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    Carbono orgânico em solos sob floresta na Amazônia Central.

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    O carbono orgânico terrestre é alterado pelas interferências sobre o ambiente, sendo que a sua estabilidade ainda necessita de quantificações mais precisas para determinar seus teores e estoques. Este estudo quantificou os teores e estoques de carbono orgânico do solo sob floresta primária até 2 m de profundidade, em diferentes posições topográficas, na Reserva Biologica do Cueiras, Manaus/ZF2, km 34, na Amazônia Central. Coletaram-se amostras de solos ao longo de um transecto de 850 m num gradiente topográfico Latossolo (platô), Argissolo (vertente) e Espodossolo (baixio). Utilizaram-se 9 parcelas de 20 x 40 m, durante cinco anos consecutivos. Os estoques de carbono do solo foram obtidos multiplicando a concentração de carbono pela densidade do solo e espessura de camadas do solo. Delimitou-se uma microbacia hidrográfica, extrapolando-se os teores de carbono obtidos no transecto como forma de avaliar o potencial de estocagem de carbono em uma área de 2.678,68 ha. Entre os solos argilosos, os maiores estoques de carbono foram observados sob Latossolo tanto a nível de transecto (90 a 175,5 Mg ha-1de C) quanto a nível de área da microbacia (100,2 a 195,2 Mg ha-1de C). Os estoques de carbono sob solo arenoso (Espodossolo/baixio) foi superior aos solos argilosos ao longo do transecto (160 a 241 Mg ha-1de C) e próximo a eles na área delimitada da Microbacia do Igarapé Asu (96.90 a 146.01 Mg ha-1de C)

    Distribuição do carbono nas frações do solo sob área de floresta.

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    As transformações dos sistemas naturais nas regiões tropicais, geralmente cobertas por florestas com grande biomassa representam uma importante causa do aumento da concentração de CO2 atmosférico. Estimou-se a estocagem e a suscetibilidade potencial do carbono no solo do ecossistema sob floresta, até 2 m de profundidade, a partir da determinação da qualidade e a da quantidade do carbono orgânico nas diversas frações do solo em área de floresta primária na Amazônia Central. Fracionou-se a matéria orgânica do solo (MOS) por densidade e granulometria, obtendo-se: FLF (fração leve livre), FLIA (fração leve intra-agregada), F-areia (fração areia), F-argila (fração argila) e F-silte (fração silte). As amostras de solo para o fracionamento e análises físicas foram coletadas em posições topográficas distintas (platô, vertente e baixio), em parcelas de 20 m x 40 m, nas camadas entre 0-5, 5-10, 10-20, 20-40, 40-60, 60-80, 80-100, 100-160 e 160-200 cm de profundidade. Na superfície, o carbono está estocado na fração leve livre (FLF) e em profundidade na fração pesada (F-argila). A distribuição do carbono nas frações do solo foram de 112,6 Mg ha-1 (FLF), 2,5 Mg ha-1 (FLIA), 40,5 Mg ha-1 (F-silte), 56,2 Mg ha-1 (F-argila) e 28,3 Mg ha-1 (F-areia). O carbono orgânico do solo (COS) estocado no platô (Latossolo), vertente (Argissolo) e baixio (Espodossolo) foi de 86,1 Mg ha-1, 72,6 Mg ha-1 e 81,4 Mg ha-1, respectivamente, potencializando uma capacidade de emissão para a atmosfera de 240,1 Mg ha-1

    Dinâmica e variabilidade espacial de plantas daninhas em sistemas de mobilização do solo em sorgo forrageiro.

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    O mapeamento e a caracterização da distribuição espacial de plantas daninhas por meio da agricultura de precisão, associada a levantamentos fitossociológicos, têm sido utilizados no controle localizado da infestação. O presente trabalho avaliou a incidência e a dinâmica de plantas daninhas, além da distribuição espacial em distintos sistemas de mobilização do solo, na cultura do sorgo forrageiro. O experimento foi conduzido em Petrolina-PE. Os tratamentos constaram de quatro sistemas de mobilização do solo: sem preparo primário, grade tandem mais arado de aivecas, grade off-set de discos de 0,61 m e grade tandem mais escarificador. A coleta de dados ocorreu na cultura do sorgo forrageiro aos 110 dias após emergência, em uma área retangular de 20 x 12 m (240 m²) com malha regular de 4 x 3 m, referenciadas em coordenadas x e y. A caracterização fitossociológica foi realizada pela avaliação da densidade, frequência, abundância, dominância e índice de valor de importância das espécies, e a variabilidade espacial, por meio da geoestatística com a construção de mapas de isolinhas. Cenchrus echinatus teve maior incidência e índice de valor de importância. O mapeamento de plantas daninhas tem relevância para a aplicação de métodos de controle, principalmente quando aliado ao levantamento fitossociológico

    Temperature oscillations of magnetization observed in nanofluid ferromagnetic graphite

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    We report on unusual magnetic properties observed in the nanofluid room-temperature ferromagnetic graphite (with an average particle size of l=10nm). More precisely, the measured magnetization exhibits a low-temperature anomaly (attributed to manifestation of finite size effects below the quantum temperature) as well as pronounced temperature oscillations above T=50K (attributed to manifestation of the hard-sphere type pair correlations between ferromagnetic particles in the nanofluid)

    Two Kerr black holes with axisymmetric spins: An improved Newtonian model for the head-on collision and gravitational radiation

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    We present a semi-analytical approach to the interaction of two (originally) Kerr black holes through a head-on collision process. An expression for the rate of emission of gravitational radiation is derived from an exact solution to the Einstein's field equations. The total amount of gravitational radiation emitted in the process is calculated and compared to current numerical investigations. We find that the spin-spin interaction increases the emission of gravitational wave energy up to 0.2% of the total rest mass. We discuss also the possibility of spin-exchange between the holes.Comment: 8 pages, RevTeX, 2 figures, psbox macro include

    Induced paramagnetic states by localized π\pi -loops in grain boundaries

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    Recent experiments on high-temperature superconductors show paramagnetic behavior localized at grain boundaries (GB). This paramagnetism can be attributed to the presence unconventional d-wave induced π\pi-junctions. By modeling the GB as an array of π\pi and conventional Josephson junction we determine the conditions of the occurrence of the paramagnetic behavior.Comment: 4 pages, 4 figures, submitted to Phys. Rev. Let

    V*-algebras, independence algebras and logic

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    Independence algebras were introduced in the early 1990s by specialists in semigroup theory, as a tool to explain similarities between the transformation monoid on a set and the endomorphism monoid of a vector space. It turned out that these algebras had already been defined and studied in the 1960s, under the name of v*-algebras, by specialists in universal algebra (and statistics). Our goal is to complete this picture by discussing how, during the middle period, independence algebras began to play a very important role in logic
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