2,894 research outputs found

    Future Challenges and Unsolved Problems (in Human-Centered Visualization)

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    Collaborative interaction in immersive 360º experiences

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    Os sistemas de reprodução de vídeo tornaram-se, a cada dia, mais habituais e utilizados. Consequentemente, foram criadas extensões desta tecnologia permitindo colaboração multipessoal de modo a poder assistir remotamente e sincronamente. Exemplos conhecidos são o Watch2gether, Sync Video e Netflix Party, que nos permitem assistir vídeos síncrona e remotamente com amigos. Estas aplicações de visualização conjunta, apesar de bem desenvolvidas, estão limitadas ao típico formato, não se estendendo a vídeos 360. O principal objetivo deste projeto é então expandir a pesquisa nesta área ao desenvolver um sistema colaborativo para vídeos 360. Já foram direcionados vários esforços na área de vídeos 360o, um deles sendo o projeto AV360, aplicação que permite ao utilizador visualizar e editar este tipo de vídeos com anotações e guias. O sistema que se pretende integrar é um seguimento ao AV360, utilizando parte das tecnologias já implementadas. De maneira a compartimentalizar e facilitar a pesquisa são considerados os seguintes temas de forma individual: a visualização de vídeos 360o, a generalidade dos sistemas colaborativos, a aplicação de colaboração em ambientes virtuais e os sistemas de vídeo colaborativos. É importante ter noção das vantagens e desvantagens de assistir a um vídeo 360o, conseguir retirar o que é a essência nestes vídeos e mantê-la, integrando também a inclusão de outros utilizadores. Na escolha das atividades colaborativas a aplicar, é imprescindível analisar o estado em que os sistemas colaborativos se encontram hoje em dia e posteriormente afunilar a pesquisa para a colaboração em ambientes virtuais e em vídeos. Dentro de todos os métodos analisados só os adaptáveis a ambientes imersivos e a vídeos são escolhidos e desenvolvidos neste projeto. Com base numa pesquisa aprofundada sobre o assunto, é criado um sistema de colaboração em vídeos 360o. O software permite que os utilizadores assistam em simultâneo a um vídeo enquanto comunicam de uma forma verbal e não verbal para se expressarem e partilharem a experiência do momento. Este trabalho tem em mente que parte das ideias implementadas possam ser reutilizáveis para outros projetos de experiências imersivas

    ALT-C 2012 Abstracts

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    This is a PDF of the abstracts for all the sessions at the 2012 ALT conference. It is designed to be used alongside the online version of the conference programme. It was made public on 7 September 2012

