6 research outputs found

    Applications of the InChI in cheminformatics with the CDK and Bioclipse.

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    RIGHTS : This article is licensed under the BioMed Central licence at http://www.biomedcentral.com/about/license which is similar to the 'Creative Commons Attribution Licence'. In brief you may : copy, distribute, and display the work; make derivative works; or make commercial use of the work - under the following conditions: the original author must be given credit; for any reuse or distribution, it must be made clear to others what the license terms of this work are.BACKGROUND: The InChI algorithms are written in C++ and not available as Java library. Integration into software written in Java therefore requires a bridge between C and Java libraries, provided by the Java Native Interface (JNI) technology. RESULTS: We here describe how the InChI library is used in the Bioclipse workbench and the Chemistry Development Kit (CDK) cheminformatics library. To make this possible, a JNI bridge to the InChI library was developed, JNI-InChI, allowing Java software to access the InChI algorithms. By using this bridge, the CDK project packages the InChI binaries in a module and offers easy access from Java using the CDK API. The Bioclipse project packages and offers InChI as a dynamic OSGi bundle that can easily be used by any OSGi-compliant software, in addition to the regular Java Archive and Maven bundles. Bioclipse itself uses the InChI as a key component and calculates it on the fly when visualizing and editing chemical structures. We demonstrate the utility of InChI with various applications in CDK and Bioclipse, such as decision support for chemical liability assessment, tautomer generation, and for knowledge aggregation using a linked data approach. CONCLUSIONS: These results show that the InChI library can be used in a variety of Java library dependency solutions, making the functionality easily accessible by Java software, such as in the CDK. The applications show various ways the InChI has been used in Bioclipse, to enrich its functionality

    The Chemistry Development Kit (CDK) v2.0: atom typing, depiction, molecular formulas, and substructure searching

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    open access articleBackground: The Chemistry Development Kit (CDK) is a widely used open source cheminformatics toolkit, providing data structures to represent chemical concepts along with methods to manipulate such structures and perform computations on them. The library implements a wide variety of cheminformatics algorithms ranging from chemical structure canonicalization to molecular descriptor calculations and pharmacophore perception. It is used in drug discovery, metabolomics, and toxicology. Over the last 10 years, the code base has grown significantly, however, resulting in many complex interdependencies among components and poor performance of many algorithms. Results: We report improvements to the CDK v2.0 since the v1.2 release series, specifically addressing the increased functional complexity and poor performance. We first summarize the addition of new functionality, such atom typing and molecular formula handling, and improvement to existing functionality that has led to significantly better performance for substructure searching, molecular fingerprints, and rendering of molecules. Second, we outline how the CDK has evolved with respect to quality control and the approaches we have adopted to ensure stability, including a code review mechanism. Conclusions: This paper highlights our continued efforts to provide a community driven, open source cheminformatics library, and shows that such collaborative projects can thrive over extended periods of time, resulting in a high-quality and performant library. By taking advantage of community support and contributions, we show that an open source cheminformatics project can act as a peer reviewed publishing platform for scientific computing software

