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    POS MODERNIDADE, CIÊNCIA E DIREITO NO TERCEIRO MILENIO: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES

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    Nosso objetivo é, neste texto, debater a utilidade que o trabalho humano deve cumprir no processo de produção capitalista contemporâneo, já que cada vez menos se necessita de mão-de-obra humana. Pretendemos também estudar o contexto histórico que está posto neste início de século XXI, rotulado por muitos de pós-modernidade, ou era da irracionalidade.  Há um descompasso freqüente entre a ordem jurídica e as transformações sociais, não devendo o direito, conforme a experiência tem demonstrado, distanciar-se das transformações ocorridas no mundo do trabalho da sociedade capitalista. A metodologia que será utilizada para abordagem da temática é a dialética, pois estudaremos o fato inserido em seu contexto histórico e as influências deste no objeto estudado

    Sobre o papel da história

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    Neste artigo, discute-se o papel da ciência da história. O conhecimento científico, desde a sua origem, tem se marcado por uma constante busca do rigor na compreensão da realidade. Ao demarcar seu espaço próprio, a ciência caracteriza-se sempre pela referência ao seu outro, a não ciência. A discussão em torno do estatuto da História exige algumas considerações em torno do regimento da ciência em geral. Contudo, uma análise do desenvolvimento da ciência nos mostra a sua historicidade, pois os seus critérios têm se transformado, sofrendo incrementos conforme as vicissitudes ou as marcas da temporalidade da interação humana.In this paper is analyzed the role of History as a science. Since his origin the scientific knowledge is preoccupied with a search of a rigour. For to demarcate his own space science concerned always for no-scientific-field. The discussion about the history's epistemological statute demands some general considerations on science’s regiment. However science is a historical phenomenon. His criterions have been changed in accordance with vicissitudes or the marks of human interaction temporality

    A apropriação do conhecimento publico pelo setor privado na relação universidade-empresa : um estudo a partir do caso da UNICAMP

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    Orientador: Dermeval SavianiTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de EducaçãoDoutorad

    O problema da transferência de tecnologia e o intelectual em Gramsci

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    A classe detentora do capital “monopoliza” a cultura, a ciência e a arte. Nesse sentido, a ciência torna-se meio de apropriação e expropriação econômica e cultural. Contudo, os intelectuais apropriando-se do conhecimento e detendo os instrumentais para produzi-lo e transmiti-lo contribuem para explicar, conservar ou transformar a sociedade na qual estão inseridos. A universidade, na sua correlação com os meios de produção material, reproduz e corresponde às necessidades sociais, conforme as influencias dos grupos organizados defensores de interesses de classes. A universidade apresenta-se como fator superestrutural, mas está intrinsecamente ligada ao setor produtivo. Tanto no sentido em que se constitui como empresa, como no de que produz saberes ligados ao incremento técnico diretamente relacionado com a produção científica e cultural

    Sobre O Papel Da História

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    Neste artigo, discute-se o papel da ciência da história. O conhecimento científico, desde a sua origem, tem se marcado por uma constante busca do rigor na compreensão da realidade. Ao demarcar seu espaço próprio, a ciência caracteriza-se sempre pela referência ao seu outro, a não ciência. A discussão em torno do estatuto da História exige algumas considerações em torno do regimento da ciência em geral. Contudo, uma análise do desenvolvimento da ciência nos mostra a sua historicidade, pois os seus critérios têm se transformado, sofrendo incrementos conforme as vicissitudes ou as marcas da temporalidade da interação humana. Palavras-chave Ciência-História; Ciência-Pesquisa; Pesquisa histórica Abstract In this paper is analyzed the role of History as a science. Since his origin the scientific knowledge is preoccupied with a search of a rigour. For to demarcate his own space science concerned always for no-scientific-field. The discussion about the History’s epistemological statute demands some general considerations on science’s regiment. However science is a historical phenomenon. His criterions have been changed in accordance with vicissitudes or the marks of human interaction temporality. Keywords Science-History; Science-Research; Historical research2

    POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: TENDÊNCIAS CURRICULARES NA FORMAÇÃO DO UNIVERSITÁRIO/ A VISÃO DOS DOCENTESDO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNOESC CAMPUS DE SÃO MIGUEL DO OESTE.

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    Este artigo versa sobre os resultados de uma pesquisa com financiamento PIBIC – CNPq, e está vinculada à Rede Iberoamericana de Estudos e Pesquisas em Políticas e Processos de Educação Superior - RIEPPES UNOESC, em parceria com o GIEPES da UNICAMP. Nosso objetivo foi  analisar as visões curriculares do corpo docente do curso de pedagogia da UNOESC campus de São Miguel D´Oeste. Esta pesquisa faz parte de um projeto maior que visa estudar as tendencias curriculares dos docentes das IES brasileiras e pertence ao GIEPES UNICAMP, o qual a orientadora desta investigação é vice coordenadora. Os dados foram coletados com a ferramenta encuestafacil.com e a metodologia utilizada foi a histórico-crítica. A pesquisa foi qualitativa/ quantitativa, com a aplicação da análise de conteúdo. de Lawrence Bardin.  Como resultados tivemos que a maioria dos docentes entrevistados tem consciência de que a matriz curricular forma o pedagogo para o mercado e não para o mundo do trabalho, sugerindo mudanças, do curriculo atual e  refletindo sobre a necessidade de se formar um docente com autonomia intelectual e um conteúdo voltado para a emancipação da educação e não somente para a manutenção da regulação da educação básica

    GLOBALIZAÇÃO, LIBERALISMO ECONÔMICO E EDUCAÇÃO BRASILEIRA: QUEM CONTROLA A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO?/GLOBALIZATION, ECONOMIC LIBERALISM AND BRAZILIAN EDUCATION: WHO CONTROLS THE PRODUCTION OF SCIENTIFIC KNOWLEDGE?

