MicroRNA-Mediated Responses to Chromium Stress Provide Insight Into Tolerance Characteristics of Miscanthus sinensis

Chromium (Cr) is a heavy metal in nature, which poses a potential risk to toxicity to both animals and plants when releasing into the environment. However, the regulation of microRNA (miRNA)-mediated response to heavy metal Cr has not been studied in Miscanthus sinensis. In this study, based on high-throughput miRNA sequencing, a total of 104 conserved miRNAs and 158 nonconserved miRNAs were identified. Among them, there were 45 differentially expressed miRNAs in roots and 13 differentially expressed miRNAs in leaves. The hierarchical clustering analysis showed that these miRNAs were preferentially expressed in a certain tissue. There were 833 differentially expressed target genes of 45 miRNAs in roots and 280 differentially expressed target genes of 13 miRNA in leaves. After expression trend analysis, five significantly enriched modules were obtained in roots, and three significantly enriched trend blocks in leaves. Based on the candidate gene annotation and gene ontology (GO) and Kyoto Encyclopedia of Genes and Genomes (KEGG) function analysis, miR167a, novel_miR15, and novel_miR22 and their targets were potentially involved in Cr transportation and chelation. Besides, miR156a, miR164, miR396d, and novel_miR155 were identified as participating in the physiological and biochemical metabolisms and the detoxification of Cr of plants. The results demonstrated the critical role of miRNA-mediated responses to Cr treatment in M. sinensis, which involves ion uptake, transport, accumulation, and tolerance characteristics

