Does Seed-Caching Experience Affect Spatial Memory Performance by Pinyon Jays?

Food-storing birds use spatial memory to find previously cached food items. Throughout winter, pinyon jays (Gymnorhinus cyanocephalus) rely heavily on cached pinyon pine (Pinus edulis) seeds. Because of a recent severe drought, pinyon pine trees had not produced a significant seed crop for several years. Therefore, 1- and 2-year-old birds never had the opportunity to cache and recover seeds and birds 4 or more years of age had not recovered seeds in 3 years. This study examined whether natural but extreme variability in experience might result in differences in abstract spatial memory ability during a non-cache recovery test of spatial memory. Three groups of jays were tested for spatial memory ability in an open room analog of the radial arm maze. Two of the groups were 8 months old: young/minimally experienced birds which had 2 months of experience in the wild, while young/experienced birds had 5 months of experience in their natural habitat. The third group, adult, consisted of birds more than 3 yr old, with at least 3 yr of experience in their natural habitat. This was the only group with experience caching pine seeds. All three groups performed equally and well above chance. This suggests that spatial memory is fully developed by 8 months of age and is not affected by extensive experience in the wild

Avaliação de desempenho de um motor operando com misturas biodiesel-etanol

Atualmente, o país apresenta destaque na produção de etanol e no desenvolvimento de tecnologias para esse setor, como a produção de etanol de segunda geração e biodigestão da vinhaça. Por outro lado, a produção de biodiesel, o qual é utilizado em substituição parcial ou total ao óleo diesel, é crescente, tanto em termos de produção de matériasprimas quanto em capacidade industrial. Por meio de uma breve revisão bibliográfica, foi observado que a adição de etanol em até 20% em volume na mistura com o biodiesel é favorável ao desempenho do motor. Diante desse contexto, foi proposto analisar o desempenho de um motor de combustão interna de ignição por compressão, operando com diesel (B5), biodiesel (B100) e misturas entre biodiesel e etanol nas seguintes proporções em volume: 95% de biodiesel e 5% de etanol (B95E5), 90% de biodiesel e 10% de etanol (B90E10) e 80% de biodiesel e 20% de etanol (B80E20). Para o desenvolvimento dos ensaios, foi utilizada uma bancada dinamométrica, composta por um freio eletromagnético TDB-500 da TopDyno, o qual é controlado por uma central eletrônica. Analisando as curvas de torque e potência, obtidas em função da rotação e do combustível utilizado nos ensaios, é possível afirmar que para rotações acima de 900 rpm, a adição de 10% em volume de etanol no biodiesel revela um incremento no desempenho, gerando maiores níveis de torque e, consequentemente, potência de eixo.Eje: Combustibles tradicionales y alternativos.Facultad de Ingenierí

Avaliação de desempenho de um motor operando com misturas biodiesel-etanol

Atualmente, o país apresenta destaque na produção de etanol e no desenvolvimento de tecnologias para esse setor, como a produção de etanol de segunda geração e biodigestão da vinhaça. Por outro lado, a produção de biodiesel, o qual é utilizado em substituição parcial ou total ao óleo diesel, é crescente, tanto em termos de produção de matériasprimas quanto em capacidade industrial. Por meio de uma breve revisão bibliográfica, foi observado que a adição de etanol em até 20% em volume na mistura com o biodiesel é favorável ao desempenho do motor. Diante desse contexto, foi proposto analisar o desempenho de um motor de combustão interna de ignição por compressão, operando com diesel (B5), biodiesel (B100) e misturas entre biodiesel e etanol nas seguintes proporções em volume: 95% de biodiesel e 5% de etanol (B95E5), 90% de biodiesel e 10% de etanol (B90E10) e 80% de biodiesel e 20% de etanol (B80E20). Para o desenvolvimento dos ensaios, foi utilizada uma bancada dinamométrica, composta por um freio eletromagnético TDB-500 da TopDyno, o qual é controlado por uma central eletrônica. Analisando as curvas de torque e potência, obtidas em função da rotação e do combustível utilizado nos ensaios, é possível afirmar que para rotações acima de 900 rpm, a adição de 10% em volume de etanol no biodiesel revela um incremento no desempenho, gerando maiores níveis de torque e, consequentemente, potência de eixo.Eje: Combustibles tradicionales y alternativos.Facultad de Ingenierí

Avaliação de desempenho de um motor operando com misturas biodiesel-etanol

Atualmente, o país apresenta destaque na produção de etanol e no desenvolvimento de tecnologias para esse setor, como a produção de etanol de segunda geração e biodigestão da vinhaça. Por outro lado, a produção de biodiesel, o qual é utilizado em substituição parcial ou total ao óleo diesel, é crescente, tanto em termos de produção de matériasprimas quanto em capacidade industrial. Por meio de uma breve revisão bibliográfica, foi observado que a adição de etanol em até 20% em volume na mistura com o biodiesel é favorável ao desempenho do motor. Diante desse contexto, foi proposto analisar o desempenho de um motor de combustão interna de ignição por compressão, operando com diesel (B5), biodiesel (B100) e misturas entre biodiesel e etanol nas seguintes proporções em volume: 95% de biodiesel e 5% de etanol (B95E5), 90% de biodiesel e 10% de etanol (B90E10) e 80% de biodiesel e 20% de etanol (B80E20). Para o desenvolvimento dos ensaios, foi utilizada uma bancada dinamométrica, composta por um freio eletromagnético TDB-500 da TopDyno, o qual é controlado por uma central eletrônica. Analisando as curvas de torque e potência, obtidas em função da rotação e do combustível utilizado nos ensaios, é possível afirmar que para rotações acima de 900 rpm, a adição de 10% em volume de etanol no biodiesel revela um incremento no desempenho, gerando maiores níveis de torque e, consequentemente, potência de eixo.Eje: Combustibles tradicionales y alternativos.Facultad de Ingenierí

