5 research outputs found

    Contributions of the theory of the peaceful end of life to the nursing care for patients under palliative care / Contribuições da teoria final de vida pacífico para assistência de enfermagem ao paciente em cuidados paliativos

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    Objetivo:Investigar as contribuições da Teoria Final de Vida Pacífico para a assistência de enfermagem ao paciente em Cuidados Paliativos.Método: Pesquisa de campo com abordagem qualitativa, na qual participaram 12 enfermeiros. Para a coleta dos dados utilizou-se a técnica de entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados mediante a técnica de análise de conteúdo. Resultados:Da análise do material empírico, emergiram duas categorias: Espiritualidade na promoção de paz nos momentos finais; Atender aos desejos do doente terminal como atitude de respeito à sua dignidade.  Conclusão: As principais contribuições da Teoria do Final de Vida Pacífico consistem em fornecer um suporte apropriado para nortear as estratégias utilizadas por enfermeiros, especialmente no que se refere a promoção de paz mediante a atenção a dimensão espiritual e o respeito à dignidade do paciente em fase final de vida relacionada ao atendimento aos últimos desejos do paciente e a solução de situações mal resolvidas

    Contributions of the theory of the peaceful end of life to the nursing care for patients under palliative care / Contribuições da teoria final de vida pacífico para assistência de enfermagem ao paciente em cuidados paliativos

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    Objetivo:Investigar as contribuições da Teoria Final de Vida Pacífico para a assistência de enfermagem ao paciente em Cuidados Paliativos.Método: Pesquisa de campo com abordagem qualitativa, na qual participaram 12 enfermeiros. Para a coleta dos dados utilizou-se a técnica de entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados mediante a técnica de análise de conteúdo. Resultados:Da análise do material empírico, emergiram duas categorias: Espiritualidade na promoção de paz nos momentos finais; Atender aos desejos do doente terminal como atitude de respeito à sua dignidade.  Conclusão: As principais contribuições da Teoria do Final de Vida Pacífico consistem em fornecer um suporte apropriado para nortear as estratégias utilizadas por enfermeiros, especialmente no que se refere a promoção de paz mediante a atenção a dimensão espiritual e o respeito à dignidade do paciente em fase final de vida relacionada ao atendimento aos últimos desejos do paciente e a solução de situações mal resolvidas

    Prevalência de ossos suturais em crânios secos do ossário do Departamento de Morfologia da UFPB / Prevalence of sutural bones in dry skulls from the ossary of the Department of Morphology, UFPB

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    Objetivos: O presente estudo teve como objetivo, avaliar a prevalência, distribuição, quantidade e localização de ossos suturais em crânios secos do acervo do Departamento de Morfologia da Universidade Federal da Paraíba, bem como, a caracterização do gênero e a etnia nos crânios estudados.  Métodos: Foi utilizado o método de abordagem indutivo com técnica de observação sistemática e direta intensiva para coleta dos dados e procedimento descritivo para análise dos mesmos. Resultados: Do universo de 59 crânios, 62,71% (n=37) apresentaram ossos suturais. Os ossos suturais apresentaram a seguinte distribuição: 67,57% unilaterais (n=25), 13,51% bilaterais (n=5) e 18,92% (n=7) em vários locais. Quanto à localização, 40,62% (n=26) se encontravam na sutura lambdoidea, 17,19% (n=11) na sutura parietomastoidea, 17,19% (n=11) no astério, 10,94% (n=7) na sutura escamosa, 6,25% (n=4) no lambda, 6,25% (n= 4) na sutura occipitomastoidea e 1,56% (n=1) no ptério. Conclusões: A maior prevalência de ossos suturais ocorreu unilateralmente, ou seja, de maneira ímpar, em apenas um dos lados do crânio. Como também, a disposição de um osso sutural por crânio. Por fim, concluiu-se também que os ossos suturais estão mais presentes na sutura lambdoidea, que, por sua vez, articula o osso parietal e osso occipital

    Análise da influência do polimorfismo rs1801133 (677c>t) no gene mthfr em fissuras labiais com ou sem fissura palatina não sindrômicas: estudo de base familiar e populacional pareado por ancestralidade no Brasil

