5,639 research outputs found

    Perfil dos pacientes submetidos à angioplastia trasluminal coronariana com stents farmacológicos no Instituto de Cardiologia de Santa Catarina.

    Get PDF
    Trabalho de Conclusão de Curso - Universidade Federal de Santa Catarina. Curso de Medicina. Departamento de Clínica Médica

    Coronary angiography and angioplasty in diabetic patients

    Get PDF
    Screening, diagnosis and revascularization of coronary artery disease (CAD) in type 2 diabetes mellitus are major challenges for current clinical practice. Diagnostic (angiography) and therapeutic (angioplasty) cardiac catheterization are important resources for the clinical assessment and management of coronary atherosclerosis. Anatomic peculiarities of CAD in diabetics can be well characterized by angiography, associated or not by intravascular ultrasound. The worse outcome following coronary revascularization procedures, either angioplasty or surgery, in diabetic is one of the main fields of clinical research. In spite of controversies, about one quarter of angioplasty and one third of surgical revascularization procedures are performed in diabetics. Two ongoing, large, randomized, multicentric trials are investigating the best management of CAD in diabetics. The BARI 2D trial is randomizing asymptomatic or mildly symptomatic patients with CAD for either medical therapy or revascularization (angioplasty or surgery, according to the best clinical judgment). The FREEDOM trial is randomizing stable patients with multivessel CAD for either angioplasty with drug eluting stents or surgery, with or without extracorporeal circulation. While the evidences are not available, in order to decide on the best revascularization procedure for individual patients, medical practice has been balanced according to a number of variables. Conditions that favor angioplasty: short lesions, lesions in large vessels, absence of left anterior descending artery disease, previous coronary bypass surgery and high surgical risk due to co-morbidities. Conditions that favor surgery: long lesions, lesions in small vessels, presence of left anterior descending artery disease and need for associated valve surgery.O rastreamento, o diagnóstico e a revascularização da doença arterial coronária (DAC) no diabetes tipo 2 representam enormes desafios para a prática médica. Neste contexto, o cateterismo cardíaco diagnóstico (angiografia) e terapêutico (angioplastia) são recursos fundamentais na avaliação clínica e manejo da aterosclerose coronária. Avaliações das particularidades anatômicas da DAC no diabetes são detalhadamente caracterizadas pela angiografia coronária, associada ou não ao ultra-som intracoronário. Por outro lado, a resposta pior aos procedimentos de revascularização (angioplastia e cirurgia) da DAC nos diabéticos representa umas das áreas de maior investigação clínica contemporânea. A despeito das controvérsias, cerca de um quarto dos pacientes submetidos a angioplastia e um terço dos pacientes submetidos a cirurgia são diabéticos. Dois grandes estudos multicêntricos randomizados, em andamento, investigam o melhor manejo da DAC nos diabéticos. O BARI 2D está randomizando pacientes com DAC assintomáticos ou com sintomas leves para tratamento clínico ou revascularização (angioplastia ou cirurgia, conforme melhor julgamento clínico). O FREEDOM está randomizando pacientes diabéticos estáveis com DAC multiarterial, para angioplastia com stent farmacológico ou cirurgia, com ou sem uso de circulação extra-corpórea. Enquanto as evidências não estão disponíveis, a prática médica atual é balanceada por um conjunto de variáveis na decisão sobre a melhor alternativa de revascularização. Condições que favorecem a angioplastia: estenoses curtas, vasos grandes, ausência de estenose na artéria descendente anterior (ADA), cirurgia de revascularização prévia e risco cirúrgico elevado. Condições que favorecem a indicação de cirurgia: estenoses longas, vasos pequenos, presença de estenose da ADA e cirurgia valvar associada.UNIFESP-EPMSPDM Hospital São Paulo Serviço de Hemodinâmica e Cardiologia IntervencionistaFOR Hospital do Rim e HipertensãoUNIFESP, EPMSPDM Hospital São Paulo Serviço de Hemodinâmica e Cardiologia IntervencionistaSciEL

