15,834 research outputs found

    Uréia pecuária: alternativa para a produção de carne e leite em Rondônia

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    Uréia. Metabolismo da uréia em ruminantes. Fatores que afetam a utilização da uréia em ruminantes. Intoxicação por uréia. Formas de utilização da uréia.bitstream/item/54866/1/CT370001.pd

    Aproveitamento de ovinos e caprinos em pastagem cultivada na Amazônia do Brasil e sua utilização em Sistemas Agroflorestais (SAF´s)

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    Produtividade de pequenos ruminantes na Amazônia. Utilização na agricultura familiar. Pastagens utilizadas para ovinos e caprinos no trópico úmido. Mineralização. Principais enfermidades nos pequenos ruminantes na Amazônia.bitstream/item/54827/1/CT480001.pd

    Alcanos como indicadores em estudos nutricionais com ruminantes selvagens e animais não-ruminantes

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    Knowledge of information relative to the digestibility, intake and botanical and morphological composition of the diet is important in nutritional studies, since it provides the basis for understanding aspects related to the ingestive behavior and selectivity of animals. N-alkanes have been used successfully as markers in studies with many species of animals, particularly domesticated ruminants, most of the times as replacements for conventional markers as chromium oxide for example. However, for wild ruminants and non-ruminant animals information on this technique is still scarce and, as a consequence, its potential for use unknown. This review reports the use of this technique in studies of feed digestibility, intake and diet composition with wild ruminants and non-ruminant animals, summarizing results and inferring on the feasibility and applicability of the technique.O conhecimento de informações relativas à digestibilidade, consumo, composição botânica e morfológica da dieta é importante em estudos de nutrição, pois fornece a base para a compreensão de aspectos relativos ao comportamento ingestivo e a seletividade dos animais. N-alcanos têm sido usados com sucesso como indicadores em estudos com várias espécies de animais, particularmente ruminantes domésticos, muitas vezes como substitutos a marcadores convencionais como o cromo por exemplo. No entanto, no caso de ruminantes selvagens e animais não-ruminantes as informações sobre essa técnica são ainda escassas e, consequentemente, seu potencial de uso desconhecido. Esta revisão borda o uso dessa metodologia em estudos de digestibilidade, consumo e estimativa da composição da dieta em ruminantes selvagens e animais não-ruminantes, sumarizando resultados e inferindo sobre a viabilidade e aplicabilidade da técnica

    Pastor.i: a smartphone application to facilitate grazing management

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    Grazing in extensive beef farming systems is often manage in an empirical way based on past experience and on the visual appreciation of animal behavior and forage potential. Records of entrances and exits of the animals in the paddocks are rare. However, knowing the occupation period and the animal density, when coupled with biomass defines the grazing pressure. This knowledge is essential for planning and making informed decisions, that influence the profitability of the farm. Moreover, adequate grazing pressure is crucial for the sustainability of many SSPs where system maintenance is dependent on the balance between grazing pressure and regeneration or maintenance of trees and shrubs. Pastor.i is a smartphone application (APP) designed to allow pasture data logging to be very simple. The application is synchronized with the website and allows the producer to have in his pocket all the farm, being possible to identify the paddock, calculate the area, record the movements of the animals and consult the occupation history of the paddock. The application calculates the actual stocking rate, that can be associated with the location of the animals, obtained if the animals are using collars with GPS, which allows to know the areas of the paddock that are most grazed, visualized through heat maps. The information enables localized actions, such as fertilizing or sowing, to improve areas that are not grazed. The application also allows you to save photos of the sward. This temporal photographic record provides information on the condition of trees, the botanical composition and on the tendency of grazing to improve or to worsen coverage. The APP is available for download, is compatible with Android and is being tested with focus groups

    Small ruminant lentiviruses: economic and productive losses, consequences of the disease.

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    Abstract: Small ruminant lentiviruses, caprine arthritis encephalitis virus, and Maedi-Visna virus cause diseases that result in significant productive losses, mostly in dairy animals. These viruses belong to the Retroviridae family, Lentivirus genus, and constitute a heterogeneous group, which may generate implications for the diagnosis and control of small ruminant lentiviruses. Losses caused by them are associated with reproductive failure, short productive life, and decreased milk production by the infected animals. In addition, these viruses may reduce milk quality, affecting the production of dairy products such as cheese. Small ruminant lentiviruses lead to indirect losses, decreasing herd value and forcing the development of epidemiological trade barriers for animal germplasm. Control of small ruminant lentiviruses is important to promote optimal milk production and to reduce costs with medicine and technical assistance. This control may vary in caprine and ovine populations of each country, according to seroprevalence, variety of breeds, and peculiarities of the practiced management. [Lentiviroses de pequenos ruminantes: perdas produtivas e econômicas, consequências da doença]. Resumo: Os lentivírus de pequenos ruminantes, o vírus da artrite encefalite caprina e o vírus Maedi-Visna causam enfermidades que ocasionam perdas produtivas significativas, principalmente em animais com aptidão leiteira. Esses vírus pertencem à família Retroviridae e ao gênero Lentivirus e formam um grupo genético heterogêneo, o que pode ocasionar implicações para o diagnóstico e o controle dos lentivírus de pequenos ruminantes. As perdas causadas pelos lentivírus de pequenos ruminantes estão relacionadas com falhas reprodutivas, vida produtiva curta e diminuição da produção leiteira dos animais infectados. Além disso, esses vírus podem promover a redução da qualidade do leite, afetando a produção de laticínios, tal como o queijo. Os lentivírus de pequenos ruminantes levam a perdas indiretas, reduzindo o valor dos rebanhos e forçando o desenvolvimento de barreiras comerciais epidemiológicas para germoplasma animal. O controle dos lentivírus de pequenos ruminantes é importante para promover uma maior produção de leite e reduzir os custos com medicamentos e assistência técnica. Esse controle pode variar de acordo com a população caprina e ovina de cada país em termos de soroprevalência, variedade de raças e particularidades do manejo adotado[ALICE ANDRIOLI PINHEIRO]