Study on Fault Feature Extraction of High-Speed Automaton

INTRODUÇÃO: Na enfermagem a comunicação é um processo de compreensão e de partilhar de mensagens que exercem influência nas pessoas no momento em que ocorre ou em momentos subseqüentes, só podem ser estudadas no seu contexto. Neste ínterim, acreditamos que as leituras não-verbais, pelos enfermeiros, da forma tacésica de se comunicar com outro durante a relação assistencial comunica valor e sentimento à pessoa. A comunicação não-verbal se divide em: paralinguagem (modalidade da voz), proxêmica (uso do espaço pelo homem), tacésica (linguagem do toque; sua duração, local e tempo de contato, além de formas de aproximação), características físicas (forma e aparência do corpo), fatores do meio ambiente (disposição dos objetos no espaço) e cinésica (linguagem do corpo).OBJETIVOS: analisar se os profissionais de enfermagem que atuam na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) se atentam às leituras não-verbais do paciente em estado de coma; Discutir como a leitura da comunicação não-verbal tacésica pode contribuir para o cuidado na enfermagem. QUESTÃO PROBLEMA: Como o toque no paciente em estado de coma, internado na UTI, pode refletir/contribuir em necessidades para o cuidado de enfermagem. METODOLOGIA: Buscando entender o significado e ampliar o conhecimento acerca do relacionamento interativo e humanizado entre profissionais de enfermagem e cliente hospitalizado adotamos como fundamentação teórica para este estudo o Interacionismo Simbólico (IS), haja vista que este referencial valoriza o significado que o ser humano concede às suas experiências e vivências, tendo, portanto sua premissa central na discussão e na interação com o outro. À abordagem metodológica, priorizamos pelo método da Teoria Fundamentada nos Dados (TFD), por possuir maior aproximação com o objeto em questão. O cenário do estudo foi um hospital particular localizado na cidade de Cataguases, MG/Brasil. Os atores sociais foram 06 (seis) enfermeiros que atuam na UTI deste hospital. Os participantes responderam a uma entrevista semi-estruturada e foram observados pelo pesquisador de forma assistemática. Os dados foram analisados de acordo com os princípios norteadores da TFD. DISCUSSÃO: O processo de comunicação está mais associado à forma verbal, embora este represente apenas um pequeno segmento da abrangência da comunicação humana, pois a maior parte da comunicação ocorre em nível não-verbal, sendo que a percepção desta maneira de expressão envolve muitos sentidos. Comunicar de forma não-verbal pode nos mostrar muito mais fidedignamente as intenções e os sentimentos, enfim, tudo o que pode envolver os elementos emocionais nas relações entre as pessoas. A pele, que recobre e protege todo o corpo humano, é a mais sensível e antiga de nossos órgãos, configura-se como o primeiro meio de comunicação com o mundo e é através dela que o ser humano aprende o seu ambiente e percebe suas objetividades e subjetividades no mundo externo. Como parte do cotidiano do Enfermeiro, o toque é um tipo especial de aproximação e vínculo, pois quando uma pessoa toca a outra, a experiência inevitável é recíproca. Toca-se para “passar” algo, mas também para sentir “algo”, e sua tipologia descreve, desde o padrão da temperatura corporal, a intensidade, ou estado da emoção. Todo toque envolve um aspecto afetivo durante nossa relação com o cliente, presente a partir da maneira como nos aproximamos para tocar, seus aspectos referentes ao tempo usado no contato, o local onde tocamos as pessoas e, a pressão exercida no corpo de quem cuidamos. RESULTADOS: A análise dos dados permitiu o encontro das seguintes categorias: Assistindo o paciente em seu estado de coma; Tocando o paciente durante uma técnica; Sentindo as falas corporais do paciente em coma; Vendo o paciente exteriorizar respostas não-verbais durante o cuidado de enfermagem; Sentindo melhora do quadro do paciente, através de suas expressões não verbais. Logo, fez emergir a seguinte teoria substantiva: “Tocando o Corpo e sentindo a vida: leituras não-verbais do paciente em coma à tacésica pela enfermagem”. CONCLUSÃO: Este estudo possibilitou entender que os profissionais de enfermagem em toda sua forma de cuidar/assistir possuem sensibilidade em relação às leituras não-verbais dos pacientes em estado de coma. Acreditamos que um desafio para a assistência de enfermagem seja o de nos atentarmos à maneira como tocar o paciente durante o cuidado. Entendemos que é isto que faz o diferencial no cuidar/assistir pela enfermagem. Logo, não é possível manter coerência com nossa profissão sem que estejamos atentos aos sinais não-verbais emitidos pelo outro (cliente-profissional), pois por vezes deixamos de ser enfermeiros e passamos a ser técnicos (mecânicos) que executam técnicas, negligenciando a pessoa e servindo a seu corpo. Logo, a comunicação com o paciente precisa ser entendida como um processo fundamental, não apenas para a identificação de sinais, sintomas e problemas físicos. Acreditamos ser necessária uma maior atenção às expressões não verbais emitidas pelo cliente durante nossa relação de cuidar/assistir. Ainda que este estudo tenha suas limitações serve de fonte e motivação para aqueles que entendem a comunicação como instrumento do cuidado, não se esgotando apenas em palavras. A perspectiva é parar e entender a influência que este tipo de comunicação exerce no meio e nas pessoas, por isso torna-se necessária a realização de novos estudos que contextualizem a temática do comunicar na enfermagem e suas relações frente ao cliente assistido. REFERÊNCIAS:ARAÚJO, Silvia Teresa Carvalho de; SANTORO, Deise Conceição; PORTO, Isaura Setenta; SANTOS, I; FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Manifestações não verbais de clientes com Distúrbios cardio-vasculares percebidas por alunos de Enfermagem. Renferm UERJ. V. 12, p. 166-72.2004AZEVEDO, Albert Lengruber de; ARAÚJO, Silvia Teresa Carvalho de. COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL TACÉSICA: concepções para o uso do toque na enfermagem. Paper apresentado no 16º Pesquisando em Enfermagem/12ª Jornada Nacional da História de Enfermagem/9º Encontro Nacional de Fundamentos do Cuidado. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro.RJ.Brasil.2009. Disponível em: http://www.pesquisando.eean.ufrj.br/viewabstractphd?hd=531. Acesso em 12 de Março de 2010BLUMER, Herbert. Symbolic interacionism: perspective and method. Englewood Cliffs, NJ, Prentice-Hall, 1969, 208pMEAD, GH. Mind, self and society. Chicago: University of Chicago Press, 1962. 401p.SILVA MJP. Percebendo o ser humano além da doença: o não-verbal detectado pelo enfermeiro. Revista Nursing, n.41, ano 4, outubro, 200

A Detection Method With Antiinterference for Infrared Maritime Small Target

In this article, a novel infrared maritime small target detection method, called local dissimilarity measure with anti-interference based on global graph clustering (LDMGGC), is proposed. The Wasserstein distance is introduced to calculate the dissimilarity of gray level distribution between a central region and its neighborhoods. These dissimilarities construct the feature of a region. With this feature, detection for recalling all suspected targets is achieved. As the maritime interferences among suspected targets are able to be clustered, relaxing mutual k nearest neighbor graph is introduced in global graph clustering for filtering interferences. With this method, real targets are detected and maritime interferences are filtered out. Experiments are conducted on three maritime datasets and a nonmaritime dataset for comparison. On three datasets, the proposed method achieves the best Receiver Operating Characteristic curves and Area Under Curve (0.99529, 0.99945, 0.99573, and 0.9906) values, meaning that the proposed method has high detection probability and low false-alarm ratio. Target Hit Rate (98.04%, 97.96%, 100%, and 99.24%) and Intersection of Union (0.8170, 0.7542, 0.5824, 0.7707) on four datasets of the proposed method show it has a strong ability to suppress the interferences