    MSL Framework: (Minimum Service Level Framework) for cloud providers and users

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    Cloud Computing ensures parallel computing and emerged as an efficient technology to meet the challenges of rapid growth of data that we experienced in this Internet age. Cloud computing is an emerging technology that offers subscription based services, and provide different models such as IaaS, PaaS and SaaS among other models to cater the needs of different user groups. The technology has enormous benefits but there are serious concerns and challenges related to lack of uniform standards or nonexistence of minimum benchmark for level of services offered across the industry to provide an effective, uniform and reliable service to the cloud users. As the cloud computing is gaining popularity, organizations and users are having problems to adopt the service ue to lack of minimum service level framework which can act as a benchmark in the selection of the cloud provider and provide quality of service according to the user’s expectations. The situation becomes more critical due to distributed nature of the service provider which can be offering service from any part of the world. Due to lack of minimum service level framework that will act as a benchmark to provide a uniform service across the industry there are serious concerns raised recently interms of security and data privacy breaches, authentication and authorization issues, lack of third party audit and identity management problems, integrity, confidentiality and variable data availability standards, no uniform incident response and monitoring standards, interoperability and lack of portability standards, identity management issues, lack of infrastructure protection services standards and weak governance and compliance standards are major cause of concerns for cloud users. Due to confusion and absence of universal agreed SLAs for a service model, different quality of services is being provided across the cloud industry. Currently there is no uniform performance model agreed by all stakeholders; which can provide performance criteria to measure, evaluate, and benchmark the level of services offered by various cloud providers in the industry. With the implementation of General Data Protection Regulation (GDPR) and demand from cloud users to have Green SLAs that provides better resource allocations mechanism, there will be serious implications for the cloud providers and its consumers due to lack of uniformity in SLAs and variable standards of service offered by various cloud providers. This research examines weaknesses in service level agreements offered by various cloud providers and impact due to absence of uniform agreed minimum service level framework on the adoption and usage of cloud service. The research is focused around higher education case study and proposes a conceptual model based on uniform minimum service model that acts as benchmark for the industry to ensure quality of service to the cloud users in the higher education institution and remove the barriers to the adoption of cloud technology. The proposed Minimum Service Level (MSL) framework, provides a set of minimum and uniform standards in the key concern areas raised by the participants of HE institution which are essential to the cloud users and provide a minimum quality benchmark that becomes a uniform standard across the industry. The proposed model produces a cloud computing implementation evaluation criteria which is an attempt to reduce the adoption barrier of the cloud technology and set minimum uniform standards followed by all the cloud providers regardless of their hosting location so that their performance can be measured, evaluated and compared across the industry to improve the overall QoS (Quality of Service) received by the cloud users, remove the adoption barriers and concerns of the cloud users and increase the competition across the cloud industry.A computação em nuvem proporciona a computação paralela e emergiu como uma tecnologia eficiente para enfrentar os desafios do crescimento rápido de dados que vivemos na era da Internet. A computação em nuvem é uma tecnologia emergente que oferece serviços baseados em assinatura e oferece diferentes modelos como IaaS, PaaS e SaaS, entre outros modelos para atender as necessidades de diferentes grupos de utilizadores. A tecnologia tem enormes benefícios, mas subsistem sérias preocupações e desafios relacionados com a falta de normas uniformes ou inexistência de um referencial mínimo para o nível de serviços oferecidos, na indústria, para proporcionar uma oferta eficaz, uniforme e confiável para os utilizadores da nuvem. Como a computação em nuvem está a ganhar popularidade, tanto organizações como utilizadores estão enfrentando problemas para adotar o serviço devido à falta de enquadramento de nível de serviço mínimo que possa agir como um ponto de referência na seleção de provedor da nuvem e fornecer a qualidade dos serviços de acordo com as expectativas do utilizador. A situação torna-se mais crítica, devido à natureza distribuída do prestador de serviço, que pode ser oriundo de qualquer parte do mundo. Devido à falta de enquadramento de nível de serviço mínimo que irá agir como um benchmark para fornecer um serviço uniforme em toda a indústria, existem sérias preocupações levantadas recentemente em termos de violações de segurança e privacidade de dados, autenticação e autorização, falta de questões de auditoria de terceiros e problemas de gestão de identidade, integridade, confidencialidade e disponibilidade de dados, falta de uniformidade de normas, a não resposta a incidentes e o monitoramento de padrões, a interoperabilidade e a falta de padrões de portabilidade, questões relacionadas com a gestão de identidade, falta de padrões de serviços de proteção das infraestruturas e fraca governança e conformidade de padrões constituem outras importantes causas de preocupação para os utilizadores. Devido à confusão e ausência de SLAs acordados de modo universal para um modelo de serviço, diferente qualidade de serviços está a ser fornecida através da nuvem, pela indústria da computação em nuvem. Atualmente, não há desempenho uniforme nem um modelo acordado por todas as partes interessadas; que pode fornecer critérios de desempenho para medir, avaliar e comparar o nível de serviços oferecidos por diversos fornecedores de computação em nuvem na indústria. Com a implementação do Regulamento Geral de Protecção de Dados (RGPD) e a procura da nuvem com base no impacto ambiental (Green SLAs), são acrescentadas precupações adicionais e existem sérias implicações para os forncedores de computação em nuvem e para os seus consumidores, também devido à falta de uniformidade na multiplicidade de SLAs e padrões de serviço oferecidos. A presente pesquisa examina as fraquezas em acordos de nível de serviço oferecidos por fornecedores de computação em nuvem e estuda o impacto da ausência de um quadro de nível de serviço mínimo acordado sobre a adoção e o uso no contexto da computação em nuvem. A pesquisa está orientada para a adoção destes serviços para o caso do ensino superior e as instituições de ensino superior e propõe um modelo conceptualt com base em um modelo de serviço mínimo uniforme que funciona como referência para a indústria, para garantir a qualidade do serviço para os utilizadores da nuvem numa instituição de ensino superior de forma a eliminar as barreiras para a adoção da tecnologia de computação em nuvem. O nível de serviço mínimo proposto (MSL), fornece um conjunto mínimo de normas uniformes e na áreas das principais preocupações levantadas por responsáveis de instituições de ensino superior e que são essenciais, de modo a fornecer um referencial mínimo de qualidade, que se possa tornar um padrão uniforme em toda a indústria. O modelo proposto é uma tentativa de reduzir a barreira de adoção da tecnologia de computação em nuvem e definir normas mínimas seguidas por todos os fornecedores de computação em nuvem, independentemente do seu local de hospedagem para que os seus desempenhos possam ser medidos, avaliados e comparados em toda a indústria, para melhorar a qualidade de serviço (QoS) recebida pelos utilizadores e remova as barreiras de adoção e as preocupações dos utilizadores, bem como fomentar o aumento da concorrência em toda a indústria da computação em nuvem

