Automatic Ordinals

We prove that the injectively omega-tree-automatic ordinals are the ordinals smaller than $\omega^{\omega^\omega}$. Then we show that the injectively $\omega^n$-automatic ordinals, where $n>0$ is an integer, are the ordinals smaller than $\omega^{\omega^n}$. This strengthens a recent result of Schlicht and Stephan who considered in [Schlicht-Stephan11] the subclasses of finite word $\omega^n$-automatic ordinals. As a by-product we obtain that the hierarchy of injectively $\omega^n$-automatic structures, n>0, which was considered in [Finkel-Todorcevic12], is strict.Comment: To appear in a Special Issue on New Worlds of Computation 2011 of the International Journal of Unconventional Computing. arXiv admin note: text overlap with arXiv:1111.150

A Uniform Method for Proving Lower Bounds of the Computational Complexity of Logical Theories

https://deepblue.lib.umich.edu/bitstream/2027.42/154178/1/39015100081655.pd

First-Order Model Checking on Generalisations of Pushdown Graphs

We study the first-order model checking problem on two generalisations of pushdown graphs. The first class is the class of nested pushdown trees. The other is the class of collapsible pushdown graphs. Our main results are the following. First-order logic with reachability is uniformly decidable on nested pushdown trees. Considering first-order logic without reachability, we prove decidability in doubly exponential alternating time with linearly many alternations. First-order logic with regular reachability predicates is uniformly decidable on level 2 collapsible pushdown graphs. Moreover, nested pushdown trees are first-order interpretable in collapsible pushdown graphs of level 2. This interpretation can be extended to an interpretation of the class of higher-order nested pushdown trees in the collapsible pushdown graph hierarchy. We prove that the second level of this new hierarchy of nested trees has decidable first-order model checking. Our decidability result for collapsible pushdown graph relies on the fact that level 2 collapsible pushdown graphs are uniform tree-automatic. Our last result concerns tree-automatic structures in general. We prove that first-order logic extended by Ramsey quantifiers is decidable on all tree-automatic structures.Comment: phd thesis, 255 page

A relational framework for bounded program verification

Thesis (Ph. D.)--Massachusetts Institute of Technology, Dept. of Electrical Engineering and Computer Science, 2009.Cataloged from PDF version of thesis.Includes bibliographical references (p. 131-138).All software verification techniques, from theorem proving to testing, share the common goal of establishing a program's correctness with both (1) a high degree of confidence and (2) a low cost to the user, two criteria in tension with one another. Theorem proving offers the benefit of high confidence, but requires significant expertise and effort from the user. Testing, on the other hand, can be performed for little cost, but low-cost testing does not yield high confidence in a program's correctness. Although many static analyses can quickly and with high confidence check a program's conformance to a specification, they achieve these goals by sacrificing the expressiveness of the specification. To date, static analyses have been largely limited to the detection of shallow properties that apply to a very large class of programs, such as absence of array-bound errors and conformance to API usage conventions. Few static analyses are capable of checking strong specifications, specifications whose satisfaction relies upon the program's precise behavior. This thesis presents a new program-analysis framework that allows a procedure in an object-oriented language to be automatically checked, with high confidence, against a strong specification of its behavior. The framework is based on an intermediate relational representation of code and an analysis that examines all executions of a procedure up to a bound on the size of the heap and the number of loop unrollings. If a counterexample is detected within the bound, it is reported to the user as a trace of the procedure, though defects outside the bound will be missed.(cont.) Unlike testing, many static analyses are not equipped with coverage metrics to detect which program behaviors the analysis failed to exercise. Our framework, in contrast, includes such a metric. When no counterexamples are found, the metric can report how thoroughly the code was covered. This information can, in turn, help the user change the bound on the analysis or strengthen the specification to make subsequent analyses more comprehensive.by Gregory D. Dennis.Ph.D

XATA 2005: XML: aplicações e tecnologias associadas

Esta é a terceira conferência sobre a temática do XML, que tenta reunir anualmente a comunidade XML portuguesa. Olhando para o passado, e estudando o que aconteceu, podemos observar uma evolução interessante. Na primeira conferência (2003), houve uma vintena de trabalhos submetidos, maioritariamente da autoria ou da supervisão dos membros que integravam a comissão organizadora. Na segunda conferência (2004), houve uma participação mais forte da comunidade portuguesa mas ainda com números pouco expressivos. Nesta altura, apostou-se também numa forte participação da indústria, o que se traduziu num conjunto apreciável de apresentações de casos reais. Nesta terceira edição, a participação excedeu as nossas expectativas. Houve uma forte adesão nacional e internacional (Espanha e Brasil, o que para um evento onde se pretende privilegiar a língua portuguesa é ainda mais significativo). A distribuição geográfica em Portugal também aumentou, havendo mais instituições participantes. Se analisarmos as temáticas, abordadas nas três conferências, percebemos que também aqui há uma evolução no sentido de uma maior maturidade. Enquanto que no primeiro encontro, os trabalhos abordavam problemas emergentes na utilização da tecnologia, no segundo encontro a grande incidência foi nos Web Services, uma nova tecnologia baseada em XML e, no terceiro, a maior incidência é na construção de repositórios, motores de pesquisa e linguagens de interrogação. Isto poderá revelar que, de certa forma, os investigadores e os utilizadores já dominam bem a tecnologia, já têm as sua linhas de produção documental em XML e que agora é chegado o momento de armazenar aquela informação em repositórios e de a utilizar a partir deles. Se reflectirmos um pouco sobre o ciclo de vida documental, podemos concluir que o armazenamento aparece como uma das últimas fases. Por isso, podemos dizer que a comunidade portuguesa de XML "está a fechar" o ciclo de desenvolvimento documental XML. Nesta edição, houve um elevado número de submissões o que levou a uma sobrecarga de trabalho por parte dos revisores. Estes conseguiram desempenhar bem o seu papel e cumprir as datas definidas pelo "chair". Mas o que aconteceu fez-nos pensar que há necessidade de alargar ainda mais a Comissão Científica. Como consequência do número elevado de submissões houve algumas rejeições. Aos respectivos autores, fica aqui expresso um voto para que melhorem os respectivos trabalhos e de que esperamos ter contribuído para isso com os relatórios de revisão que foram enviados.Microsoft Portuga