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    Abordagens das pesquisas sobre as práticas pedagógicas da Educação de Jovens e Adultos em espaços de privação e restrição

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    TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Educação. Pedagogia.Este trabalho tem por objetivo fazer uma análise sobre as abordagens das pesquisas que tratam das práticas pedagógicas de Educação de Jovens e Adultos (EJA), nos contextos de privação e restrição de liberdade. A pesquisa, com uma abordagem qualitativa, teve como procedimentos metodológicos levantamentos bibliográficos e documentais. Com relação às apropriações teóricas de base, convém destacar que as leituras de Haddad e Di Pierro (2000), Benite e Friedrich et al (2010) e Sartori (2010) foram essenciais para reflexões sobre a trajetória histórica da EJA. Para refletir sobre a EJA nos espaços de privação e restrição de liberdade utilizei textos de Onofre (2005, 2015), Ireland (2011) e Penna (2011). No intuito de conceituar a noção de práticas pedagógicas e suas articulações com a EJA busquei apoio em Sacristán (1991), Laffin (2006, 2011) e Medrano (2009). Diante desse processo investigativo constata-se que existem muitas pesquisas que contemplam os espaços de privação e restrição de liberdade, porém ainda existem poucas pesquisas que tratam de fato, de forma mais profunda a análise das práticas pedagógicas de EJA em espaços de privação e restrição de liberdade

    Educação de Jovens e Adultos nos espaços de privação de liberdade: "olhares" sobre os estudantes

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    TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Educação. Pedagogia.Este trabalho tem como objetivo realizar uma análise sobre as abordagens das pesquisas que tratam dos sujeitos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), nos contextos de privação e restrição de liberdade. A pesquisa, com uma abordagem qualitativa, teve como procedimentos metodológicos levantamentos bibliográficos e documentais. Um breve histórico da EJA foi delineado com base na produção de Haddad e Di Pierro (2000). Para a compreensão dos sujeitos da EJA utilizei produções de Dayrell (1996), com articulações a Arroyo (2005) e Laffin (2007) para compreender as especificidades sobre a modalidade. Nas discussões sobre os sujeitos em situação de privação ou restrição de liberdade e a educação nesses espaços me apropriei dos estudos de Ireland (2010), Resende (2011) e Onofre (2007, 2015). Diante desse processo investigativo constatei que existem muitas pesquisas que contemplam os espaços de privação e restrição de liberdade, porém ainda existem poucas pesquisas que tratam das especificidades dos sujeitos da EJA tendo em vista os contextos prisionais. Um dos resultados da pesquisa possibilitou perceber que os estudos levantados buscam discutir, em sua grande maioria, as percepções dos sujeitos que estão em situação de privação e restrição de liberdade sobre a educação escolar e a própria prisão, o que nos leva a entender que existem movimentos para a escuta e compreensão destes sujeitos

    O espaço da prisão e suas práticas educativas

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    O espaço da prisão e suas práticas educativas: enfoques e perspectivas contemporâneas examina questões relativas à educação em espaços de privação de liberdade. Trata-se de obra que apresenta os efeitos do aprisionamento e o embate entre o discurso jurídico - penal, cultura prisional e cultura escolar -, analisa práticas educativas que ocorrem no interior da prisão, especificamente as referentes à educação e ao trabalho, evidencia pistas para o processo de reinserção social pela educação escolar e enfatiza a relevância de políticas locais e nacionais de educação de jovens e adultos em privação de liberdade

    O TEATRO EM PRIVAÇÃO DE LIBERDADE: RELATO SOBRE A FORMAÇÃO DE UMA REDE

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    O presente escrito propõe um relato de experiência sobre a união de três universidades que realizam atividades teatrais em espaços de privação de liberdade. São elas a Universidade de Michigan (UM), a Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio). O objetivo do artigo é dar a ver os avanços, desafios e descobertas realizadas a partir da união das ações realizadas pelas três instituições. Dividido em três seções, na primeira abordamos quais caminhos cada instituição percorreu até que se encontrassem. Na segunda, o que tal encontro propiciou para o desenvolvimento das práticas em espaços de privação de liberdade e, na seção final, como conclusão, discorremos sobre as atividades atuais da rede e o que, delas, nos alimenta para seguirmos na busca pela inclusão do teatro em contextos prisionais e socioeducativos

    O TEATRO EM PRIVAÇÃO DE LIBERDADE: RELATO SOBRE A FORMAÇÃO DE UMA REDE

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    O presente escrito propõe um relato de experiência sobre a união de três universidades que realizam atividades teatrais em espaços de privação de liberdade. São elas a Universidade de Michigan (UM), a Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio). O objetivo do artigo é dar a ver os avanços, desafios e descobertas realizadas a partir da união das ações realizadas pelas três instituições. Dividido em três seções, na primeira abordamos quais caminhos cada instituição percorreu até que se encontrassem. Na segunda, o que tal encontro propiciou para o desenvolvimento das práticas em espaços de privação de liberdade e, na seção final, como conclusão, discorremos sobre as atividades atuais da rede e o que, delas, nos alimenta para seguirmos na busca pela inclusão do teatro em contextos prisionais e socioeducativos