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    The MTHFR 677C>T variant (rs1801133) has been analysed as a putative genetic risk factor for oral clefts within various populations worldwide. To test the role of the MTHFR 677C>T variant in nonsyndromic cleft lip with or without cleft palate (NSCL/P) predisposition in the Brazilian population, we conducted a study combining a family-based association test (transmission disequilibrium test-TDT) and a structured association analysis (case-control study) based on the individual ancestry proportions. The rs1801133 polimorphism was genotyped in 197 trios with NSCL/P, 318 isolated samples of NSCL/P and 598 healthy controls using the TaqMan 5′- exonuclease allelic discrimination assay. Genomic ancestry was characterized by a set of 40 biallelic short insertion/deletion markers. TDT revealed a strong association of rs1801133 polymorphism with case-parent trios of NSCL/P (p=0.002) and non-syndromic cleft lip and palate (NSCLP, p=0.001), but not with non-syndromic cleft lip (NSCL). Analyses of parent-oforigin effects demonstrated modest excess transmission of the risk allele from mothers of NSCLP (OR: 1.47, 95% CI: 1.10-2.14, p=0.04). The structured case-control analysis supported these findings, revealing that the risk T allele was significantly more frequent in NSCL/P group (OR: 1.37, 95% CI: 1.12-1.69, p=0.002) and NSCLP (OR: 1.41, 95% CI: 1.12-1.79, p=0.01) than the control group. Our findings provide evidence for the involvement of rs1801133 in the development of NSCL/P in the Brazilian population, and reinforce the importance of genetic screening in populations at risk in order to optimize the implementation of preventive strategies.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESEntre os prováveis fatores de risco genético para as fissuras orais, está o polimorfismo rs1801133 do gene MTHFR (677C>T). O papel desse polimorfismo com relação à predisposição para fissuras não-sindrômicas do lábio com ou sem o envolvimento do palato (FL/P) foi analisado na população Brasileira. Utilizou-se duas abordagens, um teste de associação de base familiar (teste de desequilíbrio de transmissão TDT) e um estudo casocontrole baseado nas proporções individuais de ancestralidade. Na análise TDT o polimorfismo rs1801133 foi genotipado em 197 trios (o afetado e seus respectivos pais). No estudo casocontrole foram incluídos 318 indivíduos fissurados e 598 controles não portadores de fissuras ou qualquer outra anomalia. Realizou-se ensaio de discriminação alélica TaqMan 5′- exonuclease. A ancestralidade genômica foi caracterizada por um conjunto de 40 marcadores bialélicos de curta inserção / deleção. O TDT revelou uma forte associação entre o polimorfismo rs1801133 nos trios de portadores de FL/P (p=0,002) como também nos trios de fissuras labiopalatinas (FLP, p=0,001), mas não apresentou associação com fissuras labiais isoladas (FL). A análise da origem parental do alelo T mostrou excesso de transmissão, por parte das mães, nos trios de portadores de FLP (OR: 1.47, 95%CI: 1.10-2.14, p=0,04). O estudo caso-controle corroborou com os resultados obtidos no TDT, demonstrando que o alelo polimórfico 677T foi significantemente mais frequente no grupo de portadores de FL/P (OR: 1.37, 95% CI: 1.12-1.69, p=0,002) e de FLP (OR: 1.41, 95% CI 1.12-1.79, p=0,01) quando comparada ao grupo controle. Em conclusão, o presente estudo sugere correlação entre o polimorfismo rs1801133 e o desenvolvimento de FL/P na população brasileira, e reforça a importância da triagem genética nas famílias dos afetados para otimizar a aplicação de medidas preventivas

    Rs1801133c > T Polymorphism In Mthfr Is A Risk Factor For Nonsyndromic Cleft Lip With Or Without Cleft Palate In The Brazilian Population

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    Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)BackgroundThe MTHFR rs1801131A>C and rs1801133C>T variants have been analyzed as putative genetic risk factors for oral clefts within various populations worldwide. MethodsTo test the role of these polymorphisms in nonsyndromic cleft lip with or without cleft palate (NSCL/P) in the Brazilian population, we conducted a study combining a Family-Based Association Test (transmission disequilibrium test) and a structured association analysis (case-control study) based on the individual ancestry proportions. The rs1801131 and rs1801133 were initially analyzed in 197 case-parent trios by transmission disequilibrium test, and polymorphisms showing significant association with NSCL/P were subsequently studied in independent sample composed of 318 isolated samples of NSCL/P and 598 healthy controls in a case-control approach. Genomic ancestry was characterized by a set of 40 biallelic short insertion/deletion markers. ResultsA strong overtransmission of the T allele of rs1801133 was observed in case-parent trios of NSCL/P (p=0.002), but no preferential parent-of-origin transmission was detected. No association of rs1801131 polymorphism with NSCL/P was observed. The structured case-control analysis supported that the T allele was significantly more frequent in the NSCL/P group (odds ratio: 1.37; 95% CI: 1.12-1.69; p=0.002) than in the control group. Both polymorphisms were in linkage disequilibrium (D=0.94 and r(2)=0.79), and haplotype-transmission disequilibrium test for allelic combination of rs1801131 and rs1801133 showed a significant overtransmission of haplotype A-T to the affected NSCL/P offspring (p=0.001). ConclusionOur findings provide evidences for the involvement of rs1801133 in the development of NSCL/P in the Brazilian population. Birth Defects Research (Part A) 103:292-298, 2015. (c) 2015 Wiley Periodicals, Inc.1034292298Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)Minas Gerais, BrazilConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES
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