32,998 research outputs found

    Programação de pesquisa da Embrapa Pantanal - 2006/2007.

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    Este documento apresenta os resumos dos 61 projetos de pesquisa e desenvolvimento em execução na Embrapa Pantanal nos anos de 2006/2007. Vários destes projetos contam também com financiamento de outras fontes além da Embrapa.bitstream/CPAP/56029/1/DOC92.pdfFormato eletrônico. Organizado por Suzana Maria de Salis, Embrapa Pantanal; Thierry Ribeiro Tomich, Embrapa Pantanal

    Serosurvey of Smooth Brucella, Leptospira spp. and Toxoplasma gondii in Free-Ranging Jaguars (Panthera onca) and Domestic Animals from Brazil.

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    This study investigated the exposure of jaguar populations and domestic animals to smooth Brucella, Leptospira spp. and Toxoplasma gondii in the Cerrado, Pantanal and Amazon biomes of Brazil. Between February 2000 and January 2010, serum samples from 31 jaguars (Panthera onca), 1,245 cattle (Bos taurus), 168 domestic dogs (Canis lupus familiaris) and 29 domestic cats (Felis catus) were collected and analysed by rose bengal test for smooth Brucella, microscopic agglutination test for Leptospira spp. and modified agglutination test for T. gondii. Cattle populations from all sites (9.88%) were exposed to smooth Brucella, but only one jaguar from Cerrado was exposed to this agent. Jaguars captured in the Cerrado (60.0%) and in the Pantanal (45.5%) were seropositive for different serovars of Leptospira spp., cattle (72.18%) and domestic dogs (13.1%) from the three sites and one domestic cat from Pantanal were also seropositive for the agent. The most prevalent serotype of Leptospira spp. identified in jaguars from the Cerrado (Grippotyphosa) and the Pantanal (Pomona) biomes were distinct from those found in the domestic animals sampled. Jaguars (100%), domestic dogs (38.28%) and domestic cats (82.76%) from the three areas were exposed to T. gondii. Our results show that brucellosis and leptospirosis could have been transmitted to jaguars by domestic animals; and jaguars probably play an important role in the maintenance of T. gondii in nature

    Identificação de florestas no bioma Pantanal.

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    O objetivo deste trabalho é identificar, quantificar e mapear a distribuição das áreas com cobertura de Floresta Estacional Decidual e Semidecidual no bioma Pantanal. Para tanto, foram utilizados os seguintes trabalhos: a) o mapeamento da cobertura vegetal do Pantanal para o ano de 2002 Silva et al. (2007a); b) delimitação do Bioma Pantanal efetuada por IBGE (2004); c) banco de dados geográficos do Probio-Pantanal, elaborado por Silva et al. (2007b) e; d) mosaico contínuo da vegetação do Pantanal efetuado por Ferrari et al. (2009)

    Levantamentos aéreos de espécies introduzidas no Pantanal: porcos ferais (porco monteiro), gado bovino e búfalos.

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    O Pantanal é a maior planície inundável contínua da América do Sul. O mosaico de habitats inundáveis e não inundáveis faz do Pantanal um refúgio, não só para espécies silvestres ameaçadas, mas também para espécies introduzidas que podem ou não estar causando impactos negativos sobre o Pantanal. O gado bovino e o porco (Sus scrofa) foram introduzidos desde a colonização européia, e o búfalo (Bubalus bubalis) foi introduzido nas últimas décadas. A criação extensiva de bovinos tem sido a atividade econômica mais importante no Pantanal. Porcos ferais e búfalos têm sido implicados em casos de danos ambientais em outros países, mas até agora, não havia informações sobre suas distribuições e abundâncias no Pantanal. Nós usamos levantamentos aéreos para obter dados sobre a distribuição e abundância de porcos ferais, gado bovino e búfalos no Pantanal. Porcos ferais foram freqüentes especialmente no Pantanal central, e estimamos uma abundância não corrigida de cerca de 9.800 (EP=1.400) grupos de porcos ferais em todo o Pantanal. O gado bovino foi observado em altas densidades (>10 indivíduos/km2) em quase todo o Pantanal, e a abundância não corrigida foi estimada em cerca de 2.250.000 (EP=14.000) de indivíduos na região. Búfalos ocorreram em poucas áreas e nós estimamos uma abundância não corrigida de cerca de 5.100 búfalos (EP=.600) no Pantanal.bitstream/item/37424/1/BP28.pd

    Evolutionary history and identification of conservation units in the giant otter, Pteronura brasiliensis.