    Inference of binding affinity from neuronal receptors in humans

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    Tese de mestrado, Bioinformática e Biologia Computacional (Bioinformática), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2016Only some compounds (e.g. ligands) act as neurotransmitters in the brain, binding to specific neuroreceptors. Understanding the criteria behind why a ligand binds to a particular target in the brain can help design drugs which are more effective. With the help of data-mining techniques, quantitative structure–activity/propriety relationship (QSAR/QSPR(Q (SAR)) models and machine learning methods, a supervised model can be built which can predict binding affinities for any molecule, provided sufficient experimental data is available. Models which can predict binding affinities for specific neuroreceptors were built using three machine learning methods (Random Forests, Support Vector Machines and Least Absolute Shrinkage and Selection Operator) and two sets of molecular descriptors from different chemical toolboxes (Open Babel and CDK). Experimental data was collected to create the database and curated by removing inconsistencies and duplicates. The final dataset had 43901 binding affinity values for 53 human neuroreceptors. In the model building phase, 75% of the dataset was used for training and 25% for validation. The modelling consisted of choosing the most important variables (descriptors) for each neuroreceptor and validating using statistical measures. Random Forests and SVM were the best methods. Random Forests was used to select the most important variables and SVM for the statistical measure. The value of root mean squared error (RMSE) was below 0.214, more than half of the receptors had the percentage of variance explained (PVE) above 50% and Pearson's correlation coefficient was above 0.50, confirming the model had a good fit. Small dataset (below 112 entries) resulted in some models having poor results. RMSE values from validation and modelling parts were similar for the best model resulting in a good therefore can predict the strength of binding between neuroreceptor and neurotransmitter. The values of RMSE for the best models were between 0.087 and 0.201 where the PVE is above 50% and correlation above 0.50. Some molecular descriptors were selected frequently; 46 descriptors appeared in more than 20 neuroreceptors, however only 6 descriptors appeared in all neuroreceptors. The same descriptors are used to identify the same family of neuroreceptors.É importante perceber o critério que determina a ligação entre uma molécula e um recetor específico, em particular no cérebro, onde só alguns compostos atuam como neurotransmissores e ligam-se a neurorecetores especifícos. Os neurotransmissores, dependem da sua estrutura para estabelecerem uma ligação com os neurorecetores. Essa ligação pode ser medida através de valores de binding affinity. É possivel, com ajuda de técnicas de data-mining, métodos de machine learning e de relação quantitativa estrutura-propriedade/atividade (QSAR/QSPR), construir um modelo que consiga prever esses valores de binding affinity, desde que tenhamos toda a informação necessária (propriedades/estrutura da molécula e do neurorecetor e valores de binding affinity). Métodos de QSAR/QSPR foram desenvolvidos para compreender as propriedades das moléculas, prever a sua estrutura, e a relação entre os descritores moleculares da sua estrutura com as suas propriedades. De modo a prever valores de binding affinity entre neurotransmissores e neurorecetores, neste trabalho foi criada uma base de dados , com seis dimensões referentes a espécies de animais (dimspecie), a referências bibliográficas (dimref) , a diferentes fontes de dados utilizadas para fazer a base de dados (dimsource), a recetores (dimrec) , a moléculas que vão ligar aos recetores (dimlig) e à localização do recetor (dimlocal).Os valores binding affinity foram expressos em pKi. A base de dados foi curada, os duplicados foram removidos, assim como e valores inconsistentes, como por exemplo, todos as entradas sem estrutura do composto (SMILES). A base de dados tinha 198169 valores de binding affinity. Após a construção da base de dados, procedeu-se à escolha específica de dados para construção do modelo QSAR/QSPR, de modo a ter um bom conjunto de dados. Os critérios de escolha, foram os seguintes: os recetores tinham que estar localizados no cérebro (neurorecetores humano), e tinham que se ligar a mais de 50 ligandos. No final, o conjunto de dados tinha 43901 valores de binding affinity entre 0 e 1 para 53 neurorecetores. O conjunto de dados obtido foi dividido em 75% para o conjunto de treino e 25% para conjunto de teste, isto de forma aleatória para cada neurorecetor. Os descritores moleculares para os compostos do conjunto de dados foram desenvolvidos com a ajuda de duas ferramentas OpenBabel e CDK que foram desenvolvidas para perceber a linguagem dos dados químicos. Essas ferramentas permitem procurar, converter, analisar e armazenar dados de modelação molecular e as caraterísticas bioquímicas. Uma molécula pode ser codificada através de fingerprints que possibilita a determinação da similaridade entre duas moléculas. Existem mais de 5000 descritores, como por exemplo, a massa molecular, o número de átomos, entre outros. Para a construção do modelo, foram usados três métodos combinados de machine learning (Random Forests, Support Vector Machines (SVM) e Least Absolute Shrinkage and Selection Operator (LASSO)), na escolha das variáveis mais importantes, ou seja, as que descrevem melhor a ligação entre os ligandos e os neurorecetores. Os métodos usados foram Random Forests e LASSO e depois posteriormente procedeu-se à validação com obtenção de valores de RMSE , do coeficiente de correlação de Pearson e da percentagem da variação explicada (PVE) com a ajuda do SVM e LASSO. O método de SVM reconhece padrões e baseia-se em encontrar, nos dados , instâncias que são capazes de maximizar a separação entre dois pontos. O método Random Forests, reduz a variância da função da predição estimada, usando para esse feito, árvores de regressão e faz média do resultado. O número de árvores usadas foram 500,enquanto LASSO é um método de regressão que envolve uma penalização do tamanho absoluto dos coeficientes de regressão, em que alguns casos serão zero. Em relação à escolha do conjunto de dados, foi usado o método de cross-validation, em que cada combinação de métodos foram corridos cinco vezes e por cada corrida o conjunto de treino foi divido em 75%, para o conjunto de treino e 25% para o conjunto de teste de forma aleatória, para cada neurorecetor. Os resultados obtidos demonstraram que em todos os métodos, com poucas variáveis, os valores de RMSE são elevados, mas chega a um patamar em que quantas mais variáveis são usadas, maior é o valor de RMSE. No entanto, esses valores variam consoante o recetor, pois existem recetores com um baixo valor de RMSE com 4 variáveis, no entanto, temos outros que são necessários 100 variáveis para se obter um valor baixo de RMSE. O número de variáveis mais importantes para o modelo varia entre 4 e 100. A melhor combinação de métodos em que foram obtidos os melhores resultados para os modelos foram o Random Forests e SVM, apesar de haver três modelos que obtiveram melhores resultados com outro método (LASSO e SVM) . Para validação do modelo foi usado o conjunto de teste que tem 25% dos dados do conjunto de dados iniciais. O RMSE é um bom indicador da qualidade do modelo, mede a distância entre os dados observados e os dados que fazem o modelo. O maior valor de RMSE para o conjunto de treino foi de 0.214. Em geral estamos na presença de bons modelos, no entanto, alguns modelos apresentaram resultados fracos, em que os valores de RMSE são elevados, os valores de PVE e de correlação são baixos e os resultados entre os dados de treino e os dados de testes são muito diferentes, isso acontece na maior partes das vezes quando o número de dados no conjunto de dados é inferior a 112. Para ter um bom modelo, o conjunto de dados precisa de ter mais de 112 entradas, ou seja, é preciso mais de 112 valores de binding affinity para poder construir um bom modelo para esse neurorecetor de modo a prever corretamente valores de binding affinity com outros neurotransmissores . Em relação à correlação que nos indica a força e direção da relação linear entre variáveis, o valor menor é 0, o que indica um fraca correlação, mas em média os valores da correlação são acima de 0.50, o que indica uma forte correlação. A outra medida usada para medir a qualidade do modelo obtido foi a percentagem de variação explicada (PVE) , que em geral está acima do 50%. Os resultados do conjunto de teste foram próximos aos obtidos com o conjunto de treino. Como por exemplo, no caso do modelo para o transportador de seratonina (5-HT transporter), em que o valor de RMSE é 0.216 e a percentagem de variação explicada de 51.1 e para a correlação 0.711, que em comparação com o conjunto de treino que foram 0.196, 57.3 e 0.759 respetivamente são próximos. Os melhores modelos têm os valores de RMSE entre 0.087 e 0.201, em que o PVE está acima de 50% e a correlação está acima de 0.50. Relativamente à selecão dos descritores moleculares mais importantes para a construção do modelo, verificou-se que cerca de 46 descritores moleculares foram escolhidos em pelo menos 20 recetores, isso demonstra que esses descritores são necessários para construir um bom modelo. No entanto, constatou-se que 6 descritores foram selecionados em todos os recetores, a massa molecular, a refratividade molar, o logaritmo do coeficiente partição da água/octanol, o número de ligações simples e aromáticas, demonstrando que estes descritores são os mais importantes para termos um bom modelo. Verificou-se também que os mesmos descritores servem para identificar as mesmas famílias de recetores. Futuramente este modelo pode ser usado na fase inicial da descoberta e produção de novas drogas, pois este modelo consegue verificar a viabilidade dessa droga antes de se proceder a ensaio experimental , através da previsão de valores de binding affinity entre a droga e o seu alvo. O desenvolvimento de uma aplicação online onde se coloca o composto e essa aplicação verifica se o composto se vai ligar a algum neurorecetor