    Primary Coronary Angioplasty in the Elderly

    Get PDF
    Introdução: A angioplastia primária é a terapêutica de reperfusão com melhores resultados no enfarte agudo do miocárdio (EAM). Este facto assume particular relevância na população acima dos 75 anos, em que o risco hemorrágico relacionado com a trombólise se associa ao acréscimo de mortalidade condicionado pela idade. Objectivos: Avaliar em doentes com síndrome coronário agudo (SCA) com supradesnivelamento do segmento ST e submetidos a angioplastia directa, a influência da idade nos resultados, incluindo evolução clínica, morbilidade e mortalidade intrahospitalar. População e métodos: Análise retrospectiva de 245 doentes consecutivos admitidos entre Janeiro de 2000 e Dezembro de 2001 por SCA com supradesnivelamento ST, com idades entre os 31 e 90 anos (63+-13), submetidos a angioplastia primária. Destes, 46 doentes (18,8%) com idade superior a 75 anos foram comparados com os restantes. Avaliaram-se os seguintes parâmetros: factores de risco cardiovascular – hipertensão arterial (HTA), diabetes mellitus (DM), tabagismo, dislipidémia, história familiar -, antecedentes de angina ou EAM e angioplastia prévia; extensão de doença coronária, resultados, evolução clínica e mortalidade intrahospitalar. Resultados: Nos doentes com idade superior a 75 anos, o sexo feminino foi predominante (26 doentes, 56,5%), assim como a existência de HTA, angina e DM tipo2, embora sem significado estatístico. O tabagismo foi mais prevalente em idades inferiores (54,3% vs 13%;p<0,001), assim como EAM antigo (p<0,05). A taxa de sucesso primário global foi de 96,7% (93,5% no grupo acima de 75 anos). A doença de 3 vasos foi significativamente mais frequente na população idosa (41,3% vs 26,2%; p<0,05); a utilização de inibidores da glicoproteína IIb/IIIa foi menor (80,4% vs 91%;p<0,05). A evolução em classe clínica Killip (KK) foi mais favorável no grupo com menos de 75 anos (KKI: 88,4% vs 69,8%;p<0,001). Dos eventos estudados, observámos na população idosa maior ocorrência de complicações hemorrágicas minor (3,5% vs 13,0%; p<0,05) e de morte intrahospitalar (4,5% vs 19,6%; p<0,001). Conclusão: A angioplastia primária mantém nesta população uma taxa de sucesso primário semelhante. A maior incidência de complicações hemorrágicas implica um maior cuidado na selecção da terapêutica antitrombótica adjuvante. A mortalidade significativamente mais alta neste grupo etário mantém-se, mesmo quando a angioplastia é o método de reperfusão escolhido

    Actuación urgente ante el infarto agudo de miocardio con elevación del segmento ST (IAMCEST)

    Get PDF
    Introducción: El infarto agudo de miocardio (IAM) es una de las primeras causas de muerte tanto en España como en todo el mundo. Según la OMS, se identifica por la presencia de al menos dos de los siguientes criterios: dolor torácico típico o atípico sugestivo de isquemia, elevación de marcadores de macronecrosis ó cambios electrocardiográficos (ECG) característicos con presencia de ondas Q patológicas. El tratamiento de elección es la reperfusión, ya sea mediante fibrinolisis o angioplastia primaria, dependiendo del tiempo de inicio de los síntomas. La actuación del profesional de enfermería es clave a la hora de atender a estos pacientes. Objetivo: Conocer el mejor proceso de atención urgente y la importancia del personal de enfermería ante un paciente con IAMCEST. Método: Revisión sistemática de la literatura en bases de datos, revistas de cardiología y páginas de salud desde Diciembre de 2015 a Marzo de 2016. Resultados y discusión: Existe cierta controversia a la hora de determinar el valor exacto de Troponina en la analítica para la detección del IAMCEST, aunque todos coinciden en que es imprescindible para ello. Numerosos estudios certifican que el método de elección para el tratamiento del IAMCEST en beneficio del paciente es la angioplastia primaria siempre que se realice antes de 120 minutos. En caso de que no sea posible, se realizará primeramente fibrinolisis siempre que no esté contraindicado. Hay que tener en cuenta, que el profesional sanitario desempeña un papel clave para identificar esta patología. Conclusiones: Siguiendo programas de actuación como el Código Infarto está demostrado que la supervivencia del paciente es mayor. Los profesionales sanitarios deben manejar muy bien los tiempos para un diagnóstico y elección del tratamiento rápido y exitoso porque inevitablemente, “tiempo equivale a músculo”.Grado en Enfermerí

    Análise dos resultados das angioplastias carotídeas em serviço de endovascular

    Get PDF
    Trabalho de Conclusão de Curso - Universidade Federal de Santa Catarina. Curso de Medicina. Dapartamento de Clínica Cirúrgica

    ANGIOPLASTIA PERCUTÁNEA CON STENT EN EL TRONCO PRINCIPAL DE LA ARTERIA CORONARIA IZQUIERDA / Percutaneous angioplasty with stent in the left main coronary artery

