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    Etnobotânica e medicina popular no tratamento de malária e males associados na comunidade ribeirinha Julião – baixo Rio Negro (Amazônia Central)

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    RESUMO A utilização de plantas medicinais para o tratamento de doenças tropicais como a malária na Amazônia Central é de suma importância, principalmente em locais onde o sistema único de saúde não se encontra presente como na maioria das comunidades ribeirinhas desta região. Sendo assim, investigar e resgatar o conhecimento popular a respeito de plantas medicinais utilizadas no tratamento de malária e males associados pelos moradores da comunidade Julião situada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Tupé, Manaus-AM, torna-se importante no registro de como as populações locais se previnem e tratam essa doença tão prevalente e perigosa na região. O trabalho foi conduzido na forma de oficinas participativas, segregadas por gênero e complementadas com entrevistas semiestruturadas aliadas à técnica da turnê-guiada nos quintais e floresta adjacente à comunidade. Foram calculados os índices de diversidade de Shannon-Wiener, equitabilidade e concordância quanto ao uso principal (CUP). A partir da colaboração efetiva de 13 comunitários foram registradas 62 espécies vegetais pertencentes a 53 gêneros e 34 famílias botânicas que resultaram em índice de diversidade (H’) de 1,62 decits e equitabilidade de 0,9. As famílias mais representativas foram: Fabaceae (7 espécies), Asteraceae e Lamiaceae (4 espécies cada) e Solanaceae e Rutaceae (3 espécies cada). Vale destacar que 16 espécies (25,8%) foram citadas para tratamento de malária e males associados pela primeira vez em estudos etnobotânicos realizados na América Latina

    Biogeography of Amazonian fishes: deconstructing river basins as biogeographic units

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    Altered NAD(P)H production in neonatal rat islets resistant to H(2)O(2)

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    Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Aims: We determined the involvement of NAD(P)H generation ability on the resistance of pancreatic islets B-cells to oxidative stress caused by culture exposition to H(2)O(2). Main methods: We cultured isolated neonatal Wistar rat islets for four days in medium containing 5.6 or 20 mM glucose, with or without H(2)O(2) (200 mu M), and analyzed several parameters associated with islet survival in different media. High glucose was used since it protects neonatal islets against the loss of GSIS. Key findings: While none of the culture conditions increased the rate of NAD(P)H content at 16.7 mM glucose, the islets resistant to H(2)O(2) and those exposed to 20 mM glucose showed a greater use of the pentose phosphate pathway and increased ATP synthesis from glucose. Significance: Oxidative stress contributes to the loss of glucose-induced insulin secretion (GSIS) during the onset of diabetes mellitus. Although immature rat islets have reduced GSIS compared to mature islets, they adapt better to oxidative stress and are a good model for understanding the causes involved in the destruction or survival of islet cells. These data support the idea that GSIS and resistance against oxidative stress in immature islets rely on NADH shuttle activities, with little contribution of reduced equivalents from the tricarboxylic acid cycle (TCAC). (c) 2008 Elsevier Inc. All rights reserved.8321-22709716Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP
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