    Applications of the InChI in cheminformatics with the CDK and Bioclipse

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    Background The InChI algorithms are written in C++ and not available as Java library. Integration into softwarewritten in Java therefore requires a bridge between C and Java libraries, provided by the Java NativeInterface (JNI) technology. Results We here describe how the InChI library is used in the Bioclipse workbench and the Chemistry Development Kit (CDK) cheminformatics library. To make this possible, a JNI bridge to the InChIlibrary was developed, JNI-InChI, allowing Java software to access the InChI algorithms. By usingthis bridge, the CDK project packages the InChI binaries in a module and offers easy access fromJava using the CDK API. The Bioclipse project packages and offers InChI as a dynamic OSGi bundlethat can easily be used by any OSGi-compliant software, in addition to the regular Java Archive andMaven bundles. Bioclipse itself uses the InChI as a key component and calculates it on the fly whenvisualizing and editing chemical structures. We demonstrate the utility of InChI with various applications in CDK and Bioclipse, such as decision support for chemical liability assessment, tautomergeneration, and for knowledge aggregation using a linked data approach. Conclusions These results show that the InChI library can be used in a variety of Java library dependency solutions, making the functionality easily accessible by Java software, such as in the CDK. The applications show various ways the InChI has been used in Bioclipse, to enrich its functionality
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