vida do paciente com DP, no entanto, não são ainda plenamente conhecidos. Por isso, o objetivo do presente trabalho é, através de um estudo prospectivo e comparativo, realizado no Centro de Neurociências do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, localizado em Goiânia, verificar a relação da DP e seus elementos semiológicos com a manifestação da fadiga . Para isso, foram selecionados pacientes do referido centro, variando de 20 a 70 anos, os quais foram divididos em dois grupos, o grupo com doença de Parkinson (GDP) e o sem a doença (GC). Os participantes passaram por avaliações envolvendo diversas escalas: uma avaliação neuropsiquiátrica, a qual incluiu o MMSE para medir seu estado cognitivo global; a HAMD (escala de Hamilton para avaliação da depressão) e o BDI (inventário de depressão de Beck) para avaliar os sintomas depressivos. A avaliação clínica dos pacientes incluiu a Escala Unificada de Avaliação da Doença de Parkinson (UPDRS) e o estágio de Hoehn e Yahr (H&Y). Aplicou-se também a escala de Schwab e England (SE), para avaliação da gravidade motora da doença, bem como seu estágio evolutivo. A presença e a gravidade da fadiga, por sua vez, foram avaliadas com a Escala de Chalder (CFS) e a Escala de Gravidade da Fadiga (FSS), respectivamente. O estudo incluiu 77 sujeitos (40 GDP e 37 GC). Em relação à ESF, os dados não mostraram diferença significativa entre os grupos. Com relação à depressão, foi mais frequente no GDP, nos níveis moderado e grave (ρ = 0,007), para EH, e leve e grave (ρ = 0,016). Já a relação da fadiga com a idade mostrou-se mais presente entre os indivíduos entre 50 e 70 anos. Na relação entre fadiga e tempo de doença,  46,7% tiveram duração igual ou superior a 5 anos, pela ESF, e 50%, no mesmo tempo de doença, apresentaram fadiga extrema. Nas atividades de vida diária (AVD), segundo o SE, 5% dos participantes tiveram 60% de desempenho, 5% tiveram 70%, 65% tiveram 80% e 26% tiveram 90%. Conclui-se, assim, que a fadiga afeta significativamente os pacientes com DP e que ela se relaciona positivamente com sintomas depressivos e perda de capacidade funcional nas AVDs. Nota-se, também, que é mais frequente naqueles pacientes com maior tempo e gravidade da doença. Os dados encontrados no referido centro reproduzem, em escala menor, os dados indicados na literatura científica mais atual, ressaltando a necessidade de se implementarem ferramentas diagnósticas e abordagens terapêuticas combinadas, com foco na melhora na qualidade de vida. Mais estudos, no entanto, são necessários para caracterizar melhor essa realidade

    Experiências em Musicoterapia sob a Perspectiva da Música Ubíqua

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    Relatamos as estratégias e os procedimentos adotados no desenvolvimento do Programa de musicoterapia para profissionais da saúde (PROMUS). A proposta insere-se no contexto das iniciativas ubimus que visam o incentivo ao bem-estar através da disponibilização e o estudo do impacto do suporte tecnológico em contextos cotidianos. Em particular, atentamos para a utilização de ambientes que previamente não eram considerados como espaços com potencialidade de aplicação musicoterapêutica. Outro aspecto inovador da presente proposta é o reaproveitamento de tecnologia já disponível nas atividades do dia a dia do público-alvo. Essa utilização de tecnologia leve, de baixo custo operativo e compatível com um perfil diverso de potenciais participantes está fortemente alinhada às práticas estabelecidas dentro da comunidade ubimus. Discutimos as implicações desta proposta para a ampliação do vínculo entre ubimus e os usos terapêuticos dos recursos musicais

