24,024 research outputs found

    On the Cs\'aki-Vincze transformation

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    Cs aki and Vincze have de fined in 1961 a discrete transformation T which applies to simple random walks and is measure preserving. In this paper, we are interested in ergodic and assymptotic properties of T . We prove that T is exact : \cap_{k\geq 1} \sigma(T^k(S)) is trivial for each simple random walk S and give a precise description of the lost information at each step k. We then show that, in a suitable scaling limit, all iterations of T "converge" to the corresponding iterations of the continous L evy transform of Brownian motion. Some consequences are also derived from these two results.Comment: Title changed and various other modification

    Topology change from Kaluza-Klein dimensions

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    In this letter we show that in a Kaluza-Klein framework we can have arbitrary topology change between the macroscopic (i.e. noncompactified) spacelike 3-hypersurfaces. This is achieved by using the compactified dimensions as a catalyser for topology change. In the case of odd-dimensional spacetimes (such as the 11-dimensional M-theory) this is always possible. In the even-dimensional case, a sufficient condition is the existence of a closed, odd-dimensional manifold as a factor (such as S^1, S^3) in the Kaluza-Klein sector. Since one of the most common manifolds used for compactification is the torus T^k = S^1 \times ... \times S^1, in this case we can again induce an arbitrary topology change on the 3-hypersurfaces.Comment: 5 pages, LaTeX, no figures, uses eps

    Conversion of NH3 and NH3-NO mixtures in a CO2 atmosphere. A parametric study

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    The present work addresses the oxidation of ammonia and ammonia-nitric oxide mixtures in a CO2 atmosphere, characteristic of oxy-fuel processes and/or biogas combustion, from both experimental and kinetic modelling points of view. A parametric study of NH3 and NH3/NO mixtures oxidation is carried out, evaluating the influence of the temperature (700–1500 K), stoichiometry (from pyrolysis, λ = 0, to significantly oxidizing conditions, λ = 3.3), gas residence time (low values, 195/T(K) s and high values, 3100/T(K) s) and NH3/NO ratio (0.5–2.2), at atmospheric pressure under well-controlled laboratory conditions using two tubular flow reactor setups. Experimental results have been simulated with an updated literature reaction mechanism, which has been used to interpret the experimental observations

    On the marine free-living copepods off Brazil

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    Poucos autores dedicaram-se ao estudo de copépodos da região tropical e subtropical do Atlântico Sul ocidental. Alguns autores estudaram águas costeiras e salobras. As águas do alto mar e da plataforma continental foram estudadas pouco ou nada, sob o ponto de vista dos copépodos, pelas grandes expedições. O presente trabalho é um estudo comparativo da fauna de copépodos nestas diferentes águas, tendo distinguido os seguintes habitats: água tropical, água subtropical de superfície, água de plataforma quente superficial, água de plataforma fria de profundidade e águas costeiras. Estudou-se ainda alguns parâmetros característicos do ambiente em que vive cada uma das espécies de copépodos assinalada em nossas águas e procurou-se analisar as aparentes discrepâncias na ocorrência destas espécies em outros ambientes, assim como a homogeneidade das associações características das regiões tropical, subtropical, costeira e de plataforma em todos os oceanos do mundo. Algumas características morfológicas de certas espécies foram assinaladas e a variedade nova "cryophyla" de Acartia tonsa descrita