Evolution of oceanic near surface stratification in response to an autumn storm

Understanding the processes that control the evolution of the ocean surface boundary layer (OSBL) is a prerequisite for obtaining accurate simulations of air-sea fluxes of heat and trace gases. Observations of the rate of dissipation of turbulent kinetic energy (ɛ), temperature, salinity, current structure and wave-field over a period of 9.5 days in the NE Atlantic during the Ocean Surface Mixing, Ocean Submesoscale Interaction Study (OSMOSIS), are presented. The focus of this study is a storm which passed over the observational area during this period. The profiles of ɛ in the OSBL are consistent with profiles from large eddy simulation (LES) of Langmuir turbulence. In the transition layer (TL), at the base of the OSBL, ɛ was found to vary periodically at the local inertial frequency. A simple bulk model of the OSBL and a parametrisation of shear driven turbulence in the TL are developed. The parametrisation of ɛ is based on assumptions about the momentum balance of the OSBL and shear across the TL. The predicted rate of deepening, heat budget and the inertial currents in the OSBL were in good agreement with the observations, as is the agreement between the observed value of ɛ and that predicted using the parametrisation. A previous study reported spikes of elevated dissipation related to enhanced wind-shear alignment at the base of the OSBL after this storm. The spikes in dissipation are not predicted by this new parametrisation, implying that they are not an important source of dissipation during the storm

The contribution of surface and submesoscale processes to turbulence in the open ocean surface boundary layer

The ocean surface boundary layer is a critical interface across which momentum, heat, and trace gases are exchanged between the oceans and atmosphere. Surface processes (winds, waves, and buoyancy forcing) are known to contribute significantly to fluxes within this layer. Recently, studies have suggested that submesoscale processes, which occur at small scales (0.1–10 km, hours to days) and therefore are not yet represented in most ocean models, may play critical roles in these turbulent exchanges. While observational support for such phenomena has been demonstrated in the vicinity of strong current systems and littoral regions, relatively few observations exist in the open‐ocean environment to warrant representation in Earth system models. We use novel observations and simulations to quantify the contributions of surface and submesoscale processes to turbulent kinetic energy (TKE) dissipation in the open‐ocean surface boundary layer. Our observations are derived from moorings in the North Atlantic, December 2012 to April 2013, and are complemented by atmospheric reanalysis. We develop a conceptual framework for dissipation rates due to surface and submesoscale processes. Using this framework and comparing with observed dissipation rates, we find that surface processes dominate TKE dissipation. A parameterization for symmetric instability is consistent with this result. We next employ simulations from an ocean front‐resolving model to reestablish that dissipation due to surface processes exceeds that of submesoscale processes by 1–2 orders of magnitude. Together, these results suggest submesoscale processes do not dramatically modify vertical TKE budgets, though such dynamics may be climatically important owing to their ability to remove energy from the ocean

UV Circular Polarisation in Star Formation Regions : The Origin of Homochirality?

Ultraviolet circularly polarised light has been suggested as the initial cause of the homochirality of organic molecules in terrestrial organisms, via enantiomeric selection of prebiotic molecules by asymmetric photolysis. We present a theoretical investigation of mechanisms by which ultraviolet circular polarisation may be produced in star formation regions. In the scenarios considered here, light scattering produces only a small percentage of net circular polarisation at any point in space, due to the forward throwing nature of the phase function in the ultraviolet. By contrast, dichroic extinction can produce a fairly high percentage of net circular polarisation (∼10%) and may therefore play a key role in producing an enantiomeric excessPeer reviewe

A Century of Drought in Hawaiʻi: Geospatial Analysis and Synthesis across Hydrological, Ecological, and Socioeconomic Scales

Drought is a prominent feature of Hawaiʻi’s climate. However, it has been over 30 years since the last comprehensive meteorological drought analysis, and recent drying trends have emphasized the need to better understand drought dynamics and multi-sector effects in Hawaiʻi. Here, we provide a comprehensive synthesis of past drought effects in Hawaiʻi that we integrate with geospatial analysis of drought characteristics using a newly developed 100-year (1920–2019) gridded Standardized Precipitation Index (SPI) dataset. The synthesis examines past droughts classified into five categories: Meteorological, agricultural, hydrological, ecological, and socioeconomic drought. Results show that drought duration and magnitude have increased significantly, consistent with trends found in other Pacific Islands. We found that most droughts were associated with El Niño events, and the two worst droughts of the past century were multi-year events occurring in 1998–2002 and 2007–2014. The former event was most severe on the islands of O’ahu and Kaua’i while the latter event was most severe on Hawaiʻi Island. Within islands, we found different spatial patterns depending on leeward versus windward contrasts. Droughts have resulted in over $80 million in agricultural relief since 1996 and have increased wildfire risk, especially during El Niño years. In addition to providing the historical context needed to better understand future drought projections and to develop effective policies and management strategies to protect natural, cultural, hydrological, and agricultural resources, this work provides a framework for conducting drought analyses in other tropical island systems, especially those with a complex topography and strong climatic gradients