    Experiências em Musicoterapia sob a Perspectiva da Música Ubíqua

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    PROMUS (Muisc-therapy program for health professionals) targets the incentive to well-being by means of technological support in everyday contexts. This iniciative is framed within the current approaches to ubiquitous music. We highlight the usage of spaces that previously were not considered apt for music-therapeutic practice. Another contribution of this project is the repurposing of everyday technology. The proposed usage of simple technology, of low operative cost and compatible with a diverse profile of participants is strongly aligned to the design practice established within ubimus. We discuss the implications of this proposal for the enhancement of the dialogue between ubimus and the therapeutic usage of musical resources.Relatamos as estratégias e os procedimentos adotados no desenvolvimento do Programa de musicoterapia para profissionais da saúde (PROMUS). A proposta insere-se no contexto das iniciativas ubimus que visam o incentivo ao bem-estar através da disponibilização e o estudo do impacto do suporte tecnológico em contextos cotidianos. Em particular, atentamos para a utilização de ambientes que previamente não eram considerados como espaços com potencialidade de aplicação musicoterapêutica. Outro aspecto inovador da presente proposta é o reaproveitamento de tecnologia já disponível nas atividades do dia a dia do público-alvo. Essa utilização de tecnologia leve, de baixo custo operativo e compatível com um perfil diverso de potenciais participantes está fortemente alinhada às práticas estabelecidas dentro da comunidade ubimus. Discutimos as implicações desta proposta para a ampliação do vínculo entre ubimus e os usos terapêuticos dos recursos musicais

    Randomized trial testing music therapy in reducing fatigue-related to cancer in women with breast or gynecological malignant neoplasms in course of radiotherapy

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    Submitted by Cláudia Bueno ([email protected]) on 2015-11-11T16:34:34Z No. of bitstreams: 2 Tese - Tereza Raquel de Melo Alcântara-Silva.pdf: 3175551 bytes, checksum: 574347502e52a9058a69b0b0001f8cbe (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)Approved for entry into archive by Luciana Ferreira ([email protected]) on 2015-11-12T09:23:20Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Tereza Raquel de Melo Alcântara-Silva.pdf: 3175551 bytes, checksum: 574347502e52a9058a69b0b0001f8cbe (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)Made available in DSpace on 2015-11-12T09:23:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Tereza Raquel de Melo Alcântara-Silva.pdf: 3175551 bytes, checksum: 574347502e52a9058a69b0b0001f8cbe (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2012-04-05To study the influence of music therapy in reduction of Fatigue related to cancer in patients with breast’s or gynecology’s cancer, during the radiotherapy treatment. METHODS: This is a randomized controled study (Control Group - CG e Musictherapy Group - MTG) wich values fatigue, life’s quality, anxienty, depression by using evaluative instruments Functional Assessment of Cancer Therapy: Fatigue (FACT-F), Beck Depression Inventory (BDI), Beck Anxiety Inventory (BAI) in three differents moments (during first week of radiotherapy, in the intermediate phase’s week and during the last week of radiotherapy) for patients of bouth groups. Women allocated in MTG, in addition to the scales described above, answered the Music therapy Questionary (MQ), and the Subjective Impression of the Subject’s Questionary in last meeting. Music Therapy sessions were individual and lasted an average of 40 minutes. Music therapeutic techniques used were Musical Audition (MA) and Therapeutic Musical Audition (TMA). RESULTS: 164 women were randomized and 116 women with middle age of 52,9 (CG) and 51,85 years (MTG) were included in the analysis. MTG’s patients had on average 10 music therapy sessions, totalizing 509 assistences during the search. In the analysis between groups, Functional Assesment of Cancer Therapy: Fatigue (FACIT-F) demonstrated significance related to Trial Outcome Index (TOI) (p=0,011), Functional Assesment of Cancer Therapy – Geral (FACT-G) FACT-G (p=0,001) FACIT-F FACT-F(p=0,005) areas to the MGT compared to CG. In comparisson made inside the same group results pointed a significant worsening for women. The GMT showed a significant in TOI, FACT-G and FACIT – F (p<0,001) areas in fatigue scale. Music Therapy Questionary showed that 59,3% of the pacients didn’t know what music therapy was, and 53,7% thought that Music Therapy was a relaxing activity. In the end of the process, based on ISS, 98,1% of the women afirmated that Music Therapy made difference in their lives, 96,2% reported a positive perception of music therapy, 75,5% noticed less fatigue and 84,9% reported less stress. CONCLUSION: Individual Music therapy is effective in treatment of Fatigue Related to Cancer during the radiotherapy, to depression and to improve quality of life.Estudar a influência da musicoterapia na redução da fadiga relacionada ao câncer em mulheres com câncer de mama ou ginecológico durante o tratamento radioterápico. MÉTODOS: Trata-se de um estudo randomizado controlado (Grupo Controle - GC e Grupo de Musicoterapia - GMT) de avaliação da fadiga e fatores corelacionados (qualidade de vida, ansiedade, depressão) em mulheres submetidas à radioterapia através dos instrumentos avaliativos Functional Assessment of Cancer Therapy: Fatigue (FACT-F), Beck Depression Inventory (BDI), Beck Anxiety Inventory (BAI) em três momentos distintos (durante a primeira semana de radioterapia, na semana da fase intermediária e durante a última semana de radioterapia) para as participantes dos dois grupos. As sessões de musicoterapia foram individuais, com duração, em média, de 40 minutos. As técnicas musicoterapêuticas utilizadas foram audição musical (AM) e audição musical terapêutica (AMT). RESULTADOS: Foram randomizadas 164 mulheres (82 GC e 82 GMT) e incluídas na análise 116 mulheres com média de idade de 52,9 anos (GC) e 51,85 anos (GMT). As participantes do GMT tiveram em média 10 sessões de musicoterapia, totalizando 509 atendimentos ao longo da pesquisa. Os resultados da FACT-F mostraram maior significância quanto aos domínios Trial Outcome Index (TOI) (p=0,011), Functional Assesment of Cancer Therapy – Geral (FACT-G0 (p=0,005) e Functional Assesment of Cancer Therapy - Fatigue (FACT-F) (p=0,001) para o GMT em relação ao GC. O Questionário Musicoterapêutico mostrou que 59,3% nada sabiam a respeito da Musicoterapia e para 53,7% ela se constituia em uma atividade de relaxamento. Ao final do processo, por meio do questionário Impressão Subjetiva do Sujeito obteve-se que 98,1% afirmaram que a Musicoterapia fez diferença em sua vida; 96,2% relataram percepção positiva da musicoterapia; 75,5% perceberam melhora quanto à fadiga e 84,9% relataram redução do estresse. CONCLUSÃO: A musicoterapia individual é efetiva para a redução da fadiga relacionada ao câncer e dos sintomas depressivos, assim como para a melhora da qualidade de vida de mulheres com câncer de mama ou ginecológico, submetidas à radioterapia

