10 research outputs found
Omega-3 polyunsaturated fatty acids favourably modulate cardiometabolic biomarkers in type 2 diabetes: a meta-analysis and meta-regression of randomized controlled trials
BACKGROUND: Randomized controlled trials (RCTs) suggest that supplementation with omega-3 polyunsaturated fatty acids (n-3PUFAs) may favourably modify cardiometabolic biomarkers in type 2 diabetes (T2DM). Previous meta-analyses are limited by insufficient sample sizes and omission of meta-regression techniques, and a large number of RCTs have subsequently been published since the last comprehensive meta-analysis. Updated information regarding the impact of dosage, duration or an interaction between these two factors is therefore warranted. The objective was to comprehensively assess the effect of n-3PUFAs supplementation on cardiometabolic biomarkers including lipid profiles, inflammatory parameters, blood pressure, and indices of glycaemic control, in people with T2DM, and identify whether treatment dosage, duration or an interaction thereof modify these effects. METHODS: Databases including PubMed and MEDLINE were searched until 13th July 2017 for RCTs investigating the effect of n-3PUFAs supplementation on lipid profiles, inflammatory parameters, blood pressure, and indices of glycaemic control. Data were pooled using random-effects meta-analysis and presented as standardised mean difference (Hedges g) with 95% confidence intervals (95% CI). Meta-regression analysis was performed to investigate the effects of duration of supplementation and total dosage of n-3PUFAs as moderator variables where appropriate. RESULTS: A total of 45 RCTs were identified, involving 2674 people with T2DM. n-3PUFAs supplementation was associated with significant reductions in LDL [ES: - 0.10, (95% CI - 0.17, - 0.03); p = 0.007], VLDL (ES: - 0.26 (- 0.51, - 0.01); p = 0.044], triglycerides (ES: - 0.39 (- 0.55, - 0.24; p ≤ 0.001] and HbA1c (ES: - 0.27 (- 0.48, - 0.06); p = 0.010]. Moreover, n-3PUFAs supplementation was associated with reduction in plasma levels of TNF-α [ES: - 0.59 (- 1.17, - 0.01); p = 0.045] and IL-6 (ES: - 1.67 (- 3.14, - 0.20); p = 0.026]. All other lipid markers, indices of glycaemic control, inflammatory parameters, and blood pressure remained unchanged (p > 0.05). CONCLUSIONS: n-3PUFAs supplementation produces favourable hypolipidemic effects, a reduction in pro-inflammatory cytokine levels and improvement in glycaemia. Neither duration nor dosage appear to explain the observed heterogeneity in response to n-3PUFAs. Trial registration This trial was registered at http://www.crd.york.ac.uk as CRD42016050802
Hypertriglyceridemic waist phenotype in primary health care: comparison of two cutoff points
Marina Augusta Dias Braz,1 Jallyne Nunes Vieira,1 Flayane Oliveira Gomes,1 Priscilla Rafaella da Silva,1 Ohanna Thays de Medeiros Santos,1 Ilanna Marques Gomes da Rocha,2 Iasmin Matias de Sousa,2 Ana Paula Trussardi Fayh2 1Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Santa Cruz, 2Department of Nutrition, Centro de Ciências da Saúde, UFRN, Natal, Rio Grande do Norte, Brazil Objective: We aimed to evaluate the prevalence of hypertriglyceridemic waist (HTGW) phenotype among users of primary health care using two different cutoff points used in the literature. Methods: We evaluated adults and elderly individuals of both sexes who attended the same level of primary health care. HTGW phenotype was determined with measurements of waist circumference (WC) and triglyceride levels and compared using cutoff points proposed by the National Cholesterol Education Program – NCEP/ATP III (WC ≥102 cm for men and ≥88 cm for women; triglyceride levels ≥150 mg/dL for both sexes) and by Lemieux et al (WC ≥90 cm for men and ≥85 cm for women; triglyceride levels ≥177 mg/dL for both). Results: Within the sample of 437 individuals, 73.7% was female. The prevalence of HTGW phenotype was high and statistically different with the use of different cutoff points from the literature. The prevalence was higher using the NCEP/ATP III criteria compared to those proposed by Lemieux et al (36.2% and 32.5%, respectively, p<0.05). Individuals with the presence of the phenotype also presented alterations in other traditional cardiovascular risk markers. Conclusion: The HTGW phenotype identified high prevalence of cardiovascular risk in the population, with higher cutoff points from the NCEP/ATP III criteria. The difference in frequency of risk alerts us to the need to establish cutoff points for the Brazilian population. Keywords: abdominal obesity, cardiovascular disease, dyslipidemia, cardiovascular ris
CONHECIMENTO SOBRE NUTRIÇÃO E CONSUMO DE SUPLEMENTOS EM ACADEMIAS DE GINÁSTICA DE JUIZ DE FORA, BRASIL