    Get PDF
    ResumenIntroducción y objetivos: La afectación significativa del tronco común izquierdo, es la más letal de las presentaciones de la enfermedad arterial coronaria. El tratamiento de elección, es la cirugía de derivación aorto-coronaria. En varios estudios multicéntricos, se sugiere la posibilidad de tratar la enfermedad de tronco mediante el intervencionismo coronario percutáneo con implantación de prótesis endoluminal o stent. El objetivo de esta investigación fue caracterizar la angioplastia percutánea con stent en el tronco principal de la arteria coronaria izquierda. Método: Se realizó un estudio observacional, descriptivo y transversal en 21 pacientes con angioplastia percutánea con stent en el tronco principal de la arteria coronaria izquierda, realizadas en el laboratorio de Hemodinámica y Cardiología Intervencionista del Hospital "Hermanos Ameijeiras", entre enero 2010 y julio 2011. Resultados: No existió diferencia significativa en el sexo. Predominó el grupo de edad entre 50-64 años (47,6 %) y el color de la piel blanca (76,19 %). El factor de riesgo cardiovascular más encontrado fue la HTA (85,71 %), seguido de dislipidemia (47,61 %). El diagnóstico más observado fue la angina de esfuerzo estable, 14 casos (66,66 %). La lesión en el cuerpo del tronco (12 pacientes, 57,1 %), fue la más encontrada, seguida de la ostial (8 casos). El tipo de stent más utilizado fue el liberador de fármacos (61,9 %), y solamente 4 pacientes presentaban troncos protegidos quirúrgicamente. Conclusiones: La mayor cantidad de casos fueron electivos, con predominio de los troncos no protegidos. El factor de riesgo coronario más encontrado fue la HTA. Se encontró asociación significativa entre la diabetes mellitus y la localización ostial de la lesión tratada. / AbstractIntroduction and Objectives: Significant impairment of the left main coronary artery is the most lethal presentation of coronary artery disease. The treatment of choice is coronary artery bypass surgery. In several multicenter studies, the possibility of treating coronary artery disease by percutaneous coronary intervention with implantation of endoluminal prosthesis or stent is suggested. The objective of this research was to characterize percutaneous angioplasty with stent in the left main coronary artery. Method: An observational, descriptive and transversal study was carried out in 21 patients with percutaneous angioplasty with stent in the left main coronary artery, performed in the laboratory of Hemodynamics and Interventional Cardiology of Hermanos Ameijeiras Hospital, between January 2010 and July 2011. Results: There was no significant difference in sex. The age group 50-64 years (47.6%) and white skin color (76.19%) were predominant. The most commonly found cardiovascular risk factor was hypertension (85.71%), followed by dyslipidemia (47.61%). Effort angina was the most observed diagnosis with 14 cases (66.66%). The lesion in the body of the trunk (12 patients, 57.1%) was the most prevalent, followed by ostial lesion (8 cases). Drug-eluting (61.9%) was the most used type of stent and only 4 patients had surgically protected trunks. Conclusions: Most cases were elective, with a predominance of unprotected trunks. Hypertension was the coronary risk factor most commonly found. A significant association between diabetes mellitus and ostial location of the lesion was found

    Tratamiento endovascular de las lesiones iliacas

    Get PDF
    Objetivo: El objetivo de este trabajo es analizar el resultado de la angioplastia Iliaca en el sector ileofemoral. Se analiza la tasa de permeabilidad a largo plazo de la angioplastia iliaca y los parámetros que influyen en dicha permeabilidad. Material y método: Se analiza de forma retrospectiva todas las angioplastias percutáneas por enfermedad arterial periférica en el sector iliaco realizadas en un período de seis años. Se realizaron 70 procedimientos en 70 pacientes sobre 82 ejes iliacos. La indicación para la angioplastia fue claudicación intermitente en el 76% de los casos, isquemias críticas en el 15% de los casos, e isquemias agudas en el 9% de los casos. Se realizaron 9 angioplastias simples y se colocaron 61 endoprótesis (46 Easy Wallstent tm y 15 Passager tm). El análisis estadístico se realizó mediante Jicuadrado, test de Fisher, t de Student para la comparación de variables y tablas de supervivencia de Kaplan-Meler para el aná- lisis de la permeabilidad. Resultados: En el 100% de los casos se obtuvo un correcto resultado morfológico. El índice tobillo-brazo medio pre-procedimiento fue de 0.53 y un incremento tras la angioplastia hasta el 0.85 (p<0.005). Hubo un éxitus en la serie y en seis casos (8% pacientes) hubo complicaciones locales requiriendo reparación quirúrgica en dos de ellas. La tasa de permeabilidad primaria a tres años fue del 75% no viéndose influida por la presencia o no por factores de riesgo, tipo o localización de la lesión dilatada ni por la implantación o no de una endoprótesis en la zona dilatada. Conclusión: el tratamiento endovascular de las lesiones iliacas ofrece unos buenos resultados en cuanto permeabilidad a largo plazo con una escasa morbi-mortalidad. La permeabilidad de los procedimientos no se ve influida por ninguno de los factores analizados