    Music Therapy & Music Based Interventions in Dementia: Recommendations for Clinical Guidelines Part II

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    The therapeutic benefits of music are well-recognized in care of the elderly and especially in its application for people with dementia (PWD). Currently, music-based programs occur at varying levels and are offered by a variety of professionals. The challenge is to ensure that music is provided in a beneficial way. There is a growing need for clinical practice guidelines that are based on research outcomes, in order to guarantee reliable music therapy and music-based intervention procedures for people with dementia (PWD). This will ensure that these interventions are properly implemented by professional music therapists, or other health allied professionals, as well as caregivers, in the cases of music-based interventions. This paper reflects on this need and highlights recommendations leading toward greater definition of best practices in the use of music with PWD. (PsycInfo Database Record (c) 2022 APA, all rights reserved

    Telehealth Music Therapy for Persons With Dementia And/or Caregivers

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    The COVID-19 pandemic has placed many restrictions on social interaction. Although these restrictions are challenging for everyone, they are particularly difficult for older adults who are often isolated. While telehealth has been around for a number of years, it had not been practiced to any great extent by music therapists prior to COVID-19. Telehealth will likely continue to prove valuable even after the pandemic ends, and as a result it is timely to assess the benefits and recommendations for best practices. This paper provides a starting point of reflection for telehealth for persons with dementia, offering practical recommendations and implications for planning and training. (PsycInfo Database Record (c) 2022 APA, all rights reserved
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