    Narrativas de si em espaços de privação de liberdade

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    Intitulado Narrativas de si em espaços de privação de liberdade e publicado pela Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica (RBPAB), o presente dossiê busca trazer à tona as histórias de vida de sujeitos quase invisibilizados pelas pesquisas acadêmicas, abrindo perspectivas para se pensarem os sentidos dos relatos pessoais originários do cárcere, a partir da reflexão acerca das trajetórias sócio-históricas e cotidianas dos privados de liberdade e de outros sujeitos que, de alguma forma, vivem a realidade prisional. Através da leitura dos textos aqui contemplados, é possível enxergar esses sujeitos para além do crime cometido e perceber o ser humano em suas fragilidades, emoções e sentimentos.  Os privados de liberdade escrevem, reescrevem suas histórias, e surgem testemunhos de sofrimentos durante os dias de aprisionamento, além da imensa solidão pertencente ao cotidiano desses sujeitos

    EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS PRIVADOS DE LIBERDADE: PERSPECTIVAS E DESAFIOS

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    Neste artigo, aborda-se a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no contexto das prisões. ressaltam-se os principais avanços no campo dessa modalidade de ensino, principalmente no que se refere à efetivação do direito à educação para todos e ao reconhecimento da diversidade do público que compõe a EJA, hoje, no Brasil. destacam-se os jovens e adultos privados de liberdade como sujeitos de direitos e apontam-se os principais desafios para a oferta de EJA em espaços de privação de liberdade

    A EJA em espaços de privação e restrição de liberdade: do direito à garantia da oferta

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    TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Educação. Pedagogia.O presente estudo teve por objetivo desenvolver uma análise sobre os ordenamentos jurídicos que garantem aos sujeitos em privação/restrição de liberdade o acesso à Educação de Jovens e Adultos (EJA), a fim de analisar, com base em relatórios oficiais, o contexto atual em termos de oferta dessa modalidade no sistema prisional brasileiro. Trata-se de uma pesquisa exploratória, com abordagem quantitativa e qualitativa, com procedimentos metodológicos de levantamento bibliográfico e análise documental. Dentre os principais referenciais estão pesquisadores como Di Pierro (2010), Di Pierro e Haddad (2000, 2015), Ireland (2011, 2012), Julião (2016) e Ventura (2013) que auxiliam na compreensão do contexto histórico e político da EJA, de modo geral, e nos espaços de privação/restrição de liberdade. A fim de entender a educação popular como fundamento teórico e político da EJA no Brasil tomamos como base Brandão (2006). As análises apresentadas articulam os dispositivos que asseguram a oferta de EJA nesses espaços e dados que permitem mapear o perfil da população em privação e restrição de liberdade (EPRL), assim como o acesso à modalidade. Para tanto, foram utilizados os últimos relatórios (2014, 2015, 2016) do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), vinculado ao Ministério da Justiça. Nesse movimento analítico foi possível retomar a histórica luta pelo direito à educação e, principalmente, à EJA por pessoas inseridas no sistema prisional. Além disso, os dados que caracterizam a população privada ou restrita de liberdade no Brasil, evidenciam que estão nessa condição jovens e adultos, para quem os direitos sociais básicos foram negligenciados, assim: a maior parte são homens com idade entre 18 e 29 anos, negros, que sequer concluíram o Ensino Fundamental. Diante disso, contata-se que embora os nossos ordenamentos jurídicos garantam o direito à EJA, ainda há uma distância em relação à sua oferta nas prisões do país

    A função de pedagogos/as na socioeducação: limites e possibilidades

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    TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Educação. Pedagogia.O presente Trabalho de Conclusão de Curso teve como objetivo compreender a função de pedagogos/as em centros socioeducativos de privação de liberdade. A socioeducação foi criada em 1990 e está prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Ela visa uma educação em unidades socioeducativas que auxilie o adolescente no seu convívio social e na reconstrução de suas práticas. Trata-se de um estudo documental e exploratório na área da educação. Assim, apresenta-se inicialmente o contexto histórico das crianças e adolescentes no Brasil e a proteção social para a infância, adentrando na socioeducação e as políticas públicas que regem esses sujeitos. Buscamos realizar um mapeamento das produções acadêmicas que se relacionam com o tema sobre a educação e escolarização em unidades de privação de liberdade, para identificar a função de pedagogos no processo formativo de adolescentes em medidas socioeducativas. Para tanto, foram selecionados teses e dissertações no Portal da Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior (CAPES) e da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) realizando buscas por palavraschaves. No final do presente estudo sinalizamos problemas, limites, na escolarização que os adolescentes recebem em instituições de privação de liberdade e várias dificuldades que pedagogos/as e professores encontram nesses locais. Constata-se que o pedagogo nesses espaços de privação de liberdade faz parte da equipe técnica e administrativa e dentre suas atribuições está o acompanhamento da frequência escolar do adolescente e o preenchimento do Plano Individual de Atendimento (PIA). Constatou-se poucas atividades pedagógicas atribuídas ao pedagogo
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