    MSL Framework: (Minimum Service Level Framework) for Cloud Providers and Users

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    Cloud Computing ensures parallel computing and emerged as an efficient technology to meet the challenges of rapid growth of data that we experienced in this Internet age. Cloud computing is an emerging technology that offers subscription based services, and provide different models such as IaaS, PaaS and SaaS among other models to cater the needs of different user groups. The technology has enormous benefits but there are serious concerns and challenges related to lack of uniform standards or nonexistence of minimum benchmark for level of services offered across the industry to provide an effective, uniform and reliable service to the cloud users. As the cloud computing is gaining popularity, organizations and users are having problems to adopt the service ue to lack of minimum service level framework which can act as a benchmark in the selection of the cloud provider and provide quality of service according to the user’s expectations. The situation becomes more critical due to distributed nature of the service provider which can be offering service from any part of the world. Due to lack of minimum service level framework that will act as a benchmark to provide a uniform service across the industry there are serious concerns raised recently interms of security and data privacy breaches, authentication and authorization issues, lack of third party audit and identity management problems, integrity, confidentiality and variable data availability standards, no uniform incident response and monitoring standards, interoperability and lack of portability standards, identity management issues, lack of infrastructure protection services standards and weak governance and compliance standards are major cause of concerns for cloud users. Due to confusion and absence of universal agreed SLAs for a service model, different quality of services is being provided across the cloud industry. Currently there is no uniform performance model agreed by all stakeholders; which can provide performance criteria to measure, evaluate, and benchmark the level of services offered by various cloud providers in the industry. With the implementation of General Data Protection Regulation (GDPR) and demand from cloud users to have Green SLAs that provides better resource allocations mechanism, there will be serious implications for the cloud providers and its consumers due to lack of uniformity in SLAs and variable standards of service offered by various cloud providers. This research examines weaknesses in service level agreements offered by various cloud providers and impact due to absence of uniform agreed minimum service level framework on the adoption and usage of cloud service. The research is focused around higher education case study and proposes a conceptual model based on uniform minimum service model that acts as benchmark for the industry to ensure quality of service to the cloud users in the higher education institution and remove the barriers to the adoption of cloud technology. The proposed Minimum Service Level (MSL) framework, provides a set of minimum and uniform standards in the key concern areas raised by the participants of HE institution which are essential to the cloud users and provide a minimum quality benchmark that becomes a uniform standard across the industry. The proposed model produces a cloud computing implementation evaluation criteria which is an attempt to reduce the adoption barrier of the cloud technology and set minimum uniform standards followed by all the cloud providers regardless of their hosting location so that their performance can be measured, evaluated and compared across the industry to improve the overall QoS (Quality of Service) received by the cloud users, remove the adoption barriers and concerns of the cloud users and increase the competition across the cloud industry.A computação em nuvem proporciona a computação paralela e emergiu como uma tecnologia eficiente para enfrentar os desafios do crescimento rápido de dados que vivemos na era da Internet. A computação em nuvem é uma tecnologia