    Via verde coronária e enfarte agudo do miocárdio: tempo médio entre a admissão no serviço de urgência central e a reperfusão por angioplastia primária

    Get PDF
    Mestrado em Tecnologia de Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular - Ramo de especialização: Intervenção CardiovascularIntrodução: Em contexto de enfarte agudo do miocárdio, o tempo que medeia a entrada do doente no Serviço de Urgência e o restabelecimento do fluxo TIMI II/III está fortemente relacionado com uma maior perda da função miocárdica. As actuais guidelines recomendam que o intervalo entre a chegada do doente ao hospital e o momento em que a artéria é aberta por angioplastia primária (tempo “porta-balão”), seja inferior a 90 minutos. Objectivo: Avaliar o tempo que medeia a admissão dos doentes com enfarte agudo do miocárdio (EAM) no Serviço de Urgência Central e o restabelecimento do fluxo coronário por Angioplastia Primária, num Hospital Central nos anos 2010 e 2011, e comparar com as recomendações internacionais. Metodologia: Foram analisados, retrospectivamente, todos os processos clínicos dos doentes tratados por angioplastia primária, no contexto de EAM, com admissão no Serviço de Urgência Central do Hospital de Santa Maria em 2010 e 2011. Foram excluídos da amostra os doentes com EAM transferidos de outras instituições e os que desenvolveram EAM em contexto de internamento. Resultados: A variável tempo porta-balão apresentou em 2010, uma mediana de 125,5 min. Relativamente a 2011, a mediana foi de 105 min. Verifica-se uma evolução positiva entre 2010 e 2011, os valores médios registados para esta variável sofrem um decréscimo de cerca de 20 minutos. Conclusão: O percurso hospitalar dos doentes submetidos a Angioplastia Primária, em particular o tempo porta-balão, está distante dos tempos recomendados pelas guidelines internacionais, i.e., em 2010 e 2011, o tempo porta-balão registado neste estudo foi superior a 90 minutos.ABSTRACT - Introduction: In the context of acute myocardial infarction, the time that mediates the entry of the patient in the Emergency Department to the restoration of TIMI II/III is strongly associated with a greater loss of function post-myocardial infarction. Present guidelines recommend that the interval between the patients hospital admission and the opening of the artery by primary angioplasty (“door-to-balloon” time), be less than 90 minutes. Objective: Evaluate the time elapsing admission of patients with acute myocardial infarction (AMI) in the Central Emergency Department and restoration of coronary flow by Primary Angioplasty, in a Central Hospital in the years 2010 and 2011, and compared with international recommendations. Methods: We retrospectively analyzed all the clinical files of patients treated by primary angioplasty, in the context of AMI, with admission to the Central Emergency Department of Hospital of Santa Maria in 2010 and 2011. Were excluded from the sample patients with AMI transferred from other institutions and who developed AMI in the context of internment. Results: The door-to-balloon time variable introduced in 2010, an median of 125,5 minutes. For 2011, the median was 105 minutes. There is a positive trend between 2010 and 2011 the average values for this variable suffer a decrease of about 20 minutes. Conclusion: The hospital course of patients undergoing primary angioplasty, in particular the door-to-balloon time, is far from the recommended times by international guidelines, namely, in 2010 and 2011, the door-to-balloon time recorded in this study was over 90 minutes

    Infarto agudo de miocardio con elevación del segmento ST: estrategias de reperfusión en el Hospital Clínico de Valladolid

    Get PDF
    La cardiopatía isquémica es la principal causa de mortalidad en los países desarrollados. El síndrome coronario agudo con elevación del segmento ST (SCACEST) es una de sus manifestaciones más graves. Existen diferentes estrategias de reperfusión en el SCACEST. En 2013 se aprobó el Código Infarto en la Comunidad de Castilla y León, cuyo objetivo principal es disminuir la morbimortalidad del SCACEST promoviendo estrategias de reperfusión eficaces y precoces. El objetivo de este trabajo fin de grado es analizar las diferentes estrategias de reperfusión utilizadas en el Hospital Clínico de Valladolid entre los años 2016 y 2018 y ver si se cumplen las directrices de las guías de práctica clínica y recomendaciones del código infarto.Grado en Medicin
    corecore