    Panorama do controle de endoparasitoses em pequenos ruminantes.

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    bitstream/item/31709/1/UMT-Documentos-98.pd

    Viroses de pequenos ruminantes.

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    A produção de pequenos ruminantes domésticos é limitada por inúmeros problemas sanitários, ocasionados por diversas enfermidades, de diferentes etiologias, na maioria das vezes não diagnosticadas, nem controladas adequadamente, o que compromete o desempenho produtivo do rebanho. Dentre as enfermidades que acometem os caprinos e os ovinos, destacamse as doenças causadas por vírus, que constituem um dos principais entraves na exploração desse animais. A ocorrência de viroses é comum nos rebanhos caprinos e, em determinadas circunstâncias, são inevitáveis os prejuízos advindos pela introdução e disseminação dessas doenças no rebanho. O conhecimento das principais viroses, bem como suas interações com os hospedeiros, são fatores imprescindíveis para a implantação adequada de medidas de controle. Essa série documentos tem como objetivo sensibilizar extensionais, produtores e acadêmicos de Medicina Veterinária, quanto a importância das viroses na produtividade do rebanho, bem como da necessidade da adoção de medidas apropriadas de controle. Apresenta uma descrição das principais viroses que afetam os pequenos ruminantes domésticos, que são as Lentiviorses, a Língua Azul, a Febre Aftosa e o Ectima Contagioso, com detalhamento de cada uma delas, abordando desde a transmissão até as medidas de prevenção e controle.bitstream/item/50926/1/Documentos-46.pd

    Peeira dos ovinos e caprinos

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    A dermatite interdigital, a peeira e a pododermatite contagiosa são as principais causas de claudicação em pequenos ruminantes. A designação popular uniformizou o nome em peeira (nome que por simpli cação utilizamos neste trabalho) ou “man- queira”. São doenças infeciosas dos pequenos ruminantes que colocam em causa o bem estar animal e podem causar grandes perdas económicas, sobretudo em efeti- vos de ovinos, sendo causas frequentes de refugo precoce e de elevadas quebras na produção. Em maior ou em menor grau são problemas que afetam todas as explora- ções.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Utilização de nitrogênio não protéico em dietas de ruminantes.

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    Há mais de um século foi verificado na Alemanha que os ruminantes podem: converter nitrogênio não protéico em proteína (NRC, 1976). Dentre as diversas, fontes de nitrogênio não protéico (NNP), a uréia tem sido a mais utilizada na dieta de ruminantes. Após esse fato, durante os sessenta anos seguintes, este assunto foi, intensivamente pesquisado por nutricionistas da Alemanha. Nos Estados Unidos os estudos começaram em Wisconsin, sendo um dos primeiros trabalhos publicados por Hart et ai (1939) sobre o uso da uréia por novilhas em crescimento. Este trabalho foi o precursor de uma série de experimentos que tinha como objetivo comum o estudo de aspectos metabólicos sobre a utilização de nitrogênio não protéico por ruminantes. Outro passo marcante sobre a utilização de NNP foi conduzido por Loosli et aI. (1949), que demonstrou que a uréia poderia servir como única fonte de nitrogênio para ruminantes. No Brasil, os primeiros trabalhos de, pesquisa sobre o uso da uréia foram realizados com bovinos em confinamento e foram publicados a partir de 1970, embora desde os primeiros anos da década de 1960 José Resende Peres tenha adotado em sua fazenda Brasília, localizada em São Pedro dos Ferros-MG, a mistura melaço-uréia (na proporção 9: 1), para suplementar o rebanho bovino que recebia palha e sabugo. de milho como volumoso básico, de modo semelhante ao adotado pelos irmãos Garst de Iowa-USA, há mais de quatro décadas antes de ter sido utilizado aqui pela primeira vez

    Utilização da amiréia na alimentação de ruminantes.

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    Realizou-se um trabalho de revisão de literatura com o intuito de levantar os motivos pelos quais pode ser vantajoso a produção e utilização da amiréia na alimentação de ruminantes.bitstream/CPAF-RO-2010/13294/1/doc126-amireia-.pd
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