emergente que oferece serviços baseados em assinatura e oferece diferentes modelos como IaaS, PaaS e SaaS, entre outros modelos para atender as necessidades de diferentes grupos de utilizadores. A tecnologia tem enormes benefícios, mas subsistem sérias preocupações e desafios relacionados com a falta de normas uniformes ou inexistência de um referencial mínimo para o nível de serviços oferecidos, na indústria, para proporcionar uma oferta eficaz, uniforme e confiável para os utilizadores da nuvem. Como a computação em nuvem está a ganhar popularidade, tanto organizações como utilizadores estão enfrentando problemas para adotar o serviço devido à falta de enquadramento de nível de serviço mínimo que possa agir como um ponto de referência na seleção de provedor da nuvem e fornecer a qualidade dos serviços de acordo com as expectativas do utilizador. A situação torna-se mais crítica, devido à natureza distribuída do prestador de serviço, que pode ser oriundo de qualquer parte do mundo. Devido à falta de enquadramento de nível de serviço mínimo que irá agir como um benchmark para fornecer um serviço uniforme em toda a indústria, existem sérias preocupações levantadas recentemente em termos de violações de segurança e privacidade de dados, autenticação e autorização, falta de questões de auditoria de terceiros e problemas de gestão de identidade, integridade, confidencialidade e disponibilidade de dados, falta de uniformidade de normas, a não resposta a incidentes e o monitoramento de padrões, a interoperabilidade e a falta de padrões de portabilidade, questões relacionadas com a gestão de identidade, falta de padrões de serviços de proteção das infraestruturas e fraca governança e conformidade de padrões constituem outras importantes causas de preocupação para os utilizadores. Devido à confusão e ausência de SLAs acordados de modo universal para um modelo de serviço, diferente qualidade de serviços está a ser fornecida através da nuvem, pela indústria da computação em nuvem. Atualmente, não há desempenho uniforme nem um modelo acordado por todas as partes interessadas; que pode fornecer critérios de desempenho para medir, avaliar e comparar o nível de serviços oferecidos por diversos fornecedores de computação em nuvem na indústria. Com a implementação do Regulamento Geral de Protecção de Dados (RGPD) e a procura da nuvem com base no impacto ambiental (Green SLAs), são acrescentadas precupações adicionais e existem sérias implicações para os forncedores de computação em nuvem e para os seus consumidores, também devido à falta de uniformidade na multiplicidade de SLAs e padrões de serviço oferecidos. A presente pesquisa examina as fraquezas em acordos de nível de serviço oferecidos por fornecedores de computação em nuvem e estuda o impacto da ausência de um quadro de nível de serviço mínimo acordado sobre a adoção e o uso no contexto da computação em nuvem. A pesquisa está orientada para a adoção destes serviços para o caso do ensino superior e as instituições de ensino superior e propõe um modelo conceptualt com base em um modelo de serviço mínimo uniforme que funciona como referência para a indústria, para garantir a qualidade do serviço para os utilizadores da nuvem numa instituição de ensino superior de forma a eliminar as barreiras para a adoção da tecnologia de computação em nuvem. O nível de serviço mínimo proposto (MSL), fornece um conjunto mínimo de normas uniformes e na áreas das principais preocupações levantadas por responsáveis de instituições de ensino superior e que são essenciais, de modo a fornecer um referencial mínimo de qualidade, que se possa tornar um padrão uniforme em toda a indústria. O modelo proposto é uma tentativa de reduzir a barreira de adoção da tecnologia de computação em nuvem e definir normas mínimas seguidas por todos os fornecedores de computação em nuvem, independentemente do seu local de hospedagem para que os seus desempenhos possam ser medidos, avaliados e comparados em toda a indústria, para melhorar a qualidade de serviço (QoS) recebida pelos utilizadores e remova as barreiras de adoção e as preocupações dos utilizadores, bem como fomentar o aumento da concorrência em toda a indústria da computação em nuvem