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    The giant otter, Pteronura brasiliensis, occupies a range including the major drainage basins of South America, yet the degree of structure that exists within and among populations inhabiting these drainages is unknown. We sequenced portions of the mitochondrial DNA (mtDNA) cytochrome b (612 bp) and control region (383 bp) genes in order to determine patterns of genetic variation within the species. We found high levels of mtDNA haplotype diversity (h = 0.93 overall) and support for subdivision into four distinct groups of populations, representing important centers of genetic diversity and useful units for prioritizing conservation within the giant otter. We tested these results against the predictions of three hypotheses of Amazonian diversification (Pleistocene Refugia, Paleogeography, and Hydrogeology). While the phylogeographic pattern conformed to the predictions of the Refugia Hypothesis, molecular dating using a relaxed clock revealed the phylogroups diverged from one another between 1.69 and 0.84 Ma, ruling out the influence of Late Pleistocene glacial refugia. However, the role of Plio-Pleistocene climate change could not be rejected. While the molecular dating also makes the influence of geological arches according to the Paleogeography Hypothesis extremely unlikely, the recent Pliocene formation of the Fitzcarrald Arch and its effect of subsequently altering drainage pattern could not be rejected. The data presented here support the interactions of both climatic and hydrological changes resulting from geological activity in the Plio-Pleistocene, in shaping the phylogeographic structure of the giant otter

    Distribuição das florestas decíduas e semidecíduas no Pantanal Brasileiro.

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    No Pantanal, podem ser encontradas a Floresta Estacional Decidual caracterizada pela perda de 50% ou mais das folhas no período seco e a Floresta Estacional Semidecidual cuja perda das folhas no período seco varia entre 20% e 50%. O objetivo deste trabalho é mapear a distribuição e a quantificar os tipos de Florestas Estacionais no Pantanal. Foram utilizados três mapeamentos existentes: cobertura vegetal do ano de 2002 na escala de 1:250.000, delimitação do Pantanal (planície) na escala de 1:250.000 e delimitação do Bioma Pantanal na escala de 1:5.000.000. Foram selecionadas do mapa de cobertura vegetal apenas as classes que interessavam ao trabalho: Floresta Estacional Decidual de Terras Baixas (Cb), Floresta Estacional Decidual Submontana (Cs) e Floresta Estacional Semidecidual Submontana (Fs). Como resultado verifica-se a distribuição das florestas tanto na área do Pantanal formada pela planície, quanto na área denominada Bioma Pantanal. Para cada uma das delimitações são apresentados os valores das áreas das formações mapeadas. As florestas ocupam em torno de 0,2% da planície do Pantanal e 1,01% do Bioma Pantanal, sendo necessário, portanto, reforçar ações para conservação e preservação dessas formações.geográfica, conservação ambiental.Geopantanal 2010

    Confecção dos mosaicos das cartas de vegetação do Pantanal na escala 1:250.000 em diferentes recortes.

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    O conhecimento do Pantanal é fundamental para a formulação de políticas públicas que objetivam a conservação e o uso sustentável da biodiversidade. Visando isso, fez-se para 2002 o mapeamento da cobertura vegetal do bioma Pantanal na escala 1:250.000, por meio do programa PROBIO. O presente trabalho teve como objetivo a elaboração dos mosaicos das cartas de vegetação do Pantanal, escala 1:250.000, segundo quatro delimitações: a) Bioma Pantanal (IBGE, 2004), b) planície Pantanal (Silva e Abdon, 1998), c) Bioma Pantanal em MS e d) planície alagável em MS. As cartas de vegetação originais foram exportadas em formato ASCII e importadas para Planos de Informações (PI´s) contidos em um banco de dados gerado pelo software Spring 4.3. Neste banco foram criadas as classes temáticas referentes à classificação da vegetação e, então, geraram-se os mosaicos segundo os limites definidos por IBGE (2004) e Silva e Abdon (1998) unindo-se todas as cartas de vegetação em um único Plano de Informação, eliminando-se linhas duplas e articulando-se as classes adjacentes. Os recortes estaduais foram gerados por meio da duplicação dos PI´s referentes aos dois mosaicos iniciais e posterior eliminação das linhas acima do rio que divide os estados do MS e MT. Ao final foram gerados quatro mapas contínuos da vegetação do Pantanal, que podem ser utilizados como importantes referências para planejamento e gestão ambiental do Pantanal e como apoio ao mapeamento do Estado de Mato Grosso do Sul, ora em execução no âmbito do projeto GeoMS.GeoPantanal 2009
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