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    O globalismo e a mundialização compreendem uma abertura histórico-geográfica de um campo de disputas entre capital e trabalho. O fordismo passa a combinar-se com ou ser substituído pela flexibilização dos processos de trabalho e produção. Vale agora, ao lado da produtividade, a capacidade de inovação e competitividade. As novas formas de organização social e técnica do trabalho formam um trabalhador coletivo desterritorializado. O mundo transforma-se em uma imensa fábrica, a fábrica global. Neste texto pretende-se discutir sobre a formação de professores no Brasil no terceiro milênio, totalmente inserido nesse processo de Mundialização do Capital, no qual o Estado que assessora a Universidade é liberal e, portanto, entende a Educação enquanto mercadoria de troca. O objetivo é mostrar que a responsável pela formação dos professores, a Universidade, possui rumos que estão diretamente ligados à sua fonte de financiamento, e se definem no interior dos programas políticos governamentais. Usaremos Gramsci, Castells e Ianni para fundamentar teoricamente essa discussão. Nosso foco estará na argumentação de que um governo que adere à concepção de mercado e pauta nela suas decisões trabalhará no sentido de tornar a Universidade uma empresa, cuja sobrevivência dependerá de sua inserção na rede global. Nesse caso, admitir-se-ia que, para sobreviver, a Universidade teria que se autoajustar conforme os fluxos aos quais estaria submetida.Palavras-chave: História da Educação. Políticas de Educação Superior.  

    Universidade pública & setor produtivo: o conceito de intelectual orgânico em Gramsci

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    A classe detentora do capital “monopoliza” a cultura, a ciência e a arte. Nesse sentido, a ciência torna-se meio de apropriação e expropriação econômico e cultural. Contudo, os intelectuais, apropriando-se do conhecimento e detendo os instrumentais para produzi-lo e transmiti-lo, contribuem para explicar, conservar ou transformar a sociedade na qual estão inseridos. A universidade, na sua correlação com os meios de produção material, reproduz e corresponde às necessidades sociais, conforme as influências dos grupos organizados defensores de interesses de classes. A universidade apresenta-se como fator superestrutural, mas está intrinsecamente ligada ao setor produtivo, tanto no sentido de que se constitui como empresa como no de que produz saberes ligados ao incremento técnico diretamente relacionado com a produção científica e cultural

    INTERNACIONALIZAÇÃO E EDUCAÇÃO SUPERIOR: UM ESTUDO A PARTIR DA REALIDADE ENCONTRADA NA UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA - SC

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    Esta pesquisa emerge de um projeto macro desenvolvido pelo Grupo Internacional de Estudos e Pesquisas de Educação Superior – GIEPES UNICAMP. O nosso objetivo foi refletir acerca dos processos de internacionalização que as universidades vem desenvolvendo, neste caso, a UNOESC. Esta investigação foi financiada  pelo Conselho Nacional de Pesquisa (CAPES) por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC). A metodologia que norteou esta pesquisa foi a histórico-crítica tendo como complementaridade métodos qualitativos e quantitativos, os quais beneficiam uma mais adequada interpretação do contexto problematizador. Como resultados podemos afirmar que a UNOESC vem desenvolvendo seus processos de internacionalização desde 2010 e conta com o Programa de Mobilidade Acadêmica, onde os sujeitos envolvidos são os docentes e os discentes. Além  disso, conta com algumas diretrizes para as suas políticas, tais como, disseminar a cultura da internacionalização, ampliar as redes de colaboração e promover a mobilidade estudantil

    Políticas educativas e profissionalização docente na América Latina

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    Este artigo apresenta os resultados parciais de uma pesquisa que analisa os significados discursivos sobre a profissionalização docente na América Latina. Debate-se sobre as continuidade se rupturas da política de educação no período de 1990-2012 na América Latina em relação à questão docente. Metodologicamente, utilizou-se a análise textual segundo Rolland Paulston, com base em catorze documentos do Banco Mundial (BM), do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do Programa de Promoção da Reforma Educativa na América Latina e Caribe (PREAL) de modo longitudinal desde 1990 até 2012. Estudaram-se os programas que atualmente se desenvolvem em seis países selecionados para este estudo: Peru, Chile, México, Brasil, Colômbia e Equador. Esta seleção resulta dos dispositivos governamentais destes países integrados nesta pesquisa sob o binómio neoliberalismo-pós-neoliberalismo. Para estudar os programas foram tidos como referência os documentos e leis promulgados por estes países, bem como as informações disponibilizadas nos respectivos sites. Pelos resultados, constatou-se que, apesar das mudanças de leis educativas, os mandatos do neoliberalismo continuam presentes nos projetos de polí- ticas educativas no concernente à profissionalização docente. Palavras-chave:políticas docentes; profissionalização docente; neoliberalismo; pós-neoliberalismo
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