    On enteropneusta from Brazil

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    Vários trabalhos foram publicados sobre os enteropneustos do Brasil (J. W. Spengel, 1893; F. Müller, 1898; P. Sawaya, 1950; L. Forneris & P. Sawaya, 1953; T. Bjornberg, 1952, 1953, 1953a e 1955). Poucas observações haviam sido feitas quanto ao desenvolvimento dos mesmos e quanto à relação das larvas com os adultos e sua distribuição geral na costa do Brasil. Os adultos foram coletados nas praias do Paraná e de São Paulo (Brasil) e as larvas, ao largo da costa brasileira desde 34º 49,0' S até 05º 44,3' N, desde o ano de 1952 até o ano de 1958. Nos adenda estão indicados os pontos onde se fizeram coletas, quase todas superficiais. Criamos algumas das larvas capturadas. Outras, das 3.205 larvas obtidas para este estudo, fixadas em Bonin e Pampel conservaram melhor os caratéres externos que as fixadas simplesmente em formol. Tornária mourei apareceu em grandes números no plancton coletado ao largo de Cananéia e seu desenvolvimento foi observado. Coincidiu inteiramente com o descrito por Stiasny (1913, 1914) para as larvas européias de Balanoglossus clavigerus. A metamorfose da larva também confirmou o que Spengel (1893) havia verificado para B. clavigerus em Nápoles. Durante estes estudos, notou-se uma grande variação de forma e de outros caratéres da larva e dos adultos desta espécie. Verificou-se a variação e a gradação entre si de caratéres considerados anteriormente como específicos dos Balanoglossus: B. clavigerus, B. paranaensis, B. paranaicola, B. eufrosinoi, B. catharinensis, B. nonatoi em animais pertencentes à mesma população e localidade. Por esse motivo, foram considerados sinônimos de B. clavigerus. A única diferença entre o espécime europeu e os brasileiros é a presença de um esfincter na base da proboscis, caráter que não pareceu suficiente para considerar os animais brasileiros como subespécie, pois constatou-se nitidamente a variabilidade da grossura da musculatura circular da proboscis. Verificou-se também que os aspectos diferentes de tornarias mourei e lilianae eram artefactos de fixação da tornaria de B. clavigerus. Tornaria tergestina (Stiasny, 1927) poderia quando muito ser considerada um ecofenótipo da tornaria de B. clavigerus. Ocorreram em águas brasileiras as tornarias weldoni, cairnsiensis e setoensis e outras larvas de tamanho maior e intermediário entre as precedentes. Observou-se, ainda, a presença de indivíduos com número de tentáculos intermediário. Em todos os exemplares mencionados chamou atenção a forma característica da protocela com o celomoduto curto, assim como a forma e o afastamento dos celomas em relação ao estômago. Geograficamente pareceu que tornaria weldoni e demais larvas parecidas já mencionadas, são relacionadas com Balanoglossus gigas, B. biminiensis e B. jamaicensis (das Índias Ocidentais e das Bahamas) e com B. carnosus (do Pacífico). Tanto B. gigas como sua larva provável apresentam uma variação de caratéres somente ultrapassada pela variabilidade de B. clavigerus. Isso parece indicar que B. biminiensis, B. jamaicensis, B. carnosus e B. gigas sejam sinônimos. Só o estudo do ciclo completo destes animais resolverá esse problema. Neste trabalho atribuimos duas subespécies a B. gigas: 1) B. gigas gigas, de tamanho maior, atlântica e 2) B. gigas carnosus, de tamanho menor, pacífica. Lembrando a variação de caratéres de tornaria weldoni, parece possível concluir que tornaria ritteri é apenas uma variação da mesma, e que tornaria krohni do Mediterrâneo é um ecofenótipo provavelmente. Foi constatada a variabilidade dos caratéres considerados específicos das tornarias morgani, chierchiai I, e grenacheri em amostras de águas brasileiras do sul até o norte; nas mesmas amostras verificou-se a presença de tornarias com caratéres intermediários entre elas. Isto levou à suposição de que estas larvas, assim como tornarias susakiensis (Tokioka, 1937) e snelliusi (Stiasny, 1935), sejam na realidade pertencentes à mesma espécie, provavelmente Ptychodera flava. Tornárias dúbia idênticas às do Mediterrâneo, ocorreram ao largo do Uruguai e do Brasil (Estados de Sta. Catarina, Paraná, Espírito Santo, Alagoas, Maranhão). Estas larvas, relacionadas por Stiasny ao Glandiceps talaboti, ainda não encontrado ao largo do Brasil, mostram