Introdução O consumo de suplementos alimentares tem ganhado destaque entre desportistas. Contudo, mudanças nos hábitos alimentares são menos expressivas nesta população. Objetivo Verificar o uso de suplementos alimentares e o conhecimento sobre princípios básicos de nutrição de desportistas frequentadores de academias da cidade de Juiz de Fora, MG, Brasil. Métodos Estudo transversal, em 19 academias selecionadas por sorteio. A amostra totalizou 348 indivíduos maiores de 18 anos, de ambos os sexos, frequentadores das academias participantes, que concordaram em responder ao questionário contendo questões relacionadas aos dados sociodemográficos, prática de atividade física, conhecimento sobre nutrição e uso de suplementos alimentares. Resultados Dos participantes, 55% afirmaram se sentir insatisfeitos com o peso. Ao verificar o conhecimento prévio dos participantes sobre nutrição, 41,5% afirmaram que os micronutrientes são fornecedores de calorias; 79% da amostra conhecem a função dos macronutrientes, contudo desconhecem, na totalidade, as principais fontes alimentares dos mesmos. A proteína foi o nutriente que segundo 66% dos entrevistados deveria estar em maior proporção na dieta. Dos 54% de participantes que fazem uso de suplementos 43,9% utilizam um suplemento, 19,1% dois, 30,5% de três a quatro e 6,3% mais de quatro por dia. A orientação para este consumo partiu 34,2% das vezes do nutricionista, 31% do educador físico, seguido por outros meios de indicação; o objetivo de ganho de massa magra foi o mais citado (58,2%). Conclusão Este trabalho demonstrou elevado consumo de suplementos, insatisfação corporal e equívocos sobre conceitos básicos em nutrição
Respostas metabólicas à suplementação com frutose em exercício de força de membros inferiores Metabolic responses to fructose supplementation in strength exercise of lower limbs
A frutose, por seu metabolismo independente da insulina, realiza significativas alterações no metabolismo hepático, promovendo um entorno metabólico favorável ao metabolismo tanto da glicose como dos lipídios, durante o exercício. Essa condição tem sido bastante estudada em exercício de endurance; no entanto, nenhum estudo sobre a suplementação com frutose no exercício de força (EF) foi encontrado. O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos agudos da adição de frutose a um suplemento de glicose sobre o metabolismo de lipídios em EF. Vinte homens treinados ingeriram suplemento de glicose (G) ou glicose mais frutose (G+F), 15 minutos antes de realizar exercício de força (10 séries de 10 repetições). Os sujeitos foram testados em ordem randômica em um desenho cruzado e com uma semana de intervalo em duas condições experimentais: EF+(G) e EF+(G+F). A análise dos resultados mostrou que os valores de triglicérides durante o exercício foram maiores (p < 0,05) quando os sujeitos foram suplementados com G+F do que quando suplementados apenas com G. Ao final do exercício, os valores de ácidos graxos livres foram maiores quando os sujeitos foram suplementados G+F (p < 0,05). A glicemia foi menor durante o exercício e maior na recuperação (p < 0,05) para essa condição. O comportamento da insulina não diferiu entre os experimentos durante o exercício de força (p > 0,05), mas foi maior em G+F que em G (p < 0,05) durante a recuperação. A percepção subjetiva de esforço (PSE) foi menor (p < 0,05) para a suplementação com G+F do que com G. Em conclusão, a suplementação com G+F afeta positivamente o metabolismo de lipídios durante o exercício de força e favorece seu metabolismo imediatamente após o esforço, proporcionando condição metabólica que reflete em uma condição que afeta favoravelmente a PSE.<br>Due to its insulin-independent metabolism, fructose promotes significant changes in liver metabolism, promoting a metabolic surrounding favorable to the glucose as well as lipids metabolism during the exercise. This condition has been widely studied in endurance exercises; however, none study about fructose supplementation in strength exercise (SE) was found. This study aimed to assess the acute effects of the fructose addition to a glucose supplement on lipid metabolism in strength exercise. Twenty trained male subjects ingested a glucose (G) or glucose plus fuctose (G+F) supplement, 15 minutes before practicing a strength exercise (10 sets of 10 repetitions). The subjects were tested randomly in a crossover design and with a week of pause in two experimental conditions: SE+(G) and SE+(G+F). The analysis of the results showed that values of triglycerides during the exercise were higher (p < 0.05) when the subjects were supplemented with G+F than when they were supplemented only with G. By the end of the exercise the values of free fatty acid were higher when in G+F (p < 0.05). Glycemia was lower during the exercise and higher in the recovery (p < 0.05) in this condition. Insulin values did not differ among the experiments during strength exercises (p > 0.05), but they were higher in G+F than in G (p < 0.05) during recovery. Perceived exertion (PE) was lower (p < 0.05) in G+F than in G. It can be concluded that the G+F supplementation positively affects the lipid metabolism during the strength exercise and favors its metabolism immediately after the effort, promoting a metabolic condition that reflects on a condition that favorably affects the PE