    Virtual Reality Games for Motor Rehabilitation

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    This paper presents a fuzzy logic based method to track user satisfaction without the need for devices to monitor users physiological conditions. User satisfaction is the key to any product’s acceptance; computer applications and video games provide a unique opportunity to provide a tailored environment for each user to better suit their needs. We have implemented a non-adaptive fuzzy logic model of emotion, based on the emotional component of the Fuzzy Logic Adaptive Model of Emotion (FLAME) proposed by El-Nasr, to estimate player emotion in UnrealTournament 2004. In this paper we describe the implementation of this system and present the results of one of several play tests. Our research contradicts the current literature that suggests physiological measurements are needed. We show that it is possible to use a software only method to estimate user emotion

    From capturing to rendering : volumetric media delivery with six degrees of freedom

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    Technological improvements are rapidly advancing holographic-type content distribution. Significant research efforts have been made to meet the low latency and high bandwidth requirements set forward by interactive applications such as remote surgery and virtual reality. Recent research made six degrees of freedom (6DoF) for immersive media possible, where users may both move their head and change their position within a scene. In this article, we present the status and challenges of 6DoF applications based on volumetric media, focusing on the key aspects required to deliver such services. Furthermore, we present results from a subjective study to highlight relevant directions for future research

    STRATEGIES FOR BUSINESS IN VIRTUAL WORLDS: CASE STUDIES IN SECOND LIFE

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    Second Life (SL) is an immersive, virtual 3D social interaction environment developed by Linden Lab where business including monetary transactions can take place. SL is a virtual world that also provides support for virtual organisations; a group of individuals whose members and resources may be dispersed geographically, but who function as a coherent unit through the use of cyber infrastructure. In this paper, we use qualitative and quantitative methodologies to analyse and understand a range of business strategies and activities in SL. We discuss key economic elements in SL and classify firms from the Forbes Global Top 500 companies which have a presence and who operate in B-B, B-C, C-C, and G-C spaces within SL. We develop business cases for three well known firms active in SL, namely IBM, Coca Cola, and Nissan, as a means to explore correlative relationships and potential business strategies future development

    Reducing the Barrier to Entry of Complex Robotic Software: a MoveIt! Case Study

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    Developing robot agnostic software frameworks involves synthesizing the disparate fields of robotic theory and software engineering while simultaneously accounting for a large variability in hardware designs and control paradigms. As the capabilities of robotic software frameworks increase, the setup difficulty and learning curve for new users also increase. If the entry barriers for configuring and using the software on robots is too high, even the most powerful of frameworks are useless. A growing need exists in robotic software engineering to aid users in getting started with, and customizing, the software framework as necessary for particular robotic applications. In this paper a case study is presented for the best practices found for lowering the barrier of entry in the MoveIt! framework, an open-source tool for mobile manipulation in ROS, that allows users to 1) quickly get basic motion planning functionality with minimal initial setup, 2) automate its configuration and optimization, and 3) easily customize its components. A graphical interface that assists the user in configuring MoveIt! is the cornerstone of our approach, coupled with the use of an existing standardized robot model for input, automatically generated robot-specific configuration files, and a plugin-based architecture for extensibility. These best practices are summarized into a set of barrier to entry design principles applicable to other robotic software. The approaches for lowering the entry barrier are evaluated by usage statistics, a user survey, and compared against our design objectives for their effectiveness to users
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