muito pequena variação de forma. Isto pode ser devido ao fato destas tornarias possuírem o líquido blastocélio mais volumoso e viscoso. Foi possível verificar que as bolsas branquiais nestes animais só aparecem muito tarde, durante a metamorfose. As bolsas celomáticas são relativamente menos musculares que as de outras larvas no mesmo estágio de desenvolvimento. O nome de uma das larvas, que ocorre desde o Rio Grande do Sul até Ubatuba, foi aqui mudado para nordestina, a fim de não permitir a confusão desta larva (inicialmente denominada stiasnyi) com a tornaria de Glandiceps stiasnyi (Pampapathi Rao, 1953). O desenvolvimento e a origem dos celomas assim como a ausência de lobos e de linguetas secundárias no estágio "Krohn" em tornaria nordestina aproximam-na anatomicamente da tornaria de New England descrita por Morgan. Esta, provavelmente, pertence a Glossobalanus e não a Schizocardium, como havia sido proposto em outro trabalho. Glossobalanus minutus assinalado anteriormente por Spengel (1893) no Rio de Janeiro, nunca mais foi encontrado, mas, registou-se neste trabalho a coleta recente de Glossobalanus crozieri em São Sebastião. A larva de New England poderia pertencer a essa espécie, descrita originalmente das Bermudas. Verificou-se que a tornaria de B. clavigerus alimenta-se de diatomáceas (uma vez foi encontrado um copépodo em seu estômago). Quando colocada em aquário, move-se para o lado iluminado. Foram medidos seus batimentos cardíacos. As larvas jovens são encontradas muito próximas das praias ou em água rasa e os estágios mais velhos de desenvolvimento, somente a uma certa distância da costa e em profundidades maiores. As maiores tornarias capturadas foram encontradas à distância de várias milhas da costa. O fenômeno de metamorfose retardada explicaria o aparecimento de larvas grandes de B. clavigerus, de tornarias chierchiai I e weldoni em estágios "Krohn", "Spengel" e "Agassiz" de desenvolvimento em amostras coletadas longe da costa. Este fenômeno é importante para a dispersão da espécie e sua sobrevivência. As águas superficiais (até 200 m de profundidade) das costas brasileiras podem ser classificadas em 3 tipos principais: águas costeiras de salinidade muito variável, mais baixa que 34, e de temperatura alta em geral; águas misturadas de plataforma, de salinidade aproximadamente de 35 e de temperatura alta; e finalmente, águas da corrente do Brasil ou da corrente Sul-Equatorial, de salinidade acima de 36 e de temperatura alta. Nestas últimas são encontradas as larvas maiores em estágios "Krohn", "Spengel" e "Agassiz" do tipo chierchiai I, dúbia e weldoni. As tornarias do B. clavigerus, chierchiai I e nordestina foram encontradas nos três tipos de águas - as jovens próximas da costa. Tornarias dúbia e weldoni ocorreram em geral em águas de salinidade mais alta. Nas amostras onde apareceram tornarias de B. clavigerus em grande quantidade, determinou-se a fauna e a flora planctônicas acompanhantes. Quando possível, foi ainda relacionado o número e volume de tornarias com o volume de plancton por litro de água amostrada (Tabela 4)

    Perception of Sound Symbolism in Mimetic Stimuli: The Voicing Contrast in Japanese and English

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    The current study investigated sound symbolism in Japanese mimetic stimuli. We examined whether the voicing contrast in consonants (/d, g, z/ vs. /t, k, s/) affects perception both in Japanese native speakers and in English native speakers. Stimuli were evaluated on 4 different dimensions: size (big-small), shape (round-spiky), and two evaluative dimensions (good-bad, graceful-clumsy). The voicing on the stimuli was manipulated, creating a continuum from voiced to voiceless endpoints in order to examine the categorical nature of the perception. The current study found that both Japanese and English speakers tended to associate voiced sounds with largeness, badness, and clumsiness and voiceless sounds with smallness, goodness, and gracefulness. However, for the shape dimension, English speakers only tended to associate voiced stop consonants with roundness and voiceless stops with spikiness. The present results show systematic sound symbolic relationships in terms of voicing for Japanese and English
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