Composition and characteristics of soil microbial communities in cotton fields with different incidences of Verticillium wilt

Soil microorganisms could affect the growth of plants and play an important role in indicating the change of soil environment. Cotton Verticillium wilt is a serious soil borne disease. This study aimed to analyze the community characteristics of soil microorganisms in cotton fields with different incidences of Verticillium wilt, so as to provide theoretical guidance for the prevention and control of soil borne diseases of cotton. Through the analysis of soil microbial communities in six fields, the results showed that there was no difference in fungal and bacterial alpha-diversity index before cotton planting, while there were differences in rhizosphere of diseased plants. For fungal beta diversity indexes, there were significant differences in these six fields. There was no significant difference for bacterial beta diversity indexes before cotton planting, while there was a certain difference in the rhizosphere of diseased cotton plants. The composition of fungi and bacteria in different fields was roughly the same at the genus level, but the abundances of the same genus varied greatly between different fields. Before cotton planting, there were 61 fungi (genera) and 126 bacteria (genera) with different abundances in the six fields. Pseudomonas, Sphingomonas and Burkholderia had higher abundances in the fields with less incidence. This study will provide a theoretical basis for microbial control of Cotton Verticillium wilt

Effect of a Multifaceted Intervention on Children’s Body Image and the Mediating Role of Body Image in Changes in Adiposity Indicators

Besides genetic factors and energy-related behaviors, psycho-cultural factors are also important in obesity etiology. Previous studies have suggested that improving body image might be an effective method for managing body weight. Thus, this study aimed to evaluate the effects of a multifaceted intervention on the body image of children and explore whether body image played a mediating role in changes in adiposity indicators. This study was embedded in a cluster randomized controlled trial, involving 1287 children from 24 primary schools in three cities in China (Beijing, Changzhi and Urumqi). The 9-month multifaceted intervention on childhood obesity included five components (three targeted children and two targeted environments), and randomization was performed by an independent person who was blinded to the schools. Two indicators (body size perception and body size expectation) were chosen to characterize body image and were measured by Ma figural stimuli at baseline and the end of the trial. Changes in body image indicators were classified as conducive to weight loss or not. Other anthropometric measures and self-reported behaviors were also collected at both time points. Generalized linear mixed models were used in the analyses. Compared to the controls (n = 648), the proportion of body size perception conducive to weight loss increased in the intervention group (n = 639), with an odds ratio of 2.42 (95%CI: 1.70~3.45, p p = 0.010). In children whose baseline nutritional status was “normal weight with higher BMI” or “overweight/obese”, the improvements in body size perception and body size expectation partly mediated the association between the intervention and changes in BMI, BMI Z score, waist circumference and body fat percentage (p < 0.05). This multifaceted study effectively improved the body image of children, which, in turn, led to beneficial changes in adiposity indicators. For the first time, body size perception and body size expectation have been confirmed to be important factors associated with the beneficial effect of a childhood obesity intervention, suggesting that body image components should be generalized in the future

<i>Drosophila S6 Kinase Like</i> Inhibits Neuromuscular Junction Growth by Downregulating the BMP Receptor Thickveins

<div><p>Synaptic connections must be precisely controlled to ensure proper neural circuit formation. In <i>Drosophila melanogaster</i>, bone morphogenetic protein (BMP) promotes growth of the neuromuscular junction (NMJ) by binding and activating the BMP ligand receptors wishful thinking (Wit) and thickveins (Tkv) expressed in motor neurons. We report here that an evolutionally conserved, previously uncharacterized member of the S6 kinase (S6K) family S6K like (S6KL) acts as a negative regulator of BMP signaling. <i>S6KL</i> null mutants were viable and fertile but exhibited more satellite boutons, fewer and larger synaptic vesicles, larger spontaneous miniature excitatory junctional potential (mEJP) amplitudes, and reduced synaptic endocytosis at the NMJ terminals. Reducing the gene dose by half of <i>tkv</i> in <i>S6KL</i> mutant background reversed the NMJ overgrowth phenotype. The NMJ phenotypes of <i>S6KL</i> mutants were accompanied by an elevated level of Tkv protein and phosphorylated Mad, an effector of the BMP signaling pathway, in the nervous system. In addition, Tkv physically interacted with S6KL in cultured S2 cells. Furthermore, knockdown of S6KL enhanced Tkv expression, while S6KL overexpression downregulated Tkv in cultured S2 cells. This latter effect was blocked by the proteasome inhibitor MG132. Our results together demonstrate for the first time that S6KL regulates synaptic development and function by facilitating proteasomal degradation of the BMP receptor Tkv.</p></div